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Tinhamos que ser Primos?

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 04/05/17
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  • Autoria: Morenno
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Estava tomando um chopp no shopping quando avistei minha prima Alexandra, carinhosamente chamada pelos familiares de Ale, chegando com uma amiga. Linda amiga! Elas pararam do outro lado da praça de alimentação e fiquei observando. Fiquei pensando em chegar até elas e pedir para ela me apresentar sua amiga, mas resolvi não atrapalhar. Ela me avistou e, com um sorriso, acenou de longe. Eu respondi com outro aceno. Não demorou, elas desapareceram.


Após alguns minutos ali sozinho tomando e apreciando o lugar, meu telefone tocou. Era um número estranho.


- Alô? - Atendi.


- Oi Gabriel! - Falou uma doce voz feminina. - É a Ale. O que está fazendo?


- Ainda estou aqui no shopping tomando uma gelada.


- Não quer vir aqui na Festa da Colônia Japonesa? Estamos aqui sozinhas. Sozinhas?


Naquele momento passou pelos meus pensamentos que seria a oportunidade para conhecer a amiga dela. Respondi que não demoraria a chegar.


Chegando na festa, precisava encontrá-las. Peguei o celular e quando disquei o número dela senti alguém me agarrar pela cintura. Virei-me. Era Ale. Cumprimentei-a com dois beijinhos no rosto e ela esboçou um sorriso lindo me deixando sem folego.


Ale era uma garota linda. Dezessete anos. Ela tem a pele clara, cabelos lisos naturais negros e olhos verdes. Com seu corpo poderia se tornar modelo. Linda mesmo! Ela vestia uma blusinha com um decote razoável, que não mostrava muito, mas já dava uma vontade de cair de boca naqueles seios durinhos e uma saia solta um pouco acima dos joelhos.


Ela me apresentou sua amiga Jéssica. Uma loirinha baixinha com lindos olhos azuis,com um par de coxas grossas e torneadas que pareciam não ser dela, e uma maravilhosa bunda empinada.


Sentamos em uma mesa e começamos a tomar e conversar. De repente o celular da Jéssica tocou: era uma outra amiga que estava chegando. Jéssica levantou e chamou Ale para irem se encontrar com a amiga, mas Ale recusou e disse que iria dar uma volta pela festa e que depois se encontrariam no mesmo lugar. Jéssica concordou e foi ao encontro da outra.


Fiquei meio sem reação, pois pensei que ela iria me deixar ali sozinho, mas ela pegou minha mão e me puxou para longe da multidão e do som alto.


Fomos conversando sobre a festa até chegarmos em um pequeno bosque onde ela encontrou um banco e se sentou. Sentei ao lado dela.


- Cade sua namorada? - Ela indagou.


-Ela não é minha namorada. Ficamos apenas algumas vezes. E ela está na casa de uma tia em outra cidade.


- Ainda bem que ela não está aqui - disse com a voz meiga -, senão estaria enciumada.


Fui pego de surpresa. Desconfiava que ela tinha uma quedinha por mim, mas nunca havia deixado tão claro.


Tinha pouca iluminação, mas dava para ver um pouco da carinha de safada que ela fez. Segurou minhas mãos e perguntou se eu lembrava de quando éramos crianças e brincavamos no quartinho. Menti dizendo que lembrava vagamente só para ver sua reação. Ela fez uma carinha de decepcionada.


- Isso significa que você não se importa comigo - proferiu num tom triste.


- Claro que não! - Ripostei. E complementei com a voz um pouco rouca: - Você é a prima que mais admiro. Você é maravilhosa, linda!


- Você me vê como prima? - Perguntou encarando-me com aquele belo par de esmeraldas.


- Claro! - Respondi tentando animá-la.


- Muitas vezes não queremos ser o que somos - balbuciou baixando a cabeça.


Essa foi a deixa para eu colocar minha mão em seu rosto, levantar a cabeça dela e lhe dar um selinho e depois um beijo mais quente. Como era delicioso sentir aqueles lábios macios nos meus. No mesmo instante ela retribuiu passando a mão pela minha perna, alisando, e, lentamente, chegou ao meu membro que já estava duro de desejo por ela.


Percebendo minha excitação, ainda nos beijando, ela soltou um gemidinho: huum! A mão acariciando meu membro por cima da calça jeans aumentou meu tesão. Ela parou de me beijar e declarou:


- Sempre tive vontade de te beijar; beijei. Agora, que não somos mais crianças, tenho vontade de te sentir como homem.


Aquelas palavras me deixaram mais louco de tesão. Desci beijando seu pescoço até o ombro e depois subi parando na sua orelha onde mordisquei o lóbulo e, em seguida, chupei de leve.


- Huum! - Gemeu gostoso se contorcendo. .


Voltei a beijar seu pescoço e fui descendo fazendo caminhos em direção aos seios gostosos que sempre tive vontade de chupar. Bem devagar, comecei a abaixar as alças da blusinha para deixar livres os deliciosos seios. Levei uma das mãos à perna dela e passei a acariciar delicadamente no mesmo momento que beijava seu colo e puxava, com os dentes, o sutiã para baixo, deixando a amostra os firmes seios.


Não resisti e fui lambendo o biquinho que já estava durinho de desejo.


- Ah! Hum! - Ela gemia baixinho no meu ouvido e mordicava e lambia minha orelha me deixando mais alucinado. Era uma delí­cia.


Ela também estava louca de tesão e desejo, por isso, não resistindo mais, abriu minha calça, colocou meu pênis para fora e, sorrindo safadamente, segurou-o com delicadeza e iniciou uma punheta maravilhosa enquanto me saboreava seus seios.


- Eu quero chupar esse cacete grosso! - Pediu como uma putinha.


Parei de chupá-la, olhei para ver se não tinha ninguém que pudesse nos flagrar, pois ainda estávamos no local da festa, e me inclinei no banco para ela poder realizar seu desejo. Fiquei louco quando senti a lí­ngua dela passando na cabeça dele. Depois ela cuspiu para lubrificá-lo e começou a engolir. Engoliu tudo. Que chupeta maravilhosa ela fazia; que boquinha quente.


Segurei seu cabelo para que não atrapalhasse. Ela engolia tudo com prazer, saboreava cada centí­metro.


- Huuum! Como está gostoso! - Sussurrei. - Que boquinha quente! - Elogiei e então ela acelerou as chupadas fazendo me sentir nas nuvens.


Ela tirou o cacete da boca e passou nos seios macios soltando baixos gemidos. Fitou-me com uma carinha sapeca de "quero mais". Sorri. Sem usar as mãos, Ale abocanhou meu membro novamente sugando-o deliciosamente. Fiquei louco! E mais louco ainda quando notei que ela estava com uma das mãos sob a saia, entre as pernas. Deve estar toda molhadinha.


A iluminção era pouca devido as árvores, mas mesmo assim pedi para deixar eu ver o que ela estava fazendo. Prontamente ela atendeu erguendo a barra da saia até a cintura me mostrando que estava com a mão dentro da calcinha. Continuou me chupando ao mesmo tempo que batia uma siririca gostosa.


Ale sincronizou as chupadas com o movimento dos dedinhos; friccionava, quase que freneticamente, seu grelinho.


- Hum... Ah... Huumm! - Ale deleitava-se. Nessa brincadeira prazerosa não demorou para ela gozar em seus dedos. - Huuuumm! - Que delí­cia escutar ela gemendo com meu pau dentro da boca.


Sentei-me corretamente no banco, conduzi Ale para que deitasse, virada para mim, no banco com a cabeça em meu colo. Massageei seus seios enrijecidos de tesão e escorreguei minha mão pela sua barriguinha até suas pernas. Passei a subir delicadamente na direção da fonte do prazer sentindo a pele lisa e macia.


Ale, instintivamente, afastou as pernas para facilitar minha chegada. Quando alisei o delicado tecido da peça í­ntima, notei que estava molhado. Suavemente enfiei minha mão dentro da calcinha e toquei delicadamente o grelinho duro. Ela gemeu abafado tentando engolir todo meu membro. Minha mão cobriu toda sua bucetinha molhada; muito molhada.


Fazendo aquela deliciosa loucura naquele lugar onde alguém poderia nos flagrar, me deixava cada mais louco de fodê-la. O instinto primitivo estava deturpando minha razão; excitação a mil.


Com os dedos médio e anelar massageava seu grelinho subindo e descendo até a entrada da sua grutinha, mas sem penetrá-la; deslizava fácil naquela carne macia. Ela fechou as pernas apertando minha mão e começou a rebolar devagar. Agarrei seus cabelos na altura da nuca, tirei ela do meu cacete e colei meus lábios com os dela; beijava-a enquanto massageava sua buceta. Sugava sua lí­ngua, seu lábio inferior e ela gemia.


Então senti seu corpo tremular e sua respiração acelerou; estava chegando ao clí­max. Massageei sua boceta com mais pressão em movimentos circulares. Soltei seus lábios macios e sussurrei em seu ouvido:


- Goza pra mim, minha priminha gostosa!


- Huum! - Ela abocanhou meu membro rapidamente para abafar o gemido, pegou minha mão enfiando meus dedos dentro do seu buraquinho melado e gozou maravilhosamente.


Nossa! Que excitante sentir seu corpo tremer abarrotado de prazer e o seu mel molhando meus dedos e minha mão.


Ale ficou um tempo apenas passando a lí­ngua no meu cacete para recuperar o fôlego. Depois levantou ficando de costas para mim. Levantou a saia mostrando sua bundinha pequena, porém redondinha e firme .


Coloquei as duas mãos, uma em cada banda, e alisei carinhosamente; como eram lisinhas e durinhas. Ela me lançou um olhar safado por cima do ombro. Rebolando puxou a calcinha para o lado e começou a sentar encostando sua encharcada grutinha na cabeça do meu cacete. Que delí­cia aquela bocetinha engolindo bem devagar meu membro; molhada e quente! Segurei na sua cintura delgada acompanhando sua descida até entrar tudo.


- Ah! - Ela soltou um gritinho.


Segurei seus seios enquanto ela rebolava alucinada; uma puta no cio.


- Fala que sou sua priminha mais safada! - Pediu. E eu gostando daquela brincadeira, disse o que ela queria ouvir.


Ale então, passou a sentar, subindo e descendo num ritmo alucinante. Aquela bucerinha maravilhosa engolia meu pau inteiro; sentia bater no fundo. O som da bundinha dela batendo nas minhas coxas poderiam ser ouvidas por alguém. Não estava preocupado com isso - pelo contrário - só de saber que poderí­amos ser flagrados, me deixava mais excitado, e provavelmente ela também.


- Huum! Que pau gostoso, Gabriel! - Pronunciou - Aah! Acho que vou gozar de novo. Ah!


Ouvindo ela dizer que iria gozar, segurei firme na cintura dela e apertei forte. Ela inclinou o corpo para frente para sentir meu cacete entrando todo até o fundo e acelerou as investidas.


- Huum! Aah... Eu... Huuuuum - senti seu buraquinho apertar meu membro. Dei um tapa na sua bundinha que ecoou pelo pequeno bosque e depois puxei seu cabelo fazendo sua cabeca enclinar para trás.


- Isso, minha priminha safada! Goza gostoso na pica do seu priminho!


Ela gozou e manteve um rebolado suave onde senti que gozaria logo. Então a fiz sentar de frente para mim. Mas antes ela deu uma chupada gostosa, sentindo seu próprio gozo.


- Enche essa buceta de porra - sussurrou me abraçando e sentando no meu membro.


Beijei seu pescoço. Passei minha lí­ngua no ouvido dela fazendo-a se arrepiar. Ela começou a rebolar bem gostoso. Sabia que daquele jeito não demoraria para eu gozar. Abocanhei um de seus seios e passei a chupá-lo suavemente mordiscando o biquinho. Depois suguei-os com vontade fazendo ela gemer e delirar.


Ale agarrou-se no encosto do banco pressionando seus seios contra meu rosto e iniciou uma cavalgada tão gostosa que senti que iria gozar.


- Isso minha priminha puta! - Disse segurando seu cabelo. - Senta gostoso nesse cacete!


- Puxa! - Proferiu quase num grito. - Puxa com força a crina da sua éguinha!


Obedeci. Aferrei sem dó inclinando sua cabeça para trás.


- Huuumm! - Ela gemeu de dor e prazer e seus lábios esboçaram um sorriso safado.


- Você é mais gostosa do que tinha imaginado! Eu não estou aguentando mais! - Voltei a mamar seus seios.


- Não segura não! - Implorou cavalgando mais forte. - Enche sua bucetinha de porra. A partir de hoje ela é toda sua.


Ela revelando que aquela boceta gostosa seria minha, aumentou meu tesão de uma maneira orbital. Não poderia mais me conter. Levei minha mão livre até sua bunda frenética e acariciei. Ale pegou minha mão que estava na sua bunda, levou-a até seu cuzinho quente e comandou uma massagem usando meu dedo. Que delí­cia!


- Goza comigo! Eu vou gozar de novo - confessou. - Huum, vamos! - Rebolando em meu cacete e com meu dedo alisando seu cuzinho.


- Ah! Eu vou! - Senti meu corpo todo tremer. - Huum... Aaaaahh! - Gozamos juntos.


- Aaah! Isso! Enche sua bucetinha de porra - gemeu. Seu gozo foi tão intenso que seu corpo teve espasmos.


Ficamos ali abraçados imóveis saboreando os resquí­cios da maravilhosa foda. Após alguns instantes, acariciei seu rosto lindo e dei-lhe um beijo caloroso. Ela saiu de cima de mim rapidamente segurando a calcinha de lado e agachou. Mesmo com a penumbra, dava pra ver minha porra pingando da bocetinha.


- Que porra quente. Olha como você me lambuzou - disse olhando nos meus olhos enquanto eu guardava meu membro satisfeito.


Ale ajeitou a calcinha sobre a carne gozada, guardou os seios e se levantou. Nos beijamos e voltamos para a festa para se encontrar com suas amigas que, naquela altura, provavelmente estavam loucas atrás dela.


Quem sabe eu levo alguma amiga dela para conhecer o "banquinho do sexo".

*Publicado por Morenno no site climaxcontoseroticos.com em 04/05/17.


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