Aputinha do papai Ele viu eu me tocando

  • Publicado em: 10/05/17
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  • Autoria: tedeixarlouco
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Olá, esse é o primeiro de muitos contos que falam sobre as minhas transas com o meu paizinho. Vou me identificar como Anna na maioria dos contos.


Eu tinha chegado em casa tarde, não tinha ninguém em casa, então eu tranquei a porta e subi para o meu quarto. Troquei de roupa, coloquei uma camisola e fui me deitar. Eu estava com muito tesão naquela noite, não estava conseguindo dormir, fiquei lembrando de uma foda com um dos amigos do meu pai no dia anterior. Fiquei lembrando daquele pau grande e gostoso deslizando na minha boca. Quando fui perceber já estava esfregando o dedo na minha bucetinha. Empurrei o colchão para baixo e arranquei a camisola, arreganhei bem as pernas e enfiei um dedo na minha buceta, gemi alto, lambi um dos meus dedos e comecei a passá-lo em volta de um dos bicos dos meus peitos.


Ouvi a porta do meu quarto sendo empurrada e sorri. Abri os olhos rapidamente e vi meu pai tirando o casaco e jogando em uma poltrona que tinha no meu quarto, depois ele se ajoelhou na cama e ficou esfregando seu pau por cima da calça.


- Se toca pra mim bem gostoso, minha putinha.


Comecei a rebolar no meu dedo de uma forma lenta e gostosa, ele olhava sedento para o meio das minhas pernas. Aquilo só me deixava mais excitada. Ele abriu a calça e puxou seu pau para fora, depois começou a bater uma punheta. Decidi tirar a minha calcinha que já estava toda melada.


- Me dá essa calcinha.


Joguei para perto dele e ele a pegou e cheirou safadamente, depois passou a lí­ngua em todo aquele melzinho, se deliciando com aquilo.


- Hmmmm paizinho, eu tô quase gozando.


- Isso, goza bem gostoso pra mim, ninfetinha gostosa.


Ele começou a bater punheta com a calcinha, enquanto eu apertava o biquinho do meu peito com mais força. Depois de um tempo eu gozei bem gostoso, gemendo bem alto. Ele gozou um pouco depois de mim, como eu queria sentir aquela porra quentinha na minha boca.


- Vou tem que dormir com você. - eu disse. - Você gozou na minha cama.


Ele sorriu malicioso.


- Vai ser um prazer dormir com você.


Peguei minha calcinha da mão dele e vesti, sentindo ela ficar ainda mais melada de gozo.

Fui para o quarto dele e deitei, puxando o colchão até os meus ombros. Ele tirou a camisa, a calça, o sapato e as meias, e se deitou ao meu lado, me agarrando por trás.


- É tão gostoso ver você se tocando, quero que você faça mais isso pra mim.


- Claro.


Ele começou a apertar e alisar minha coxa, enquanto lambia e beijava meu pescoço.


- Vira pra mim, quero esfregar minha lí­ngua na sua.


Eu virei rapidamente e ele agarrou minha bunda, me puxando para ainda mais perto. Ele me beijou de uma forma intensa e molhada, eu estava ficando toda molhadinha por causa daquele beijo gostoso. Ele empurrou o colchão pra baixo e subiu em cima de mim, começou a esfregar aquela rola por cima da cueca na minha xoxotinha, eu comecei a gemer e ele desceu a boca para o meu pescoço, onde ele começou a lamber, dar beijos molhados e a chupar com força.


- Hmmm, tá querendo me marcar seu safado?


- Quero lamber o teu corpo todinho, quero que você chupe o meu pau e quero foder essa tua bucetinha melada a noite toda, sua vadia gostosa.


Ele terminou de falar e esfregou a ereção dele com força em mim. Eu comecei a rebolar meu corpo contra o pau dele. Ele saiu de cima de mim e tirou a cueca, aquela rola grande e grossa saltou dura como pedra. Ele arrancou minha calcinha de forma rápida e violenta.


- Fica de quatro vagabunda.


Obedeci rapidamente e logo que fiquei de quatro ele enfiou aquela vara de uma vez só bem fundo.


- Ahhh, seu safado. Mete bem gostoso essa rola da bucetinha da tua vadiazinha.


Ele puxou o meu cabelo para trás e começou a me foder de um jeito selvagem, enfiando aquele pau até o talo.


- Vagabunda... vou foder essa tua buceta babadinha a noite inteira.


- Então me fode, fode bem gostoso a minha xoxotinha.


Ele tirou o pau da minha buceta e eu fiquei confusa, mas logo senti aquela rola gigante entrando sem piedade no meu cuzinho.


- A seu filho da puta. Hmmm, tá doendo.


- Eu sei que você gosta disso sua piranha.


Ele começou a esfregar o meu grelinho com uma mão e aquilo me deu um tesão do caralho.


- Quer que eu pare, hein vadia?


- Não, não para. Enfia esse pau no meu cuzinho e enche ele de porra.


Ele segurou minha cintura com as duas mãos e começou a meter com muita força. Eu estava gemendo alto, como uma cadela no cio. Ele deu um gemido alto e jogou toda aquela porra quentinha no meu cuzinho.


- Mete na minha xota agora, eu não gozei.


- Eu vou te fazer gozar bem gostoso. Esfrega essa xoxotinha arrombada na minha cara, vou te chupar até encher minha boca de melzinho.


Ele se deitou e eu me ajoelhei em cima do rosto dele e segurei a cabeceira da cama. Ele cuspiu na minha buceta e enfiou a lí­ngua na minha racha. Eu sentei ainda mais na boca dele e comecei a rebolar e a cavalgar na boca dele.


- Ohhh, huuum, isso seu tarado, chupa a buceta da tua ninfetinha bem gostoso.


Ele mordeu meu grelinho e eu gritei.


- Seu filho da puta, hummm, é disso que a tua putinha gosta.


Continuei me mexendo em cima dele, como se eu estivesse cavalgando na pica dele. Ele lambia, chupava e enfiava a lí­ngua na minha xoxota, babando ela toda.


- Isso, huuum, eu tô quase gozando, continua me chupando gostoso assim.

Intensifiquei minhas reboladas e senti meu melzinho enchendo a boca dele. Saí­ de cima dele e ele se sentou na cama.


- Agora chupa a minha rola, me faz gozar como só você sabe, sua cachorra safada.


Fiquei de quatro em frente a ele e abaixei meu rosto até a altura daquela rola dura. Cuspi em cima da cabecinha e ele gemeu, depois lambi toda aquela pica, deixando ela molhada. Enfiei aquele pau todo na minha boca e chupei com força.


- Hmmm, isso assim que eu gosto.


Depois comecei a lamber e babar as bolas dele, enquanto batia punheta no pau dele.


- Mama na minha rola, vai.


Voltei a chupar ele com intensidade ele ia gemendo cada vez mais alto.


- Ohh, isso assim, sua vadia safada. Chupa o pau do teu macho, quero encher tua boca de porra.


Ele segurou meu cabelo e começou a foder minha boca, eu sentia a cabeça do pau dele na minha garganta, mas mesmo assim eu não parava, queria continuar sentindo aquela rola gostosa deslizando na minha boca.


Ele gozou todo aquele leitinho gostoso na minha boca e eu engoli tudo. Ergui a cabeça e fui engatinhando para o lado dele.


- É assim que eu gosto, princesinha.


Sorri e beijei ele.


- Amanhã eu vou me fantasiar pra você.


Ele sorriu bem safado e me puxou para sentar no colo dele.


- O papai vai adorar.

*Publicado por tedeixarlouco no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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