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A Segunda Vez é Sempre Melhor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/05/17
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  • Autoria: Flavinhaaa
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Bom, primeiro, um pouco de contexto. Esse conto é uma continuação do meu anterior, "Perdendo a Virgindade na Praia", e, caso não tenha ficado claro, tudo aconteceu mesmo, no Carnaval de 2007.


No dia seguinte após eu e Filipe termos transado na praia, os meninos fizeram um churrasco, e passamos a tarde toda bebendo e brincando. Filipe e eu fingimos que nada tinha acontecido na noite anterior - até porque era Carnaval, e nenhum dos dois queria ficar preso a uma pessoa só, apesar de eu ter gostado bastante dele. Quando chegou a noite, a maioria foi dormir e nós quatro decidimos ir até o Centro, numa festa na Praça.


No começo não queria, mas acabei ficando com o Filipe de novo, mesmo depois de ele ter ficado com umas outras quatro garotas antes de mim.


No final da noite caminhamos os quatro de novo até a praia. Algumas pessoas ainda estavam por lá, a maioria bebendo e curtindo, assim como a gente, mas tudo estava relativamente calmo.


Não demorou e o papo descambou para a sacanagem


- Ah, eu gosto de umas paradas meio estranhas - Eu falei, rindo.


- Tsk, até parece... Você só gosta de provocar - Meu primo respondeu. - Tu ainda é virgem, cara!


Todo mundo olhou pra mim, especialmente o Filipe, surpreso. Eu avancei pra cima do Daniel e gritei:


- Cala a boca! Sou nada!


- Se era, não é mais - O Filipe brincou, me deixando meia sem-graça.


- Pára! - falei, dando um tapinha de leve no ombro dele - Vamos mudar de assunto!


- Porque? Todo mundo viu vocês ontem a noite - O Thiago começou, imitando de brincadeira os meus gemidos. - "Ai Filipe... Ai... Isso..."


- Pára, meu gemido nem é tão fino assim - Eu brinquei, rindo.


- Como é, então?


- Não é assim, né, tenho que estar com vontade - Respondi.


Filipe me puxou pela cintura e começou a acariciar minha coxa exposta. Ri e comecei a gemer, de brincadeira e um pouco exagerada.


- É verdade, o seu me deu muito mais tesão. - Meu primo disse, com um sorrisinho safado e apontando pra bermuda que não deixava ele mentir.


- Tarado! - Protestei.


- Você me conhece bem - Ele respondeu, com o mesmo sorriso no rosto.


Papo vai, papo vem.


- Ei, eu acabei de perceber uma coisa... Flavinha, o único cara aqui que nunca ficou contigo é o Thiago!


- Ah, mas isso é fácil de resolver! - Falei, avançando pra cima dele. Acho que nenhum dos três estava esperando bem essa minha reação, mas envolvi o pescoço dele com os meus braços e comecei a beijá-lo. Depois de uns segundinhos de hesitação ele começou a me beijar de novo, enfiando a lí­ngua na minha boca.


- Também quero... - Ouvi o Filipe sussurar no meu ouvido, pouco antes de sentir os lábios dele beijando o meu ombro.


Eu sorri, e virei a cabeça pra beijar ele, que rapidamente me agarrou pela cintura.


- Que putaria é essa aí­? - Meu primo gritou, rindo.


- Não fica com ciúme, Dani - Falei, empurrando o Filipe gentilmente pra cortar o beijo e engatinhando na direção do meu primo. - Tem pra você também


Ficamos ali, brincando e falando sacanagem por um bom tempo.


- Acho que está na hora de a gente voltar pra casa... - Falei.


Não tinha planejado nada daquilo, mas agora, que sabia que aqueles três homens que poderiam ter qualquer outra mulher me desejavam, meu corpo pegava fogo. Já estava tão excitada que podia sentir a minha calcinha molhada. Tinha decidido, ia dar para os três, e eles sabiam.


Todos entramos devagar em casa, com muito cuidado pra não fazer barulho. Fomos todos para o quarto onde os meninos estavam hospedados e trancamos a porta. Filipe, o mais saí­do dos três, já foi logo tirando a bermuda e me puxando pra chupar ele. Eu, que apesar de nova, não era boba, peguei um travesseiro e me ajoelhei em cima, pegando aquela rola deliciosa que já tinha me comido na noite anterior e começando a chupar.


Punhetava ele devagar enquanto chupava a cabeça do seu pau, já todo melado, me deliciando com aquele gostinho levemente salgado. Thiago e o meu primo trataram de tirar as bermudas também, e de repente me vi cercada por três rolas.


A mais impressionante era a do Filipe, que apesar de não ser enorme em tamanho, era bem grossa. Ri baixinho pra mim mesma pensando "eu não sei como ele enfiou isso tudo dentro de mim ontem à noite".


A do Thiago era bem bonita. Eu sei, bonita não é um termo que muita gente usa pra descrever um pau, hahaha, mas realmente era. Bem retinha e empinada, dava gosto só de olhar.


E por fim, tinha a do meu primo, que eu lembro de achar meio sem graça, hahaha. Vai ver é porque eu já tinha visto ela algumas vezes antes.


Acreditem, dividir sua atenção entre três paus dá trabalho! Não vou mentir só pra ficar "bonito" o conto, a verdade é que eu fui bem desajeitada, até porque já não estava muito sóbria.


- Você gosta de chupar, né, boqueteira? - meu primo perguntou, quando comecei a dar atenção pra rola dele. Acenei com a cabeça sim, sem tirar ela da minha boca, deixando minha lí­ngua brincar envolta da cabeça e olhando pra cima pra ver ele ficando louco.


Thiago foi, pra minha surpresa, o mais bruto. Quando demorava pra dar atenção a ele, me puxava pelo cabelo e fodia minha boca sem dó, quase fazendo eu me engasgar algumas vezes. Foi ele também o primeiro a me comer.


De novo me puxou pelo cabelo e me virou de costas pra ele, me fazendo ficar de quatro. Nem se deu ao trabalho de me provocar e já foi logo enfiando aquele caralho lindo na minha buceta, todo de uma vez. Não fosse o medo de ser pega, duvido que teria conseguido segurar o grito de dor, afinal, só tinha transado uma vez antes e ainda não estava acostumada. Ele começou a socar, devagar pra não fazer muito barulho, sem largar do meu cabelo.


Meu primo então veio para a minha frente, me dando seu cacete para chupar. Eu confesso que foi um pouco difí­cil, com todo o vai e vem, mas a julgar pela expressão de prazer dele, acho que não fui muito mal.


Sentado na cama o Filipe só olhava enquanto eu dava prazer aos dois, tocando uma punheta de leve. Dava pra sentir o desejo no olhar dele. Eu era o centro das atenções dentro daquele quarto, todos os olhos estavam virados pra mim e de alguma forma aquilo me fazia me sentir muito poderosa. Foi então que a dor começou a virar prazer. Pensando agora, acho que foi naquele momento que me tornei mulher de verdade.


Não demorou o Thiago anunciou, sussurando:


- Caralho, que buceta... Vou gozar.


- Não goza dentro! - Exclamei, virando o rosto pra trás, mas logo o meu primo me pegou de volta pelo cabelo e meteu seu cacete de volta na minha boca. Senti a pegada do Thiago na minha cintura ficar mais forte e logo em seguida um leve calor tomar minha buceta enquanto ele grunhia baixinho como um animal.


- Porra Thiago! Vai se foder, cara - Falei, puta da vida, empurrando meu primo e sentando no chão, sentindo o sêmen dele começar a escorrer pra fora da minha buceta. - Falei pra cê num gozar dentro, porra!


Rapidamente peguei minha blusa que estava no chão e comecei a limpar o que saí­a. Thiago só me olhava com um sorrisinho de safado que me deixou mais puta ainda porque sabia que ele tinha feito de propósito.


- Até parece que é santa... - Ele respondeu, pegando a blusa da minha mão e enxugando o pau. - Não gostou?


- Não! - Menti. Tinha gostado da sensação, por algum motivo, mas apesar de estar um pouco bêbada e cheia de tesão, estava também um pouco preocupada, afinal, era a segunda vez em dois dias que gozavam dentro de mim sem camisinha. Eu não queria engravidar de jeito nenhum.


- Deixa ele pra lá Flavinha, vem cá... - Meu primo chamou, me pegando pela cintura e virando minha bunda na direção dele, me colocando de quatro de novo. Eu achei que ele ia fazer alguma gracinha ou ficar de palhaçada porque o amigo dele tinha acabado de gozar em mim, mas pra minha surpresa ele não falou nada.


Ao invés disso, simplesmente meteu seu caralho em mim, devagar, quase com carinho. Se debruçou sobre mim e beijou o meu pescoço, sussurando no meu ouvido logo depois.


- Ah... Gostosa... Sabe que eu sempre quis te comer assim, né? Tá gostoso?


- Ain Dani, tá uma delí­cia. - Sussurei de volta, até sem pensar, enquanto sentia o vai e vem ritmico do seu pau dentro de mim. Ainda estava encharcada e agora já quase não sentia dor, só uma sensação gostosa.


Filipe continuava só me devorando com os olhos, como se estivesse planejando mil formas de me comer naquele momento. Eu olhava de volta, com a melhor cara de safada que sabia fazer, enquanto gemia baixinho, com medo de acordar alguém nos outros quartos.


Enquanto metia, Daniel empurrou meu corpo para baixo, me deixando com a bunda bem empinada. Foi então que vi Filipe se levantar e vir até mim. Fechei os olhos por um segundo, sentindo meu corpo estremecer e de repente senti um dedo molhado massageando meu cuzinho virgem. Não aguentei, tive que pegar o travesseiro que estava no chão e morder pra não gemer. Comecei, por puro êxtase, a rebolar no pau de Daniel, que não aguentou e também gozou dentro de mim. Eu teria reclamado de novo, se não estivesse gozando também.


Senti todo meu controle sobre o meu corpo se esvaecer e todos os meus músculos se contraí­rem e pulsarem. Tive que enfiar a cara no travesseiro pra abafar meus gemidos desesperados, até que finalmente, depois de alguns segundos que pareceram uma eternidade minhas pernas cederam e caí­ deitada no chão.


Estava pronta para apagar quando senti o peso de um corpo sobre o meu e ouvi uma voz sussurando no pé do meu ouvido. Era Filipe.


- Agora é a minha vez...


Apesar de cansada, me arrepiei toda de novo ao ouvir aquilo. Sabia que outro homem queria - e iria - me encher de porra, e isso me deixava louca. Mas eu não esperava pelo que viria. Senti os dedos molhados dele novamente no meu cu e instintivamente meus quadris se levantaram, como se meu corpo quisesse aquilo, e então, senti a cabeça da rola grossa do Filipe roçando na entrada do meu cuzinho.


- Não, Lipe, vai doer. - Sussurei, ainda deitada e já quase sem forças.


- Confia em mim, Flávia... Relaxa.


Confiei. Senti os músculos da minha bunda ficarem tensos quando ele começou a forçar a entrada, muito apertada. Enfiei minha cara no travesseiro de novo pra que ninguém ouvisse meus gritos de dor. Ele ia metendo bem devagarinho, aos poucos, gemendo e sussurando baixinho no meu ouvido.


- Puta que pariu, que cuzinho apertado...


- Tá doendo... - Consegui dizer, virando o rosto pra trás por um momento. - Não vou aguentar...


- Vai sim, relaxa.


E continuava me arrombando, aos poucos, com aquela rola grossa. Olhei para o lado por um instante e vi que meu primo e Thiago se divertiam com a cena, os dois - separados, lógico - tocavam punheta frenéticamente enquanto Filipe me penetrava por trás, provavelmente querendo estar no lugar dele. Dei uma reboladinha maldosa quando Filipe finalmente conseguiu fazer a cabeça do seu pau entrar, o que levou os três à loucura.


- Caralho Flávia, assim eu vou gozar antes de conseguir colocar tudo...


Sentia espasmos de dor com cada centí­metro que ele penetrava e lágrimas já escorriam dos meus olhos. Não me levem a mal, eu não estava sendo forçada a nada. Só que apesar do tesão ser grande, a dor também era. Acho que ele percebeu isso, e foi então que ele começou a tirar, com a mesma lentidão que meteu, quando seu pau ainda devia estar só metade dentro de mim. Quando pensei que podia respirar aliviada senti a primeira estocada forte, de novo tive que afundar o rosto no travesseiro pra não berrar. E então outra. E mais outra. E cada vez seu pau entrava mais fundo. Sentia meu cu arder, mas por alguma razão não queria que ele parasse.


E então veio outra estocada, mas dessa vez senti mais alguma coisa além de dor. Primeiro senti seu pau pulsando ferozmente, e então sua porra quente se espalhando dentro de mim. Ele não se moveu por alguns segundos, mas podia ouvir o som da sua respiração ofegante em cima de mim.


Mas ainda não era esse o fim daquela experiência... Quando achei que tí­nhamos acabado vi meu primo caminhando na minha direção e empurrando o Filipe de cima de mim, olhei pra cima e sem esperar comecei a receber jatos de porra no rosto e nos cabelos. Felizmente consegui fechar os olhos a tempo, hahaha.


E foi assim que fui de virgem (mas não santa) a putinha do Carnaval deles em dois dias.


(Continua...)


*Publicado por Flavinhaaa no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/17.


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