O Melhor Plantão de Todos
- Publicado em: 06/05/17
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- Autoria: Flavinhaaa
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Vou dar uma pausa na série do Carnaval de 2007 pra contar pra vocês uma história um pouquinho mais recente, que aconteceu esse ano. No lugar onde trabalho às vezes preciso dar plantão na madrugada. É raro, mas acontece. Certa vez, fui acionada pelo meu chefe numa sexta-feira.
Depois de cancelar os planos com os amigos, peguei o carro e fui para o trabalho. Chegando lá, descobri que meu parceiro de plantão seria o Maurício. Já tinha visto ele algumas outras vezes. Ele deve ter a minha idade, é alto, deve ter uns 1,80m de altura, relativamente musculoso, mas sem exageros. Tem um dos braços tatuados até o pulso e uma barba linda (se vocês ainda não perceberam, não resisto a uma barba). Já tinha achado ele uma delícia da primeira vez que o vi, mas evito o máximo possível me envolver com colegas de trabalho, para a decepção deles.
Eu estava bem simples, usava uma calça jeans só um pouquinho apertada, hahaha, que realçava bem meus 100 centímetros de bunda, um par de botas que vinham até um pouquinho abaixo do joelho (mas não têm salto, hahaha)
Enfim, fomos formalmente apresentados e começamos o plantão. Como toda sexta-feira, era uma noite que prevíamos ser um pouquinho agitada. As horas passavam devagar e apesar dos trabalhos ocasionais, não tínhamos muito o que fazer a não ser conversar.
Durante todo o tempo ele me jogava aqueles verdes, perguntou se eu tinha namorado e disse que não acreditava que uma mulher bonita como eu não tinha namorado.
- Eu não preciso de namorado, namorar dá muito trabalho - Falei.
- Ah, mas namorar tem seu lado bom - Ele respondeu, com um sorrisinho de canto de boca.
- É, mas pra aproveitar esse lado bom não precisa namorar né? - Retruquei, rindo.
E continuamos nesse flerte mais ou menos inocente por boa parte do início da noite. Por volta das 11 horas decidimos pedir uma pizza e um vinho barato desses de pizzaria. Enquanto comíamos continuamos a conversar:
- Vai passar o resto da semana comendo salada, né? - Ele perguntou, brincando.
- Quê?! Porque? - Perguntei, sem entender.
- Ah, pra manter esse corpão aí cê deve fazer uma caralhada de dieta.
- Hahahaha, isso aqui é tudo genética, rapá! - Falei, alisando a cintura de brincadeira.
- Ah, não é possível! Levanta! - Ele falou, se levantando e pegando na minha mão.
Hesitei um pouco mas levantei, ele então me guiou a dar uma voltinha para ele admirar.
- Nem fodendo que você não faz nada pra ficar assim!
- Eu não falei que não faço nada, só falei que é genética - Respondi, rindo.
Continuamos flertando e nos conhecendo. Ele realmente era encantador além de gostoso, e não demorou para que eu me sentisse ainda mais atraída por ele, e rapidinho já estávamos falando de sacanagem.
Começamos a falar de experiências que tivemos e no meio da conversa reparei no volume na calça dele. Àquela altura eu já estava bem excitada, mas não queria foder com ninguém do trabalho, mas provocar é sempre divertido.
- Maurício, cê tá de pau duro? - Falei, rindo um pouco.
- Caralho, desculpa, mas não tem como evitar né? - Ele respondeu. - Esse papo dá mó tezão.
- É, eu sei... A gente não devia tá falando sobre essas coisas, vamos ficar os dois tarados aqui... Sozinhos... Vai dar merda. - Falei, sorrindo.
Nos separamos e voltei para a mesa, onde passei alguns minutos me distraindo. Foi aí que me liguei que o Maurício tinha sumido. Ele tinha ido ao banheiro, provavelmente. Me peguei imaginando se ele estaria tocando punheta... E pensando em mim. Na hora fiquei toda molhada, só de pensar que eu era o objeto de desejo daquele homem. Ri comigo mesma e fui andando devagarzinho e em silêncio total até a porta do banheiro. Chegando lá coloquei meu ouvido na porta e comecei a ouvir. Dava pra ouvir um som meio ritmico vindo de lá e alguns grunhidos de vez em quando. Sem pensar bati na porta.
Depois de alguns segundos ele abriu a porta. Sem dizer nada empurrei ele de volta pra dentro e começei a beijá-lo. Acho que no início ele se assustou, mas logo começou a me beijar de volta, agarrando a minha bunda e mordendo meus lábios.
- Me fode - Sussurei.
Ele não disse nada, me virou de costas para ele e me empurrou contra a parede. Abri o cinto e abaixei as calças e a calcinha, já totalmente encharcada, quase até o joelho, ele fez o mesmo. Apertei a bunda contra a pelvis dele, sentindo a rola dele, ainda dura, entre as nádegas. E que rola. Grande, grossa e com as veias bem à mostra, do jeito que eu gosto. Gemi baixinho sentindo ela pulsar contra o meu corpo enquanto ele mordiscava meu pescoço. Não aguentava mais.
Levei a mão pra trás, pegando naquele cacete delicioso e roçando algumas vezes no meu grelo e na entrada da minha buceta melada. Senti as mãos fortes dele pegarem no meu quadril e gememos junto de prazer quando ele me penetrou.
- Puta que pariu, Flávia, que delícia - Ele falou, enquanto socava a rola.
Em um certo momento ele parou, metendo o mais fundo que podia. Eu gemia, sentindo aquele pau gostoso dentro de mim até o talo. Comecei a rebolar devagarinho na pica. Ele foi à loucura. Me puxou pelos cabelos, e começou a falar no meu ouvido, enquanto metia com um fôlego que parecia infinito.
- Toma gostosa! Me fala que tá gostoso essa rola na sua buceta, fala!
- Tá uma delícia... Mete na tua vagabunda gostoso, vai... Me dá leitinho na buceta, dá!
Puxou meu cabelo com mais força ainda e parou com o pau todinho dentro mim.
- É? Tu gosta de ser vagabunda né? - Perguntou, me dando um tapa no rosto com a mão livre.
Só consegui acenar que sim. Ele segurava meu rosto e voltava a meter devagar, até o talo, enquanto me xingava. Nossos corpos suavam, febris, e o cheiro de sexo tomava todo o banheiro. Não aguentei, logo minhas pernas começaram a tremer. Gozei gostoso naquele pau. Mas ele não parou, continuou metendo até que gozou, urrando, jorrando seu leitinho dentro de mim. Estava em puro extase.
Tive que ser rápida quando ele tirou seu cacete ainda pulsando de dentro de mim. Senti a porra começando a escorrer pela minha perna. Rapidamente me limpei, e saímos juntos do banheiro, rindo. Mas se você pensa que acabou por aí, está muito enganado, rs.
Mal tínhamos saído do banheiro e ele me empurrou para uma sala, imobilizando um dos meus braços atrás das minhas costas e me puxando pelo cabelo de novo pra falar no meu ouvido.
- Com você rebolando desse jeito na minha frente não dá. Vou ter que comer esse rabo agora, vagabunda. - Disse, me empurrando na direção da mesa.
- Cê tá me machucando! - Falei, mas com um tom que deixava claro que não queria que ele parasse.
- Cala a boca, vagabunda! - Ele gritou, me empurrando contra a mesa e deixando minha bunda para o alto. - Eu sei que você gosta... Hoje vai sair daqui cheia de leitinho.
Ele forçou minhas calças e calcinha pra baixo e já foi logo passando o dedo umedecido no meu cuzinho. Tremi e me arrepiei dos pés a cabeça, cheia de tesão. Ele sabia exatamente como me tratar. Ouvi ele cuspindo na mão e passando no pau, logo antes de sentir a cabeça daquela rola na entrada do meu cu. Maurício então empurrou minha cabeça contra a mesa e começou a arrombar meu cuzinho, bem devagar, enquanto eu gritava, um grito misto de dor e prazer.
Sentia meu cu arder com cada centímetro de pica que ele metia e gritava, sem a menor vergonha ou medo de alguém de nos descobrir.
- Caralho, que rabo gostoso! - Ele disse, quando começou o vai e vem.
Metia com cuidado, mas também com firmeza, e eu gritava com cada estocada que ele me dava. Estava tão excitada que dava pra sentir meu mel escorrendo pelos lábios, mas ele não queria saber dela, queria arrombar meu cuzinho.
- Tá doendo, putinha? - Ele perguntava
- Ain, tá sim!
- Mas você gosta né? Fala pro teu macho, fala.
- Adoro! Me machuca, vai, arromba tua putinha. - Pedi, quase sem fôlego.
E ele prontamente me atendeu. Depois de alguns minutos já metia o pau todinho no meu cu, dava até pra sentir as bolas dele batendo na minha buceta. Rebolava, apesar da dor, e ele urrava, tentando segurar o gozo. Não conseguiu por muito tempo e logo anunciou:
- Caralho, vou gozar nesse rabo!
- Goza vai, enche tua vagabunda de porra! - Gritei.
Logo senti sua rola pulsar, e logo em seguida aquele quentinho gostoso se espalhando dentro de mim. Rebolei mais enquanto ele gozava e ouvi ele perder todo o fôlego de uma vez só enquanto gozava.
Ficou ali, montado em mim, ainda alguns minutos, enquanto recuperava o fôlego, e então, com as pernas tremendo, tirou seu pau de dentro de mim. Senti um pouco de porra escorrendo para fora, e comecei a olhar em volta por algo que pudesse usar para limpar, foi aí que ele disse:
- Não. Vai sair daqui com esse cuzinho todo sujo de porra, sua vagabunda.
Obedeci. Coloquei a calcinha de volta e ajeitei a calça e saímos para voltar ao trabalho. Passei o resto daquela noite louca de tesão, sabendo que minha buceta e meu cuzinho estavam cheios da porra deliciosa do Maurício.
*Publicado por Flavinhaaa no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.