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GABRIELA II

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 02/05/17
  • Leituras: 3017
  • Autoria: srGreatWally
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Na segunda semana, Gabi estava bem mais solta comigo. Dava mais risada. Suas roupas eram bem melhores e menores.


À medida que seus pais ligavam, era uma expectativa reversa. Enquanto os meninos reclamavam que os pais não vinham, os olhos delas brilhavam para mim de alegria.


Quando fazí­amos compras, ela sempre dava um jeito de se roçar em mim. Sinal que já estava na hora de fazê-la aprender novas experiências.


À noite, na hora do café, ela me confidenciou:


- Tio, quero ir com você ir para praia amanhã.


- Mas nós vamos para praia amanhã!. Eu rebati.


- Sozinha, tio. Eu e você.


Eu não sei onde ela aprendeu isso, mas ela já estava ficando muito safada para essas coisas.


Passei a noite pensando no que iria dizer aos meninos pela manhã para não nos atrapalhamos.


- O sol está muito quente. Estão todos queimados demais. Hoje só vai eu e a Gabi para praia. "


Foi um alvoroço só. Alguns ameaçaram até chorar.


- Como eu não quero que vocês fiquem bravos comigo, vou deixar vocês jogarem videogame o dia todo hoje. E tem pizza na geladeira. Na hora da fome, o Fabão e a Má colocam no forno. Ok?


E não é que todos concordaram rapidinho! A Gabi olhou para mim e riu disfarçadamente.


Minha gatinha estava linda. Um biquí­ni branco de lacinho mini uma canga colorida e uma bolsinha a tiracolo. Eu levei uma cadeira apenas.


Então começamos a conhecer a praia logo estávamos bem à vontade. Sem que Gabi notasse percebesse, eu a olhava dos pés a cabeça.


Em um dado momento meu pau deu sinal de vida


- Que foi tio, algum problema? Ria e saia para água.


Fitava aqueles peitinhos lindos e bem redondinhos. A bucetinha devia ser quase e raspada e sua bundinha me atiçava.


Olhei de um lado pro outro da praia e notei que não estava deserta, porém estava vazia. Alguns casais com filhos pequenos um casal de idosos debaixo de um sombreiro. Mas todos mantinham uma distância razoável.


Então resolvi atacar. Pedi que ela passasse o protetor em mim, pois havia o risco de o sol


- Passa em mim, tio. Ela pediu vibrando.


Ela estirou a canga e deitou de bruços incitando eu começar pela suas costas.


Peguei o protetor e comecei a passar pelos ombros, costas, indo e vindo. Ela adorava e relaxava. Olhei para os lados novamente e só vi algumas pessoas bem distantes da gente.


Sem dizer uma palavra soltei o biquí­ni de cima e já a massageava com as duas mãos.


- Você deveria ser massagista. Isso sim!


Das costas, fui descendo pelas laterais na intenção de espalhar mais. Comecei a deslizar meus dedos em nas bordas dos seios.


- Assim tá bom demais! Suspirava de alegria.


Desci para bundinha e perdi muito tempo ali. Passava com vontade, deslizava meus dedos sob o biquí­ni, chegando até a tocar no seu cuzinho. Ela adorava.


- Agora você ficar de frente para mim.


Ela se virou de frente, teve o mesmo cuidado que eu, quanto aos banhistas e se sentindo segura, e deixou o biquí­ni em cima dos seios, mas desamarrado.


Como o sol estava muito forte ela colocou um chapeuzinho na cara. Ele não a deixava me encarar. Só me via da barriga para baixo.


Com os dedos ávidos passava na barriguinha, subi nos biquinhos dos seios apertei os de leve


- Delí­cia, tio!


Já estava entregue. Espalhei mais pela barriguinha e fui descendo. Soltei apenas um lacinho do lado do biquí­ni e passei meus dedos naqueles pentelhinhos ralos dela:


- Assim você que me matar!


- Facilite. Abra mais as pernas.


Nesse momento deixei que meu pau tivesse vontade própria e Gabi acompanhava minha ereção.


Deixei minha sobrinha linda fora de si em cada descida de mão em seu piguelinho duro.


Já não querí­amos saber mais de protetor, só de dar e receber prazer. Minha gatinha gemia e abria as pernas facilitando tudo.


- tio... Tio.. Tá bom.. Tá bom!


De repente ela levantou sua mão e pegou em meu pau. Eu tomei cuidado e o coloquei para fora. Ela não sabia punhetar, mas o apertava de forma ritmada.


Combinamos os movimentos, e a cada suspirada dávamos um tempo. Querí­amos prolongar o máximo possí­vel.


Não agí¼entando mais, vi minha linda enrijecer as pernas e soltar um gemido abafado ao mesmo tempo em que eu gozava naquela barriguinha.


E, olhando para minha porra em sua barriga ela brincou:


- Você deixou muito protetor aqui! Rimos um do outro.


Levantei-me e fui até a água. Gabi me acompanhou e ficamos lá por um bom tempo, suficiente para minha pica baixar.


Ainda na água, Ela me fez pegá-la no colo, ficando um de frente pro outro. Ela me encarou nos olhos e me deu um beijo gostoso. Eu retribui a altura.


- Eu quero que você me faça mulher.


Já não conseguia mais ver Gabi como uma adolescente. E sim uma mulher feita. E eu iria realizar aquele desejo por nós dois.


Resolvemos aproveitar o nosso dia juntos porque em casa já estava tudo resolvido. Fomos almoçar fora. Já não era mais "tio" e "sobrinha". Éramos homem e mulher ali.


Ninguém nos conhecia naquela ilha, então podí­amos ficar assim. Com moderação, pois os pais dela ainda viriam e não poderí­amos dar bandeira demais.


Chegamos em casa à tardinha, parecí­amos que nem tí­nhamos chegado. Todos de barriga cheia e jogando videogame. Interrompemos a balburdia e botamos todo para tomar banho e depois o café.


Como trato é trato, voltaram a jogar videogame.


Eu não falei da casa. Dois andares, cinco quartos, sendo duas suí­tes em cima. E sala, cozinha, banheiro, dependência e dispensa embaixo. Além de um jardim em volta com árvores frutí­feras.


Como eu dormia em baixo, falei a Gabi para subir e ir tirar o sal do corpo. Ela me olhou e disse


- Vem comigo! Tá todo mundo no ví­deo game.


Avaliei o risco e atendi ao pedido.


Ela foi pegar nossas toalhas e roupas, e eu entrei primeiro no chuveiro. De sunga mesmo comecei a tomar banho e logo depois ela entrou.


Ela entrou linda e tratou logo de ficar nua. Tomamos um banho maravilhoso


Passei sabonete nas costas dela, desci a mão por sua bunda lisinha. Na hora, meu pau começou a subir. Ajoelhei-me, pedi que ela ficasse de frente. Enquanto ensaboava, eu admirava sua bucetinha que ficou de frente para mim.


Levantei-me e deixei que meu pau tocasse no corpo dela. Gabi não se incomodava quando meu pau a roçava, às vezes até ela forçava a isso.


Ela via atenta quando ensaboava meu pau fazendo movimentos iguais a um punheta. Ela olhava extasiada e nem imaginava o que estava por vir ainda.


- Gosta do que vê?


Ela assentiu e eu peguei a mãozinha dela e a fiz pegar nom meu pau duro. E fazia ela me masturbar:


- Assim fica mais gostoso. E. encostei-me na parede do banheiro


Fechei os olhos e só senti as mãos de fada de Gabi acariciando meu membro. Então, sem que eu pedisse, ela aproveitou o sabão, e passou no meu saco carinhosamente, levantando de um lado para outro deliciosamente. Depois ela ficou segurando em meu pau.


Eu peguei carinhosamente no seu ombro e tive a intenção para baixo. Ela entendeu o recado.


Minha doce mulher começou a beijar meu pescoço e foi escorregando pelo peito, barriga, até ficar com a boca bem perto do meu membro rijo e enxaguado. Eu pedi:


- Vai, Engole, amor!


Ela Colocou devagar na boca, ainda sem experiência, tentando acomodar como dava. Era grande demais, não conseguia dar conta. Sem prática nenhuma, chupava desajeitada.


Eu segurei com carinha sua cabeça e começou a meter naquela boquinha boca bem devagar. Era uma sensação singular.


Aquela menina-mulher chupava um pau, que entrava na garganta, quase a sufocando, mas ela tava gostando.


- Tá gostoso, tio. Muito gostoso!


Ela chupava a cabecinha e eu voltava a meter com força lhe segurando pelos cabelos.


Não queria gozar agora e nem era em sua boquinha. Puxei-a para cima dei um beijo.


Completamente dominada por mim, ela tava gostando. Virou-a de costas. Ficou de frente para parede. Depois desci escorregando a lí­ngua até embaixo.


- Abre a bundinha para mim.


Ela só obedecia.


Invadi com minha lí­ngua quente aquele buraquinho virgem com muita vontade e tesão.


Voltei a ficar de pé atrás dela. Agarrei-a pela cintura e pude sentir meu pau pedindo sua bunda.


- Tio, vai começar por trás?


Posicionei a cabeça do meu pau e com um pouco de força entrei no cuzinho


Ela tava com muito tesão e a bundinha dela era demais. Ela nem reclamou e ainda pedia:


- Isso vai, Me come gostoso. Isso! Que pau gostoso. Pode me comer mais forte, tio!


Ela já parecia familiarizada com a coisa. Rebolava e tudo mais.. Gozei rapidinho.


Ainda encaixada nela, ouvimos passos. Era o Rique procurando algo no quarto ao lado.


Demos risadas e tratamos de sair do banheiro rapidinho. Entramos no quarto em que só ela dormia e trancamos a porta para ficarmos a vontade.


Fomos para a cama deitamos e ligamos a TV. meu pau ainda duro chamava a atenção. então peguei o hidratante e comecei a passar em Gabi


- Tio, suas mãos são divinas!!


Passei nas pernas e fui subindo para as coxas. Passei na barriguinha dela, entre os seios, braços, e voltei descendo por onde passei.


Entre os seios, passei apertando-os carinhosamente. Ela gemia. Desci pela barriga. Fui até as coxas e deixei minha mão sentir aquela bucetinha inchada.


Pedi que Gabi virasse de costas e comecei a passar naquela maravilha de corpo até chegar as minhas mãos na bunda macia e empinadinha...


Abri a bundinha dela vi aquele cuzinho rosado que acabara de engolir uma pica.


Foi a vez de ela retribuir. E do mesmo modo ela passou em mim. Na hora de passar no meu pau, pedi.


- De cima para baixo, por favor.


E ela se sentiu segura e começou a passar fazendo os movimentos de masturbação no meu pau. Perguntei a ela:


- E aí­... Gostou da praia, hoje?


Na lata, ela respondeu: '


- Amei!


Passei a mão nos seios dela acariciei os biquinhos intumescidos com meus dedos.


Sem pedir ela iniciou um gostoso boquete. Ela arrumou os cabelos e colocou lentamente meu pau dentro da boca e começou a me chupar.


Eu assistia sua boca quente e úmida deslizando no meu pau e. era incrí­vel a visão dela com minha rola dentro da boca. Isso me deixava louco de tesão!!!


Uma nova retribuição era justa. Pedi que ela deitasse, pois queria chupar aquela bucetinha lisinha finalmente.


Ela deitou-se e abriu suas pernas e deixei minha lí­ngua sentir o sabor daquela buceta ainda virgem. Lambi com muita vontade sentindo o cheiro e o gosto dela na boca....


Ela gemia baixinho, e suas pernas tremiam a cada chupada. Ela ainda conseguiu falar:


- Quero gozar em sua boca, titio!


Levantei agora as pernas e logo eu estava lambendo seu cuzinho rosado junto com a buceta. Variava entre beijos e lambidas Gabi resmungou baixinho


-É... Agora... Tio... Vou gozar!!


Ela retesou as pernas e relaxou num gozo intenso e cheio de tesão. Meu pau de tão duro doí­a. Ela percebeu e de imediato me intimou:


- Quero ser sua agora!! Sentenciou.


Quando iria me preparar para o grande momento, alguém lá embaixo deu por minha falta.


A única coisa que pude faz é dar um beijo gostoso em minha pequena deusa e prometer:


- Será breve e com calma. Tenha fé, meu anjo.


Ela entendeu, e fomos para baixo sem deixar rastros.




*Publicado por srGreatWally no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/17.


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