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ESCOLHAS 25

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/05/17
  • Leituras: 2039
  • Autoria: AlexBahia
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A relação entre Cadu e Maju ia muito bem em todos os sentidos. Pelo menos esse era o sentimento da loira. Seu esposo sempre foi muito mais do que imaginara. Deu-lhe uma estrutura familiar sólida e harmoniosa. Uma vida cheia de conforto e luxo. E uma relação amorosa que para ela sempre foi um presente e tornara-se agora cheia de tesão. Muitos eram os momentos em que ficava irada ao lembrar do quanto perdeu de gozar gostoso. Por mais que tivesse uma vida gostosa em termos de sexo, o algo a mais apresentado pelo Esposo a fez reavivar sensações. E isto a deixava louca de raiva, mas ao mesmo tempo preocupada. O tesão aumentou de forma louca. Transava com Cadu de forma safada e intensa como nunca antes visto na relação. Percebia o parceiro realizado e uma vontade de experimentar sempre mais, a movia.


Maju foi passar um feriado prolongado no interior. Rever parentes, aproveitar sua casa dos sonhos, tentar se reaproximar de Duda, e muito sexo com seu Cadu estavam na sua pauta. Mas algo que a excitava de forma surpreendente e que servia de combustí­vel nas transas com o esposo, também tornou-se pauta chave. Maju desde que flagrou Rose observando atentamente uma transa sua e de Cadu, passou a ter desejo pela morena. Muitos foram os momentos que se tocou imaginando Rose a chupando, imaginou gozando na boca de Rose, imaginou estar do lado de Cadu enquanto este socava com vontade na xota da morena. Nunca tinha revelado esse tesão a Cadu. Temia sua reação, mas estava disposta a pelo menos sondar a morena. O que intrigava Maju era que por alguns minutos a morena viu que foi descoberta e mesmo assim encarava a patroa tomada por um tesão incontrolável.


..............


MAJU: - beijo saudade de Vc. Dá um beijo em Beto e nas crianças.


- qualquer coisa liga. Tchau!


Maju preparou aquele sábado com muito carinho. Queria que o clima de harmonia estivesse presente em toda a famí­lia. Mas seu desejo foi em vão. E no final da tarde se entregou a vodka.


ROSE: - dona Maju precisa de algo?


MAJU: - sim de vc. Vem me fazer companhia. Todos foram embora. Cadu com dor de cabeça subiu e eu fiquei aqui sozinha tomando vodka.


- pega esse copo e bebe comigo.


- sei que você também gosta.


ROSE: - só um pouco. Uma vez inventei de tomar isto com Duda e não prestou.


MAJU: - ah Duda!


- achava que era um pouco de exagero de Cadu, mas hoje percebi mais ainda que aquela não é a Duda que foi criada com tanto amor por ele.


- interessante. Falo por ele, porque nunca fui uma mãezona. Antes dele quem cuidava mais de Duda era a avó e depois que ele entrou na minha vida ele a tomou como se fosse sua filha. Era carinho, cuidado e sempre fazendo planos de futuro.


- sabe Rose. Teve uma época que tinha ciúmes dela.


A morena gelou com tal afirmação.


ROSE: - ciúmes de sua filha, Dona Maju?


MAJU: - sim. Eles sempre tiveram afinidades. Sempre gostaram das mesmas coisas. Confesso que sou um pouco, só um pouquinho chata.


Ambas riram.


- Cadu gostava de coisas e eu não fazia nada para agradá-lo. Puxei a painho. Marrenta e insensí­vel. E eles iam para cinema juntos, viam aquelas séries de tv e discutiam elas. Trocavam ideias de livros, polí­tica, mundo.... Ah! Aquilo me sufocava às vezes. Aquilo fazia ver que faltava uma sintonia maior com meu marido. E ela tinha. Eu vendo aquilo temia até por meu casamento. Aquilo me mostrava o quanto estava falhando com meu Cadu. Ah!


E Maju continuava a beber e abrindo seu coração.


- era lindo eles dois. Mas ao mesmo tempo que tinha ciúmes, eu me sentia realizada. Tinha colocado um homem na vida minha filha. Com valores e coisas sempre positivas para passar para ela.


- aí­ minha filha.


- ver o que vi hoje. Você viu aquela menina com eles. Que menina baixa. E eu conheço os pais dela. Nada a ver. Puxou a famí­lia do pai dela, assim como Marcelo. Que homem baixo. Um homem tão bonito, mas baixo e nojento. Você viu ele olhando para todas as mulheres. Ele tocou em Duda aqui na frente de todo mundo. Baixo. E outra, mas nem pensa em comentar com Cadu.


ROSE: - que isto Dona Maju.


MAJU: - Isa me falou que ouviu ele dizer para aquela Cibele, que esperto vai ser quem "colar" em Clarinha. Disse que valia o investimento:- "olha o corpinho. Vai puxar a mãe e a irmã". Se Cadu soubesse disto .... Olha nem sei. Ainda bem que vim saber agora a pouco. Não quero mais os dois aqui. Fico pensando o que aconteceu para Duda estar com um cara deste. Eu lembro que Cadu sonhava com um belo partido para ela. Ele dizia que não falava de dinheiro, mas uma pessoa estruturada, assim com ela era. Entendo cada vez mais sua decepção. Eu entreguei nas mãos de Deus, mas isso me deixou tão decepcionada e preocupada com o futuro. Vi ali meu sofrimento com o pai dela. Que não chegava a tanto, como esse Marcelo, mas era um vagabundo de primeira.


ROSE: - ninguém entende. Ele não tem nada a ver com ela. E o pior é que o povo fala direto com Seu Cadu. Coitado! Só Deus para agir.


MAJU: - meu Cadu! Já tive tanto medo de perder. Somos diferentes em muitas coisas. Tivemos criações diferentes, vemos muita coisa de forma distinta e eu agradeço a Deus por tê-lo e por não perde-lo. Tinha um medo danado e não mudava. Corri muito risco. Deus foi muito bom comigo.


ROSE: - Seu Cadu é muito importante para mim também. Se tenho está vida devo a ele. Ter vocês, essa casa, essa energia, como diz Alice é para ser cuidado.


MAJU: - Alice..


ROSE: - a senhora tem um pé atrás com ela né?


MAJU: - por incrí­vel que pareça isto passou. Eles vão viajar semana que vem, mas sinceramente não me abala em nada. Passou!


ROSE: - a senhora ama muito Seu Cadu.


MAJU: - sim. Podia parecer para ele que não. Por ser fria e diferente dele. Mas sempre o amei. Desde a primeira vez que o vi. Não vejo minha vida sem ele. Tanto que falo sempre para Deus que na hora de partirmos, que eu vá primeiro. Cadu é meu norte.....


- minha linda gelo. Acabou.


A conversa entre as duas era muito boa. Maju abria seu coração. Falava de coisas de sua vida e Rose demonstrava ser uma boa ouvinte. Para ela isso tudo que acontecia ali era maravilhoso. Rose percebia que Maju também a admirava e sentia confiança nela. E isto era verdade. Maju nunca foi de grandes amizades. Conversas daquele tipo se resumiam hoje a Fê, Sara e agora a ela.


MAJU: - ave maria! Tô bebendo muito.


- Cadu sempre foi isto aí­. Não mudou nada. Aliás não, ficou mais bonito. Hoje ele se cuida mais, está mais vaidoso e também cada vez mais.... Sabe Rose era um tapada. E Cadu sempre quis abrir minha mente. E eu teimava a não me abrir para um novo mundo que ele me apresentava.


A morena neste instante ficou sem entender.


- e isso me irrita de um jeito.


- mas também a criação que tive foi dura.


ROSE: - o que importa é que são muito felizes.


MAJU: - acho que hoje estamos mais mesmo. Safado! Amo meu safado!


ROSE: - mas seu Cadu é bem tranquilo, ele é do trabalho.....


MAJU: - não linda. Safado no melhor dos sentidos. Entendeu? Sei que não é nenhuma bobinha.


Isso estremeceu Rose. A morena suou frio. Ficou temendo por algo.


- por falar nisto. Fica tranquila. Assim como senti confiança em você e disse coisas que normalmente não falo para qualquer uma. Quero que nós esclareçamos uma situação.


- não tem muito tempo te peguei vendo eu e Cadu, aqui nesse local, transando.


ROSE: - me desculpa Dona Maju eu......


MAJU: - calma!


A morena ficou branca. Gelou. Mas Maju a tranquilizou. Quando tocou em sua mão ela estava gelada. As palavras de Maju surpreenderam Rose. E algo que tanto ela temia ocorreu. Maju queria satisfações com relação ao acontecido. Mas a morena seria surpreendida com o rumo da conversa.


- calma! Sem preocupação. Vou te confessar algo. Mas que fique aqui.


- meu Deus que loucura. Culpa de Cadu que foi inventar de eu mudar.


Rose não entendia o rumo a conversa.


- me tornei uma tapada para o sexo. Como forma de me preservar. Cadu sempre foi safado. Interessante é que ele fazia coisas loucas e eu com minha loucura achava ruim, tinha nojo e hoje. Ah! E hoje. Fico querendo recuperar o tempo perdido. Mas o propósito foi válido. Me ajudou a ser tudo que sou. Tenho plena certeza de que se não fosse dessa forma não seria, ou melhor nem aqui estaria com Você conversando.


- Calma! Sei que não entendeu nada. E calma também pelo que falei.


Rose ainda continuava preocupada, mas os toques em sua mão de Maju faziam com que se sentisse mais tranquila. E a morena gostava e era cada vez mais receptiva àquele afago.


- eu fiquei mais assanhada naquele dia. Estou mudando e quando estou com umas doses de vodka na cabeça.. Ah! E nós ali na espreguiçadeira e você na varanda arrumando algo. E eu mesmo assim brinquei com meu esposo. E foi uma delí­cia. Só de lembrar.


Maju estava molhada só de lembrar daquela tarde e Rose não era diferente. Um misto de medo e tesão tomava conta da morena.


- como estávamos sozinhos e tí­nhamos uma guardiã, me entreguei.


Maju nem imagina que foi flagrada naquela noite por sua filha.


- Rose foi muito bom. Cadu louco com medo de alguém nos flagrar e eu delirando com tudo que nos envolvia naquele momento. E para completar e para minha surpresa vejo você nos vendo caladinha ali no portão. Você se tocava por cima do short e apertava os seios com um tesão louco. E ver você daquele jeito me deixou com mais tesão ainda. O que sentia nos vendo?


ROSE: - desculpa. Me desculpa mesmo. Meu Deus que vergonha!


MAJU: - esquece. Não escutou. Eu disse que adorei te ver. Nos curtimos ali. Ficamos alguns minutos trocando olhares. Parece que estou vendo agora.... Ah! Que loucura!


Ambas foram tomadas pelo tesão.


MAJU: - fica tranquila. Acho que podemos confiar uma na outra. Tudo que for dito aqui, ficará para Nós.


- me fala. E o que passava nessa cabecinha me vendo junto com Cadu aqui.


ROSE: - ah Dona Maju! Eu...


MAJU: - fala. Sou toda ouvidos.


ROSE: - acho que diferente da Senhora fui muito avançadinha. Perdi minha virgindade com dezessete anos.


MAJU: - tarde.


ROSE: - é mas descobri algumas coisas no meu corpo um pouco mais cedo. Meu Irmão tinha uma namorada e essa era safada. Eles transavam muito e eles costumavam ir para o terreiro e lá ia eu espiar. No iní­cio achava engraçado, mas depois senti um calorzinho lá na... E comecei a me tocar.


O temor de Rose passou e ela se abriu. Tomou duas goladas de vodka junto com Maju e se abriu.


- adorava ver. Aí­ o resto foi consequência.


MAJU: - queria ter mudado mais cedo. Minha vida com Cadu mudou muito quando abri minha mente. Me tocava. Muito! Mas preferia ter feito muito. Ter gozado muito daquela forma que nos viu.


- Cadu sempre foi bem safado. Fazia coisas que por mais que tenha tido outros parceiros, era diferente. Muito mais avançado. Tanto que eu de forma burra não fazia as coisas que ele curtia. Ele sempre me respeitou. Na verdade se anulou por nossa relação. Hoje quando lembro tenho vergonha de mim. Ele fez uma coisa que não sei, sinceramente, se faria. Mas hoje vejo que perdi muita coisa gostosa com ele. E quero recuperar o tempo perdido. Não de forma louca, mas aproveitando mesmo. Desde ced fazia o mesmo que você. Hoje ainda me toco. Mas prefiro fazer. Hoje com Cadu descobri muita coisa e estou adorando.


ROSE: - a senhora mudou muito.


MAJU: - sério! É tão perceptí­vel para você?


ROSE: - sim. Eu convivo com vocês já tem mais de três anos. E sempre admirei a Senhora. Pela beleza, pelo o jeito de estar com as pessoas. A senhora falou daquele dia que aconteceu aquilo e nesse dia percebi isto. Primeiro pelo biquí­ni que colocou. Pequeno para o que estava acostumada a ver na senhora e depois aquilo que aconteceu.


MAJU: - você é muito mais esperta que imaginei. Mas uma pessoa do bem. Seus olhos mostram isto.


Maju pegava nas mãos de Rose e esta estava entregue. Retribuí­a o carinho. Ambas estavam excitadí­ssimas. Suas xotas sob as roupas babavam de desejo.


- eu fico excitada lembrando de você nos olhando. Não esqueço nada daquele dia. Sobe um calor e fico louca.


- você me dá tesão menina.


Que loucura foi o que pensou Maju. O que tinha dito? Temeu num primeiro momento, mas ligou um foda-se e soltou o que tanto quis dizer a muito tempo.


ROSE: - eu não sei o que dizer. Eu....


MAJU: - esquece.


ROSE: - esquecer.


- eu acho que sinto a mesma coisa da Senhora.


Foi a chave. Continuaram ali mais um tempo. Sem fazer nada, apenas tocando as mãos, falando um pouco mais de intimidades de cada uma e acertaram que passariam o dia juntas com Cadu.


Rose temeu no iní­cio pois tinha medo da reação do patrão. Expôs o medo a patroa, mas esta a tranquilizou e disse que deste cuidaria ela. Rose temia também o fato de já ter mantido relações com o patrão as escondidas de todos. Ou seja , nela além do tesão existia o medo de perder o homem que tanto amava.


................


CADU: - que susto gostoso. Assim gostaria de ser assustado mais vezes.


Maju sentada na beirada da cama se tocava e olhava fixamente para o marido. Este apesar do susto foi tomado pelo tesão de imediato


MAJU: - espero que sua dor de cabeça tenha passado. Porque minha pepeka tá assim oh.


A safada enfiou o indicador na xota e este saiu todo meladinho.


- olha amor!


CADU: - estava fazendo o que lá embaixo para te deixar assim?


MAJU: - chupa minha pepeka. Vem. Veeeeeeeeeem!


Maju de forma sedutora abriu suas pernas e recebeu a lí­ngua sedenta de Cadu.


MAJU: - ah! Gostoso! Adoro sua lí­ngua na minha xota. Ah!


- Amor, o que você acha de Rose?


CADU: - esquece isto. Falar de Rose agora.


MAJU: - fala safado. O que acha dela?


- ahhhhhh! Delí­cia! Que porra é essa! Vc consegueeeee ficar melhor em tudo mais um pouco. Ahhhhhh filho da puta gostoso!


CADU: - bebendo hein Dona Maju.


- delí­cia de boceta.


MAJU: - estava mesmo. E bebendo com Rose. Amor quero confessar uma coisa a você.


- não paraaaaa.


- você sabia que eu acho ela um tesão.


CADU: - Maju!


- pelo amor de Deus. Rose não.


MAJU: - por que?


- ela é muito safadinha e muito gostosinha.


CADU: - Maju!


MAJU: - chupa minha boceta caralho.


- você sabia que naquele dia que a gente estava na churrasqueira namorando gostoso eu flagrei sua protegida vendo a gente.


CAJU:- sério!


MAJU: - chupa amor.


Cadu ficou preocupado por um instante. Mas logo o tesão do momento o tranquilizou.


- e ela se tocava amor. E ela me encarou. Viu que eu vi e mesmo assim me olhava. Tocava os seios. Apertava. Passava a mão...


- isso safado. Chupa sua puta. Sua puta tinha nojo de outra mulher agora eu estou gostaaaaaando e louco para sua protegida está aí­, como você. Me chupando e mordendo meu grelinho.


CADU: - Maju você tá muito safada. Isso é loucura! Às vezes nem acredito que você era tão tapada como sempre demonstrou. Às vezes acho que escondia a verdadeira Maju. Por proteção é o que me vem à cabeça. Mas..


Por um momento a Loira gelou. Mas tomou para si a situação e seu lado puta trouxe o marido de volta ao que faziam.


MAJU: - ahhhhhhhhhhhhhh!


- não para! Eu vou gozarrrrrrrrrrrrrrr


- caralho!


- isso é muito bom. Filho da puta gostoso.


- chupa a boceta melada de sua esposa. Melada por conta do tesão. Melada por conta da sua protegida.


- chupa! Assim. Vou gozar. Vou gozar. Ahhhhhhhhh! Que loucura! Me beija com essa boca melada.


CADU: - quem era você!


Maju gozou. E que gozada! Ela tremia. A xota dela dava choque de tesão. Respirou um pouco e sentou em Cadu.


MAJU: - pau gostoso. Quero ele trabalhando certinho amanhã também.


CADU: - Maju cuidado. Rose....


MAJU: - amanhã o dia será nosso. Vamos almoçar galinha caipira lá na roça deles. Falei com a mãe dela.


CADU:- você é louca!


- você vai brincar com Rose?


MAJU: - nós vamos brincar.


- desejo ela desde aquele dia.


- você me fez assim. Puta!


- sua puta! E quero brincar junto com vc.


CADU: - ou será que acordei uma puta que hibernava em você. Você às vezes me assusta om sua desenvoltura.


MAJU: - você me fez assim agora.


- quero rola.


A loira estava sentada roçando sua xota no pau de Cadu durí­ssimo. Ela provocava com os desejos e com esse roçar, seu amado.


- delí­cia de rola. Dura. Latejando. Gostou do que eu falei né safado. Está com vontade de brincar com a morena né.


Maju passou a fazer um boquete deixando Cadu nas alturas. Mordiscava seu saco. Sugava ele. Percorria bem devagar com a lí­ngua por todo o pau do amado. Mordiscava e chupava o cogumelo vermelho que já babava de tesão.


CADU: - ah! Muito bom seu boquete safada.


- baba ele.


- deixa ele.... Ahhh!


MAJU: - ei!


Cadu levantou foi numa gaveta e pegou o lubrificante. Untou todo seu pau.


CADU: - vira.


MAJU: - amor o que você vai fazer com isto.


CADU: - imagina.


- você não disse que amanhã eu tenho que sair com você. Me obrigando?


- agora eu quero esse rabo.


MAJU: - você quer amor?


- quer meu rabo é safado?


CADU: - quero. Vou encher esse rabo com meu leitinho.


MAJU: - primeiro chupa ele.


E Cadu chupou gostoso aquele monumento que era a bunda da sua esposa.


- ah! Chupa safado. Chupa o rabo da sua puta. Chupa. Ahhhhhhh!


CADU: - rabo gostoso!


Cadu socou com vontade naquele rabo. E delirava de prazer. Maju recebia com prazer uma rola naquela bunda.


MAJU: - isso safado. Seu pau é pequeno e delicioso. E quero ele todinho aí­. Ahhhhhhhhhh!


CADU: - toca seu pinguelo safada.


- ah!


- caralho! Toma safada. Todo enterrado na sua bunda. Ahhhhhh!


MAJU: - ahhhhhhh! Come meu cusafado. Isso! Arregaça o rabo da sua puta


- isso ! Isso ! Isso ! Meu safado.


- ainda quero ver. Ah! Você comer a bunda da sua protegida. Não é .... Ah! Filho da puta gostoso. Ela não..é .. Grande mais é toda redondinha e empinada. Soca filho da puta safado.


- vai amor. Soca soca que eu vou gozar..........


- soca. Arregaça minha bunda. Arregaça meu cú. Ahhhhh! Porra! Isso mete, mete com vontade. Mete com vontade essa rola. Ahhhhhh! Isso. Ahhhh! Estou gozando com sua rola na minha bunda. Ahhhhhhh! Ahhhhhh! Isso! Enchi de leite me cuseu safado.


E os dois gozaram loucamente.


Cadu encheu o rabo de sua esposa com seu leite grosso e farto.


Comentários, sugestões e crí­ticas serão sempre bem vindas.




*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/17.


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