Deixei-a raspar meus pelos no chuveiro.

  • Publicado em: 30/04/17
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  • Autoria: Ronimac
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Saí­ do elevador, soltei a porta e virei à esquerda, eu fazia estes movimentos mecanicamente todos os dias, mas desta vez foi diferente.


Fernandinha estava na porta me esperando, com uma garrafa de vinho do Porto e duas taças... usava apenas um sobretudo que ia até o meio das coxas, ao me ver abriu um belo sorriso, seus dentes alvos brilhavam e abriu também o sobretudo e...


"Meodeus", ela estava com uma lingerie branca de rendas os seios fartos com bordados, a calcinha meio transparente com desenhos de florzinhas que delineavam a bucetinha toda depilada e me excitaram demais, eu ali parado em pé com a boca entreaberta as chaves quase caindo da mão.


Os seus cabelos loiros castanhos contrastavam com o sobretudo preto, os olhos castanhos aquela boca enorme desenhada com o batom vermelho sangue, ela veio pra me provocar, era uma fantasia que construí­mos juntos pelo whatsapp, ao longo deste mês que nos conheçemos.


Eu estava fazendo um trabalho em Manaus ela estava em Miami, ela gostou do meu perfil em uma rede social de "traição", ela casada com 37 anos dois filhos e entediada com o relacionamento de anos.


Eu, solteiro como sempre, viajando a trabalho e extremamente tarado, mais de um mês sem sentir minhas mãos percorrendo um corpo macio, nos falamos durante este mês criando fantasias e nos excitando pelo Skype, só contando os dias que faltavam para o encontro.


Marquei em meu apartamento no primeiro dia que ela tivesse um tempo, eu chegara de viagem na noite anterior ela já estava em SP há mais dias...


Respirei fundo a visão era deliciosa, ela um pouco maior que eu imaginava, era a primeira vez que estávamos frente a frente a excitação e o tesão enormes, quase um encontro as escuras, mais uma aventura para ambos, resolvemos criar esta fantasia, nossos lábios se encontraram pela primeira vez, fui abrindo a porta apressadamente sugando a sua lí­ngua enquanto ela me puxava contra o corpo dela, ouvi a porta bater atrás de mim e ofegante fomos sugando as nossas lí­nguas e a respiração acelerava, arranquei o sobretudo dela, que rasgou a minha camisa, arranhando o meu peito as suas unhas francesinhas deixaram a sua marca e levaram um troféu de mim, joguei-a em cima da mesinha redonda de mármore gelado na sala, mordendo a sua barriguinha deliciosa, pelinhos loiros na minha boca, eu os lambia e mordia arrancando e a deixava mais excitada e me xingando.


Lambi aquela bucetinha por baixo da calcinha por cima da calcinha a minha lí­ngua parecia querer rasgar, passei a lí­ngua pela virilha e afastei-a com os dedos, mordia a sua virilha, um sabor salgado suor e tesão misturados, até encontrar a bucetinha molhada de tesão.


A bucetinha dela, lisinha, os grandes lábios internos, toda depiladinha, eu chupava como se a minha vida dependesse dela, arranquei a calcinha até os joelhos que ficava com os joelhos dobrados, as suas costas na mesa e as penas no alto, segurei-a pelas coxas e sugava a buceta enquanto enfiava juntos os dois dedos.


Eu fazia movimentos circulares com meu polegar em seu cuzinho e ela se contorcia cada vez me xingando mais alto.


Comecei a lamber a sua virilha mordiscando e subindo mordendo a barriga, os ossinhos laterais, passando a lí­ngua subindo até chegar aos seios, são maravilhosos, volumosos, biquinhos enormes, vermelhos, comecei a sugá-los e mordê-los, ela se contorcia e gemia, as pernas agora cruzadas na minha cintura me puxava para de encontro ao corpo dela, senti o meu pau, apertado em minha calça, roçando aquela buceta quente e molhada, eu puxando os cabelos dela enquanto ela gritava de tesão.


Tudo era muito intenso, paramos um instante e nos olhamos, ela apressadamente abaixou as minhas calças e com sorriso, safado me fez um pedido...


- Me deixa raspar os pelinhos do teu saco? Fazendo carinha de puta


- De... Deixo, eu disse meio sem convicção, mas já prevendo mais sacanagens, corremos pro banheiro.


Liguei a ducha, e começamos a nos ensaboar, numa putaria sem fim, ela me empurrou na parede e se agachou, abrindo as pernas e me deixando a amostra a sua buceta bem aberta, mordi os lábios em sinal de tesão, ela sorriu e começou a punhetar o meu pau duro, e a lamber a cabeçorra, chupava e mordia arranhando e engolindo ele inteiro de uma vez, que já estava pra lá de duro.


Ela começou a ensaboar as bolas e o pau de baixo para cima, massageando e me excitando ainda mais, com o meu aparelho de barbear raspou as bolas enquanto segurava a cabecinha do meu pau, ela punhetava levemente com uma maestria invejável uma deusa, sentir a lâmina nas bolas e a boca dela no meu pau dava um misto de tesão e receio e um pouco de medo indescrití­vel, ela raspava, acariciava, apertava, sabia exatamente como fazer, chupava a cabecinha mordiscando, e passava a lí­ngua, querendo enfiar no furinho do pau, sugava muito.


Ela usou um creme de menta após terminar a raspagem, senti um frio gelado nas bolas e no pau que se transformou em calor, ela iniciou o melhor boquete da minha vida, babado, cuspia na cabeça do pau e engolia-o inteiro, movimentos com a boca como se estivesse punhetando, eu senti que o gozo estava perto comecei a rosnar ela aumentava os movimentos, apertando as bolas, segurei os cabelos dela, estava fodendo aquela boca maravilhosa carnuda, sentia a cabeça encostar-se aquela garganta, seus olhos lacrimejavam, e sorria muito, babando olhou pra cima quando me contorci todo e urrei de tesão gozando... Foram cinco seis, sete jatos de porra que ela engolia e se lambuzava, rindo alto, passava a lí­ngua por todos os lados e lambia a cabeça do meu pau até a última gota.


Fernandinha levou-se lentamente passando a lí­ngua nas minhas coxas, agarrada as minhas pernas e mordia cada cm, me arranhando foi subindo e me beijando, mordiscando os bicos do meu peito, mordendo o meu tórax, descia e subia lambendo o meu corpo todo, em minutos o meu pau estava duro feito rocha, nos beijamos embaixo da ducha, segurei uma das suas pernas, dando pinceladas na sua bucetinha, esfregando a cabeça do pau na bundinha dela, virei-a bruscamente de costas pra mim e encaixei o meu pau naquele cuzinho, mordendo-lhe a nuca, bagunçando seus cabelos, apertando e beliscando os seios, era minha vez de deixá-la doidinha.


Ela sentia a cabecinha do meu pau entrando pelo cuzinho, quando a cabecinha passava o retirava, adoro judiar assim, fiz isso várias vezes e ela apoiava as mãos na parede, a água caindo nas suas costas, o meu pau querendo entrar, ficamos brincando nesta posição alguns minutos até que comecei a meter na sua bucetinha, ela se abaixou mais ainda quase ficando de quatro com as mãos apoiadas no registro do chuveiro, abriu as pernas mais ainda e comecei a estocar cada vez mais forte, e "CATATIPLAFT" tapas na bunda dela que ria alto e pedia mais, quanto mais eu estocava, mais tapas ela pedia, a água caindo fazia uma trilha sonora, metiamos cada vez mais forte, puxando os cabelos dela, que empurrava o corpo contra o meu pau, eu metia fundo e mais fundo e tirava de vez em quando, encostava no cuzinho e começava a meter, mais forte sempre forte viril quase animal, ela gemia se contorcia e gritava feito uma cadelinha no cio, minha cadelinha, ela gozou uma vez, gozou várias vezes, chorava de tesão e prazer e eu aumentei as estocadas, alternei sem que ela soubesse onde iria meter, ora na buceta ora no cuzinho, ela estava enlouquecida, metiamos como dois animais no cio, senti um formigamento nas virilhas, quase balbuciando avisei que iria gozar, ela rebolou mais forte, mais rápido, gozei na bucetinha dela, tirei e gozei nas costas dela, gozei no cuzinho dela deixei-a toda lambuzada.


Abraçamos-nos, e deixamo-nos cair no Box do chuveiro à água quente batendo em nossos corpos e ficamos ali sentados descansando e beijando.




Comentem, deem notas e me escrevam, feed back é interesante e eu prometo responder


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*Publicado por Ronimac no site climaxcontoseroticos.com em 30/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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