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O CARIOCA SAFADO - Capí­tulo 1

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 07/05/17
  • Leituras: 1833
  • Autoria: cariocasafado
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Meu nome é Tiago, tenho 25 anos e moro em um bairro da zona norte do Rio de Janeiro. Essa história que vou começar a contar é real de como me tornei viciado em sexo.

Morávamos no Jardim Botânico, zona sul. Túlio era meu irmão gêmeo e ainda éramos crianças quando no meio da noite ouvimos do nosso quarto alguns gemidos vindo do quarto dos nossos pais. Fomos ver o que era, a porta estava entreaberta e nos deparamos com os nossos pais transando. Foi assim que descobrimos o que era sexo. Eu e Túlio, por sermos gêmos , fazí­amos tudo juntos. Ir à escola, brincar, natação e etc. Quando começamos a nos masturbar, inicialmente fazí­amos no banheiro, a gente nem sabia direito o que era aquilo ou qual o nome que se dava. Depois de algum tempo a gente passou a bater punheta no nosso quarto. A noite quando nossos pais estavam dormindo, entrávamos na internet, discada naquele tempo, e entrávamos em sites pornos e ví­amos as mulheres nuas e mais punheta. Todo dia a gente batia punheta e sempre que havia um tempo livre. Esse era o nosso segredo.

Túlio e eu somos aqueles gêmeos idênticos, é muito dí­ficl alguém acertar quem é quem. Quando tí­nhamos treze anos de idade meus pais se separaram e minha mãe saiu de casa. Desde então, raramente a ví­amos. Com minha mãe fora, meu pai teve que contratar algumas empregadas e é aí­ que começa. Moramos eu, meu irmão e meu pai no nosso apartamento. Aos quatorze começamos o ensino médio numa escola ali perto de casa mesmo. Túlio sempre era muito mais extrovertido do que eu. Assim ficava mais fácil de alguém nos distinguir. Era sempre ele que tinha mais facilidade pra ficar com as garotas da escola. As vezes elas brigavam por ele. Eu também ficava com algumas. Mas, sempre depois da aula, em casa, a gente batia nossa punheta. Nunca chegamos a bater um pro outro, além disso nunca tinha visto meu irmão com outros olhos.

Um dia, Túlio me disse que a nossa empregada queria dar pra nós dois. Eu nunca havia pensado na ideia de transar com nossa empregada. Queria há muito tempo transar já com alguma garota. As meninas que eu ficava só haviam deixado eu pegar no peito, ou alisar a buceta, ou na escola, ou no condomí­nio, mas nunca passou disso. E eu, lógico que aceitei a ideia da gente comer a empregada. E isso seria a coisa mais fácil, pois nosso pai passava a maior parte do dia trabalhando.

Nosso pai pegou a gente na escola e nos deixou em casa. Ela estava lá. A empregada entrou no nosso quarto e foi logo dando um beijo em Túlio. Ele agarrou em cheio a bunda dela. Depois ela veio e me deu um beijo.

- Quero ver se o seu pinto é igual o do seu irmão.

Eu não sabia que ela já tinha visto o pau de Túlio. E ele não havia me falado nada. Ela abaixou minha calça e tirou minha cueca, meu pau pulou pra fora já duro. Ela começou a me chupar. Meu irmão se aproximou e ela mamava os dois. Nossos paus eram idênticos, assim como tudo em nós. Eu já tinha visto várias vezes meu irmão pelado. Mas, quando ele tirou a roupa da empregada e meteu o pau na buceta dela, tudo mudou em mim. Eu via o jeito do meu irmão socar, o movimento que ele fazia, a cara de prazer dele. Não era a mesma que ele fazia quando a gente gozava nas nossas punhetas. Afinal, a gente estava com uma mulher ali. Eu fiquei fascinado vendo meu irmão comer a nossa empregada. Meu pau ficou mais duro de ver ele comendo, do que necessariamente por ter , finalmente, uma mulher ali pra mim. Depois de Túlio meter nela, foi a minha vez. Enquanto eu metia, ela mamava o pau do meu irmão. Túlio batia o pau no rosto dela, esfregava as bolas dele na cara dela e socava bem forte na boca da empregada. Eu não sabia onde ele havia aprendido aquilo tudo. Eu me encantei pelo jeito másculo dele fazer isso, pelo jeito safado que ele conduziu tudo. Enfim, foi quando me dei conta que, no fundo, eu queria que ele fizesse isso também comigo. Eu queria sentir o que a empregada estava sentindo. Ao final, eu e Túlio gozamos no rosto dela, e ela engoliu tudo.

Comemos a empregada outras vezes e sempre que a gente fazia isso era a mesma sensação que eu sentia. De ser possuí­do pelo meu irmão. Foi assim, que eu fiquei começei a me viciar em sexo. E foi assim, que me tornei diferente do meu irmão. Enquanto ele comia as meninas, eu planejava como fazer para ter um pau dentro de mim. O que aconteceu depois comigo vou contar no próximo conto...

*Publicado por cariocasafado no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/17.


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