Carnaval de 2001 ( perda da inocência)

Era carnaval de 2001

Fui eu e mais sete amigos para a praia do Pântano do Sul, (reduto de nativos aqui na ilha da magia)

Além dos Shows com bandas locais haviam vários comércios abertos como restaurantes, bares e barraquinhas servindo capeta, "uma mistura de bebida à base de vodka" muito forte.

A Festa é bem animada e com clima de pecado a beira mar.

Um dos meus amigos L. Era o "boi de piranha" da turma, ele ia na frente fazendo as gatas se interessar por ele e eu ficava com as amigas delas.

Não que eu fosse feio, pelo contrário, só que não tem como competir com o L. Atleta, olhos azuis cabelos loiros 1,75 nunca precisou colocar gasolina ou pagar motel as gatas pagavam para levar ele quando elas queriam sair.

Uma das meninas que ele ficou anteriormente em outra festa, estava no carnaval com a sua mãe, uma mulher bem legal, risonha, bonita, simpática e nada de inocente.

Ela tinha entre uns 30 35anos eu 18.

Ela já estava no segundo ou terceiro capeta, o copão era de uns 700ml, ela já estava bem alegrinha e soltinha.

Enquanto nos dançávamos percebi que ela deu um dinheiro a filha para comprar bebida e convidar o L. Para ir junto foi o que ela fez falou ao ouvido do L pegou na mão de e foram entre a multidão de pessoas loucas que estavam ao nosso redor.

Em instantes estávamos sozinhos na multidão.

A mãe diz: - ela é bobinha.

Eu: -o L não é.

Mãe: -deixa eles, vamos para lá um pouco, é mais arejado - e ela me pega do pelo cinto da bermuda e me puxa para traz do palco próximo ao mar.

Eu: -mas Eles Vão ficar nos procurando

Mãe: -não é com eles que eu quero estar, você vem ou eu vou embora.

Quando dei por mim estávamos andando na Beira do Mar eu e ela conversando sobre besteiras, quando ela me olha e diz.

Mãe: -você é parado!

: -mas estamos andando.

Mãe: -entendi, você é o gostoso, mas o L é quem não tem vergonha.

Eu: -como? - (desconta aí­ leitora, eu tinha 16, estava com uma mulher gostosa, durinha e rabuda como ela poderia querer algo comigo?) - Voltando

Ela olhou para mim e disse

: -02:00 da manhã não tenho tempo vem cá.

: - Onde?

Ela me pegou pela mão, me levou atrás de uma canoa baleeira fora da visão da maioria.

Me encostou na canoa e me beijou.

Retribui e quando dei por mim ela colocou minhas mãos na sua bunda, ela vestia uma sainha minúscula, com uma calcinha fio dental, no começo até achei que estava sem nada, coloquei as duas mãos naquela bundona dura redonda perfeita, apertava com força, ela gostava e disse.

Mãe: -pode mais, gostoso, gosta?

Mãe: -Tu és burrinho, mas hoje te ensino

Só dei por mim que estava com tesão quando ela soltou um

Mãe: -Nossssaaaaa.

Era o meu pau me pegando outra peça, tão duro que havia empurrado o forro do bolso da bermuda para fora deixando a cabeça e um pouco do Pau à vista por baixo do forro mostrando o volume.

Mãe: -se não é para mim, agora vai ser.

Ali mesmo tirou meu pau para fora e começou a bater uma punhetinha para mim.

Que coisa gostosa ela pegava com força na cabeça e soltava, aí­ em um segundo suspiro de espanto ou surpresa vindo dela ouvi.

Mãe: -isso não vai parar de crescer?

Meu pau estava doendo e latejando.

Ela tirou meus dedos da buceta e num jogo de perna passando por cima enfiou meu pau nela.

NA PRIMEIRA vez que sentiu a cabeça tentando entrar já disse

Mãe: -não vou aguentar, é muito gostoso.

Foi mexendo de vagar até entrar uma parte dele.

Tremendo disse

Mãe: -só até aqui, entendeu? Agora não vai mais, mais não dá.

Estávamos nos dois em pé na madrugada com um carnaval acontecendo atrás de nós e nós atrás de um barco que estava parado na areia, fodendo forte ele me colocou com os brações abertos segurando a beirada do barco em como um crucifixo, e tomou conta da ação.

Ela se movimentava muito gostoso, ora para frente ora para traz, vinha o cheiro da maresia e da madrugada a beira mar que deixava ainda mais quente a foda, saudade desse cheirinho ao fundo música da Ivete e a lua azul cheia nos iluminando por estar longe dos holofotes do palco.

Dava para perceber a pele áspera de tão arrepiada que ela estava pela adrenalina, ela colocou os pês no barco as mãos, mas na beirada e subiu no meu cacete, subindo e descendo sem colocar os pés no chão, em quando mordia minha orelha e sussurrava no ouvido putarias.

Mão: - Vai gostoso, come essa buceta mete o cacete.

O tesão Era grande, ela tentava não gemer mesmo assim, soltou um gozo só que baixinho se segurando para minguem ouvir.

Ela murmurava, se mexia em todas as direções para a frente e para trás.

As coxas bem apertadas, eu sentia o pau entrar nela como se fosse abrindo ela, sentia cada centí­metro da parede por dentro da buceta se abrindo e cobrindo, envolvendo, todo o cacete, até chegar em um final de que ela tentava evitar, mas quando sem querer eu chegava ela berrava e dizia.

: -calma, devagar ou não aguento.

De repente senti algo molhado no Meu saco, era ela Escorrendo de tanto tesão.

Tenho que a porra dela escorria pelo pau e havia chegado no Meu saco.

Ela Pergunta

Mãe: - você gozou

Eu: não sei!

Ela. Tira o pau da buceta e sinto o seu gozo escorrendo da cabeça do meu pau, olho e vejo ele grande e duro, ela começou uma punhetinha ela segurava a cabeça com uma mão e a outra na base do meu pau, senti que com a mão que estava na cabeça ele tentava encontrar o seu dedão com a ponta do dedo anelar, mas não conseguia, ela foi mexendo bem devagar em cí­rculos até eu gozar na areia da praia.

Quando a excitação passou pude notar que havia um casal trepando mais a frente.

Estavam debruçados em uma pedra, como se estivesse de quatro eles metia nela por traz e os dois nem se importaram quando viram que estava olhando.

Mãe: -você não tinha percebido? Nós começamos antes, inspiramos eles.

Antes de sair ela me confessa uma coisa que penso até hoje

Mãe: - Pena eu ter médico na quarta, se não eu podia ter de dado o cuzinho para te agradecer, mas aqui eu ia ficar de mau jeito e podia me machucar, gostoso.

Eu não acredito, penso nisso até hoje, quando eu coloquei a mãos na bunda dela e apertei senti o calor vindo do rabinho, aí­ que eu senti o fio dental, depois ela tirou a mão e disse sem pressa, só relaxa e colocou uma das minhas mãos em cima do barco a outra está na buceta melada dela.

Nos compomos e voltamos para festa.

Saindo de lá ela olha para mim e diz.

Mãe: - desfaz essa cara, não aconteceu nada entendeu?

: -oque? Está bom.

Chegando onde estávamos anteriormente não Encontrei o L ou a filha dela.

Achamos eles sentados conversando na frente do mar.

Nos reunimos é ficamos até umas. 03:30

A filha diz, -mãe o carro do pai está ali, na frente da igreja nos esperando.

: - há, diz L.

Mãe: - é que meu marido é muito severo e protetor, só deixou a K vir se eu viesse junto para cuidar dela. Ele estava trabalhando, é guarda noturno da rodoviária.

L: deu certo, ela estava bem Segura com a mãe.

Nos despedimos de longe, exigência da mãe, achava que o pai poderia encrencar se ele nos visse junto por causa da filha.

Ao final perguntei ao L onde foram, e ele disse.

: -aproveite que saí­mos para compra a bebida e mostrei a praia para ela.

: Rolou algo?

: quase mais ela. Só ficava pensando no que o pai ia pensar aí­ desanimei. E ficamos conversando.

Quando estava quase conseguindo vocês Nos Acharam.

: -Mas demoramos para ir atrás.

: -o carvalho fdp, não me deram nem 40mim já estava atrás da Gente.

: -sabe né, a mãe experiente já pensou merda foi atrás preocupada.

: -tu és burro, se fosse eu ter ficado com a mãe dela tinha comido a

K falou que a mãe dela é mó Salada.

Eu: - burro foi tu que não me contou antes.

Kkkkkkk

Inocência.

boa noite.

aqui é o autor.

gostaria de receber fedback para melhorar minhas historias.

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muito obrigado pela forca.

*Publicado por karian no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.