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GABI PARTE I

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 30/04/17
  • Leituras: 2456
  • Autoria: srGreatWally
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Sou solteiro, cheio de amigos, desse que agente trata como irmão. A maioria deles casados, uns até com filhos. Resolvemos nos reunir para passarmos a férias de verão juntos. Alugamos então uma casa na ilha.


Eu chamei uma amiga para irmos, e de última hora ela desistiu. Ia ser duro, mas fui sozinho.


Como sou o "tiozão" da turma, sou responsável de levar a meninada antes por que as férias deles já começaram e os pais esperam dar as férias dos maridos e esposas respectivas para irem junto. Isso me dava umas 3 semanas de frente.


Foram 3 adolescentes e 4 crianças: Gabriela "quase dezoito", Fabio e Márcia 14, Luan e Lucas 8, Rique 7 e Bruno 6. Sou tiozão, mas sou linha dura. Já me conhecem.


Nessa fase as mudanças ocorrem e eu observei que Gabi - vou chamá-la assim - estava uma gata. Ela mesma já não se considerava adolescente. Nem ficava junto com os outros.


Para não a deixar sozinha, sempre dividí­amos tarefas, í­amos fazer as comparas juntos, e conversávamos sobre um monte de coisas. À medida que o tempo passava, ficávamos mais í­ntimos. Eu, solteiro naquela ilha, mirabolava coisa com aquela gracinha.


Eu a fitava de longe num biquininho minúsculo quando estávamos com os meninos na praia. Ela colocava os meninos para dormir, determinava horário de videogame e todos a obedeciam. E eu dava todo meu aval.


Foi uma primeira semana de muito trabalho e conversas í­ntimas. Falamos até de sexo. Ela não tinha namorado, por que achava os rapazes da idade dela, umas bestas.


Foi numa noite, que todos já tinham ido dormir, eu tomei um banho coloquei uma cueca, do tipo short, e fui à sala assistir TV para dar uma relaxada.


Estirei-me no sofá, com os pés na mesa de centro, quase deitado, folheava uma revista, quando a Gabi chegou:


"Está sem sono?" Perguntei sem olhar, mas percebendo que era ela.


"Sim, e tá um calor danado. Tive que tomar outro banho!"


Foi ai então que eu percebi a gata que estava ao meu lado. Vestida com um top branquinho e um shortinho fininho desenhando a bundinha e a calcinha enfiada.


"Que filme é esse, tio? Que revista é essa?" Perguntou para puxar o assunto.


Ela entrou e sentou ao meu lado no sofá, e percebeu que eu não assistia a TV, e sim lia uma revista. Eu disse que eram palavras cruzadas, e tava fazendo para chegar o sono. Ela se voltou para o filme.


Concentrado na revista, eu não percebi ela se deitar ao meu lado. Primeiramente deitou-se com a cabeça virada para o outro lado. Nisso eu pude ver todo o deleite daquele corpinho escultural. Quanto mais ela mexia, mais o top subia e o shortinho entrava naquele reguinho.


Meu pau deu sinal de vida e eu também me lembrei que estava só de cueca.


"Já era!" eu pensei.


Ela então se virou, e deitou a cabeça meu peito. Seus olhos percorreram meu corpo, estacionando em minha cueca. Ou melhor, em meu volume. Fiquei imóvel para ver sua reação. Foi de espanto e admiração.


Sem nada falar ela desceu mais a cabeça sobre minha barriga e ficou com o rosto sobre meu umbigo. Enquanto estava deitada, ela alisava minhas coxas o que me deixava mais excitado, o que fez minha rola sair um pouco da cueca e ficar com a cabeça avermelhada pulsando e estava a um palmo do seu rostinho.


O silencio perdurava na sala.


"O filme está chato, tio." Ela quebrou o gelo.


Delicadamente botou a mão perto de sua boca só para ficar ao alcance de minha pica pulsante. Com cuidado, minha gatinha deslizou e tocou de leve um dedo na cabecinha do meu pênis.


"Tio, cadê sua namorada?" falou bem de mansinho.


"Não vem, não. Vou ter que me virar sozinho." falei ao mesmo tempo em que me mexi e soltei mais meu cacete da cueca.


"Tio.." Saiu quase que inconsciente e suspirado.


Eu sentia minha respiração ofegante ela também percebeu. Com o sinal verde, não vendo nenhuma condenação pela minha atitude, fiz menção de sair me levantando quando ela deslizou e a glande se encaixou bem devagar em sua boca.


Segundos que pareceram eternidades... E o pau ficou tocando em sua boca naquele tempo


Algo de novo ela descobria ali...


Então, instintivamente ela desceu a cabeça para mais próxima do meu pau, e bem quietinha o colocou na boca segurando-o contra o umbigo.


Eu senti a cabeça pulsar bem dentro daquela boca:


"Assim Gabi..." murmurei de prazer.


Pressionei minha mão em sua cabecinha nuca empurrando como se quisesse que ela colocasse todo dentro de minha boca.


"Tio, me ensina a fazer direito? " Pediu ela olhando para mim com carinha de gulosa.


Sentei o sofá, tirei a cueca, e coloquei minha sobrinha ajoelhada na minha frente e falei:


"Comece devagar, depois você pega o ritmo. "


Ela colocou a lí­ngua para fora e tocou a lí­ngua na cabeça do meu pau. Chupou lentamente por alguns minutos a enorme cabeça do meu pau, como que em busca de um sabor.


Pegou o ritmo facilmente e estava me deixando louco:


"Assim está bom, tio?" Falou a gulosa.


Afirmei positivamente, delirando de tesão. Não aguentando mais, enrolei seus cabelos em minha mão e pressionava usa cabeça contra meu membro. Por uns segundos e parei de suspirar. Ela pareceu não entender bem, mas era um sinal de que algo estava vindo. E veio.


"Gabi, vou gozar... Engole tudo, tá?"


Agora foi ela que só afirmou com a cabeça.


E então soltei meu urro de prazer. Foi nesse momento em que meu pau jorrou jatos de esperma quente em sua boquinha sedenta.


Gabi engoliu tudinho. Ainda teve o trabalho de limpar qualquer gotinha por fora.


Ela, terminado todo o serviço, sentou no meu colo e falou.


"Tio, eu pensei que estas minhas férias seriam um saco. Ainda bem que você está aqui. E sua namorada não veio. " Sorriu me deu um beijo de boa noite e saiu.


"E isso foi só na primeira semana!" Sorri comigo mesmo.


CONTINUA...


*Publicado por srGreatWally no site climaxcontoseroticos.com em 30/04/17.


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