Sandra, Gostosa e Embriagada

  • Publicado em: 10/05/17
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  • Autoria: Jp43
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Madrugada de domingo, 02:15 no relogio. Acordei, e em seguida fui ao banheiro desapertar a bexiga. Voltei para a cama, mas longos minutos se passaram e não consegui retomar o sono. Rolava para lá e para cá. Abraçava a minha esposa, e puxava ela para o meu corpo. Ela dormia feito um anjo. Resolvi desistir de acordá-la. Fechava os olhos na tentativa de embalar o sono. Sem sucesso! Me levantei, fui para a sala fechando devagarzinho a porta do quarto para não atrapalhar o sono da patroa. Liguei a TV, e fucei o controle remoto até achar um filme que possivelmente eu gostaria de assistir ou que me ajudasse a recuperar o sono perdido. Durante isso, ainda busquei uma garrafinha de água na geladeira e junto a um copo botei os dois sob a mesinha de centro, que ao contrário de estar ao centro da sala, se posiciona ao lado do sofá de canto.


Instantes depois, ouvi o cães latirem aos portões das casas vizinhas, e acompanhando o barulho dos latidos o som automotivo de um carro que chagava na rua. Por curiosidade, abri a porta e avistei proximo à minha calçada um Vectra preto estacionar com 4 ou 5 garotas dentro. Uma delas, a vizinha. Chegara com suas amigas da faculdade, provavelmente, de alguma festa ou farra. Minha esposa sempre questionava as saidas e chegadas dela, sempre voltava embriagada. Mas eu entendo bem ela. Afinal, Sandra é solteira, aparentemente 35 anos de idade, universitária e proprietária de uma loja de peças í­ntimas feminina, morava com a avó neste bairro de classe média. Tem mesmo o seu direito de se divertir e ser feliz. Antes de Sandra se despedir das amigas, ainda rolou várias piadas entre elas e sarros das amiga sobre o seu desequilibrio do corpo devido as inúmeras bebidas que ela deveria ter bebido com as mesmas. Numa cantada brusca de pneus sob o asfalto da rua, a motorista do veí­culo gritou para Sandra:


-Tchau vagabunda, boca de litro! Me liga de manhã, assim que acordar.


Espiando, pelo canto interno do meu muro, observei Sandra dando várias tentativas de abrir o cadeado do seu portão. Com isso, passei a rir baixinho da situação da garota. Mas, devido a dificuldade sempre maior que ela encontrava para destravar o cadeado com, inclusive, repetidas trançadas de pernas (Ah, falar nisso, que pernas! Bem grossas e lisas. Sandra é baixinha e gordinha aos olhos das outras vizinhas invejosas, por que para nós homens, tarados da rua, ela é apetitosa. Eu mesmo já bati umas punhetas para ela, em off, no meu banheiro), os meus risos foram aumentando de volume, incontrolavelmente quase cheguei a escancarar.


-Quem é que tá rin-do aí­, hein?! Ic!


Ao ouvir Sandra pronunciar isso, tentei me abaixar pra me esconder. Mas fui infeliz, pois Sandra já tinha me visto num pulo repentino que ela dera a frente do meu portão.


=Ah, é vo-cê Jo-ã-ão! Ic! O que vo-cê tá fa-zen-do a-ga-cha-do aí­ há es-sa ho..ic..ho-ra.


Eu, todo vermelho, sem jeito pela abordagem de Sandra e pela situação e horário. Me expliquei, desde a minha perda de sono àquele momento...


-Já que você me descobriu aqui, deixa eu abrir o seu portão pra você!


Àquelas alturas, a rua retomou o silêncio e até mesmo os cachorros calaram seus latidos.


Sandra estava vestida a um vestido vermelho bem justinho e curto. E ao momento que eu apanhara a chave de sua mão, notei que um de seus mamilos estava afora do busto do vestido. Avisei ela da surpresa e ela rapidamente se ajeitou agradecendo com risos e soluços.


Abri o seu portão e quando me virei para devolver as chaves e voltar para a minha sala. Fui surpreendido com um bambeamento repentino da moça que caiu, meio a um desmaio, sob meu corpo. A segurei pelos braços e outra vez os teus seios fugiram do seu vestido. Peguei a moça no colo, abri o portão com os pés e a levei para a varanda. Coloquei ela a uma cadeira e ela embriagada desbruçou-se sob a mesa.


-Onde é que eu estou? Na minha ou na sua casa?


-Calma, estamos na sua casa. Tudo vai ficar bem. O que você tomou, na verdade?


-Nossa foi uma mistureba danada. Foi cerveja, foi vinho, foi vodka.... Acho que só não bebi a minha bebida favorita. Aliás, você sabe qual a minha bebida favorita? -indagou ela, ainda tonta.


-Não, não sei! Qual é?


-É porra! Leite de pica! Me-ni-no Eeeeeu a-dooooo-ro.


Comecei a rir da resposta e da embriaguez dela. Conheço Sandra há quase 4 anos. Desde quando ela chegou para morar com a avó afim de concluir os teus estudos. Eu e minha esposa sempre vimos Sandra em estado de embriaguez, mas jamais naquele teor. E também nunca tinhamos visto Sandra exaltar-se verbalmente. Pelo contrário, era uma moça simples vinda do interior e sempre mostrou-se de muito respeito e boa educação. Então, aquele comentário dela me causou uma certa surpresa.


Deixei ela um pouco sozinha e chamei Dona Dina, sua avó, nossa vizinha há 15 anos, desde que me casei com minha esposa e compramos nossa casa para aqui morar. Dona Dina, não me respondia.


-Vovó não vai te responder. Ela foi passar o final de semana na casa de Tia Mayara, em Itamaraju.


Sandra se levantou ainda tibuteando e tentou acertar a fechadura com a chave da porta da cozinha. Procurei ajudar ela de novo.


-Acho que vou precisar mesmo de sua ajuda. -Ela apoiou-se no meu ombro, e mais uma vez o seio escapuliu. Ela se ajeitou e comentou: -Nossa! Não liga não! Hoje ele está mesmo fujão.


Fechei a porta rapidamente. E numa mudança de comportamento. Fiz o que eu acho que todo homem faria naquele momento. Deixaria de ser mocinho e investiria a aproveitar da situação. Afinal, ninguém é de ferro.


-Já que o 'menino' está fujão, deixe ele a vontade como quer.


-Acha mesmo que eu devo libertá-lo? Então.... Tá! -Sandra passou as mãos para trás de seu corpo e numa ação rápida desceu o ziper das costas do vestido fazendo ele se soltar do seu corpo e descer todo aos seus pés, ao chão de pisos quadriculados. Sandra ficou então, toda delí­cia só de calcinha preta, micro. Abracei o seu corpo gostoso pela primeira vez como sempre sonhara, desde a sua chegada a vizinhança. Ela puxou a minha camiseta acima e errancando de mim. Apertou bem forte a minha bunda e mordeu o meu lábio me privando de dor, apenas de desejo. Peguei ela no colo, e a coloquei sentada encima da mesa. Puxei a sua calcinha pelas suas pernas grossas e terminei de tirar com ninha boca. Tirei o meu calção e ficamos os dois nus, eu ja estava sem cueca por debaixo, pois não durmo com esta peça.


Me inclinei no meio das suas pernas e passei a beijar as suas coxas até chegar a sua buceta e lamber ela com sede. Senti que naquele momento ela ja estava bem molhadinha de excitação. Ela agarrou os meus cabelos pelos dedos e passou a puxa-los. Eu não parei de lamber e chupar o seu grelo delicioso e excitadinho.


Voltei a pegar Sandra no colo e a levei-a para a sua sala e deitamos sobre o tapete verde e branco estendido ao chão entre os móveis do local. Nos chupamos, loucos de desejos, num meia-nove insaciável. Como era delicioso o sulco que se desmanchava daquela buceta inchadinha. E como ela me chupava tão bem. Envolvia todo o meu cassete na sua boca, me fazia sentir o calor do fundo sua goela aferventar a cabecinha, a cada vez que ela se atolava e engasgava. Naquela loucura, trocamos de posição umas 4 ou 5 vezes, oras eu por cima dela, oras ela sobre mim... Até de lado, nos chupamos.


Ela levantou e escorou-se na poltrona se arrebitando e pedindo a minha pica.


-Vem cá! Me come com sua vara... Me fode todinha!


Eu subi no sofá e ela com ajuda de sua mão fria, colocou o meu pau na entrada daquela xaninha molhada e fez com que eu enterrase todinho dentro dela. Soquei com força, fazendo ela alterar gemidos, sussurros e gritos de prazer. Eu socava tudo na buceta dela e dava tapas na sua bunda grande e bronzeada. Ela passava a mão para tras de si e forçava o meu rosto contra o dela afim de beijar a minha boca e me morder. Soquei mais deixando aquela foda cada vez mais gostoso. Soltei-me do corpo dela e ela se levantou e me pediu, com gestos, para eu me sentar no sofá. Obedeci aquela cachorra e logo ela se virou de costas para mim e a vi sentando devagarzinho em mim, encaixando a sua buceta na minha pica. Investiu umas reboladas e quando sentiu que eu estava bem rí­gido, passou a cavalgar encima do meu pau. Eu puxava os seus cabelos e dava tapas na sua bunda e nas tuas coxas.


-Isso mesmo, safadona! Quica gostoso em mim!


Depois de longos minutos naquela posição, fiz com que ela se levantasse e pedi pra ela ficar de quatro no chão. Ela se ajoelhou na minha frente, de costas para mim, e se abaixou. Eu me apunhetando forcei ela a abrir as pernas.


-O que voce vai fazer comigo, agora, João?


- Vou dar uma comidinha no seu cuzinho gostoso.


-Vai doer João!


-Não vai não, Sandra! Deixa eu fazer você minha putinha.


Ela se levantou fazendo um sinal de negativo com o dedo indicador.


-Meu cuzinho é virgem, João.... Vai ficar para uma proxima vez!


Eu fiz carinha de triste para aquela gordinha deliciosa. Ela pegou o meu pau pela mão e roubou a minha punheta, batendo ele bem gostoso. Enquanto isso eu confessei para ela todas as punhetas que bati para ela depois de ve-la chegando ou saindo de casa. Peguei os seios dela e passei a massagear eles com minhas mãos, ela ainda segurando e punhetando o meu pau colocou ela no meio de seus peitos e fizemos uma espanhola deliciosa e eu passei a gemer forte cada movimento gostoso daquela sensação até gritar com eco naquela sala.


-VOU GOZAR! VOU GOZAR! EU VOU GOZ......


Ela, me encarando tirou rapidamente o meu pau dos teus seios e batendo ele fortemente abriu a sua boquinha e apontou a cabecinha dele à sua lingua esticada fora da boca. Me fez gozar espirrando minha porra quente no teto de sua boca e depois eu vi ela lambendo o seu próprio céu e sorrindo para min se deliciava daquele leitinho branco. Depois ela me deixou mais louco dando umas chupadas aproximadamente uns 20 segundos, sempre olhando nos meus olhos.


-Não te disse que era a minha bebida preferida?? E a tua tem boa qualidade, hein João!


Realizei a fantasia de comer a minha vizinha. Se eu contar para os outros vizinhos e colegas de trabalho, eles não irão acreditar.


Quando terminamos, Sandra pediu para eu deixar o meu número para a gente combinar uma saidinha longe de nossas casas, para nos deliciarmos mais, sem que corramos riscos.


Quando eu cheguei em casa, o dia já começara a se clarear. Entrei no quarto descalso e nas pontas dos pés para não acordar a minha esposa. Mas, ela já estava de olhos abertos e ela perguntou as horas e disse que ouvira gritos e conversas vindas da janela. Eram 6. Mas eu disse que eram 4 e que eu tinha levantado pois também ouvira os gritos e fui lá fora averiguar se estava tudo bem. Ela sonolenta, voltou a dormir e me pediu para acordar ela as 6, pois tinha que levar nossos filhos na missa. Ufa!!!! rs!




Ainda antes de me deitar, ouvi toques em sequências no whatsapp do meu aparelho. Abri para ver e eram mensagens de Sandra que me enviou 3 fotos dela vestida com um roupão verde todo aberto mostrando aquele corpo gostoso que eu tinha acabado de comer.. E palavras digitadas por ela dizendo: "Olha como o meu corpo ficou mais gostoso depois da nossa foda! Foi só a primeira, mas eu vou querer mais. -Beijos, vizinho gostoso!"

*Publicado por Jp43 no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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