as ninfetas do ônibus

  • Publicado em: 07/05/17
  • Leituras: 7042
  • Autoria: tvirus
  • ver comentários

Oi meu nome é Pedro , tenho 25 anos, 1.85 de altura, 90 kg, tenho boa aparência, caucasiano, cabelo e barba ruiva, corpo bem definido e um penis 23 cm.


Bom, vou contar algumas histórias bizarras de carnavais, que aconteceram comigo.


A primeira história, foi quando eu tinha 20 anos, e eu era um babaca só curtia rock pesado e nada mais, achava os outros insignificantes, por gostarem de funk, marchinhas e etc..., bom minha opinião estava prestes a mudar.


Era manhã ensolarada de carnaval e eu estava indo jogar basquete na faculdade, e como eu não tinha carro, tive que ir de ônibus. Tudo estava normal, até que entra três ratinhas (meninas sem vergonha), ouvindo um funk proibidão, elas iam sentar lá na frente, mas os olhos de uma delas se encontraram com os meus, e ela disse.


- vamos sentar lá atrás.


Ela veio na minha direção olhando pra mim e eu não conseguia parar de olhar pra ela porque ela era uma pretinha muito gata, com cintura fina, quadril largo, bunda grande e estava com uma roupa que parecia a segunda pele, quando ela chegou ela olhou pra mim e perguntou


- posso sentar aqui.


na parte de trás do ônibus o único lugar vago era do meu lado, então eu respondi.


- pode - completamente envergonhado.


Então ela deixou uma das amigas sentar e sentou no colo dela, e a outra amiga ficou de pé, enquanto isso eu só ficava no olhar periférico, até que encarei a pretinha de novo, ela olhou no meus olhos, e de repente ela levantou e sentou no meu colo, eu fiquei sem reação até que ela perguntou.


- tem problema eu sentar aqui.


eu mais envergonhado ainda respondi.


- não.


As amigas dela começaram a rir e dizer o quanto eu estava vermelho, um minuto dela sentada no meu colo, era uma sensação simplesmente incrí­vel, eu nunca tinha sentido uma bunda tão macia no meu colo, ela estava sentada certinho, a rachadura da bunda dela, estava alinhadinha com meu pau, e eu estava em um dilema de não deixar meu pau ficar duro, e tava difí­cil aquela bunda grande, macia e com o balançar do ônibus, aquilo era uma tarefa difí­cil, mas eu estava conseguindo, até ela começar a dançar o funk que ela estava escutando, ela começo a rebolar, quicar e sentar com força no meu colo, aí­ não deu, saiu da jaula o monstro o galo queria briga, ela de repente para de rebolar, levanta, olha por baixo das pernas dela e da um grito.


- TÁ DE PINTO DURO.


Eu não sabia onde enfiar a cara, coloquei a mão no rosto e de repente a pretinha puxa a minha bermuda, expondo o meu pau, ela olha fixamente para o meu pau e fala pras amigas.


- olha o tamanho desse pau.


Eu tento puxa minha bermuda mas a garota que estava do meu lado agarrou meu pau com força, com tanta força que tirou a pelinha com muita força, a pretinha na minha frente continuou embasbacada com o tamanho da minha rola, até que ela tomou coragem e também segurou meu pau, e as duas ficaram me punhetando, até que a garota do meu lado falou para a pretinha.


- você não estava toda safada, chupa o garoto logo.


A pretinha em silêncio se posicionou, e foi bem devagarzinho, com aquela boquinha, ela foi abrindo a boca enquanto ia contra o meu pau, deu até pra sentir os dentes dela passarem pela cabeça do meu pau, ela ficou chupando meu pau até a metade, ela tentava passar, mas logo engasgava, ela ficou nisso por um tempo, até que a amiga dela, tirou a cabeça dela do meu pau, e disse.


- você tá fazendo errado, é assim ó.


Ela deu uma limpada na saliva da pretinha, e caiu de boca, foi até as bolas, eu dei uma gemida, e ela começou a me chupar como se não houvesse amanhã, enquanto isso a pretinha, ficou olhando com um pouco de ciúme, então eu tirei a chupadora, do meu pau, e quando eu ia pegar a cabeça da pretinha, ela mesmo voltou a chupar, e agora com um pouco mais de vontade, as duas ficaram variando a chupada, e como as duas tinham chupadas muito diferente, eu tava no céu, me contorcendo todo no banco, de repente a que estava em pé disse.


- gente, o nosso ponto tá chegando.


Eu percebi que estava quase gozando, e meu pau estava na boca da pretinha, me levantei e comecei a socar na boca da pretinha, como se fosse uma buceta, ela tentou sair mas o banco da frente não deixava ela sair, e eu continuei a socar na boca dela, ela começou a entrar em desespero, me bater e eu meti com mais força, até que gozei no fundo da garganta dela, e quando eu gozei, ela se acalmou e começou a engolir minha porra, e foi muita porra, ela sugou até a última gota, e eu perdi todas as forças das pernas e cai no banco, ela levantou, me deu um tapa na casa e disse.


- você quase me matou, seu idiota - depois ela me deu um beijo e disse - mas foi gostoso pra caralho.


E foi embora, sem dizer nome nem nada, nunca mais vi nenhuma das três. Eu fiquei lá com as pernas bambas, até que chegou minha parada, e minhas forças já tinha se recuperado, e quando levantei pra ir embora, todo o ônibus ficou com um olhar de reprovação, ai eu disse.


- VÃO TOMAR NO CU - e fui embora.


E assim que eu perdi meu ódio pelo funk, sempre quando eu ouço eu lembro dessa cena.


Se chegaram aqui é porque gostaram, então comente aí­ uma história de carnaval bizarra.

*Publicado por tvirus no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: