FINAL DO MÊS COM A MULATA

O final do mês chegou. Sobrou alguns trocados para minha diversão favorita: prostitutas. Nas minhas andanças pela internet vi um anúncio de uma garota maravilhosa. 21 anos, 1.68m e 52kg. Peitos grandes, uma bunda na medida certa e uma cor que mais parecia prazer. Mulata clara, assim como a Táis Araujo. Não pensei duas vezes e enviei uma mensagem para marcar um horário.

Como o confirmado, apareci no apartamento que ela atende. Ainda era dia, mas não demoraria muito para escurecer. Apertei a campainha e a porta se abriu. Meus olhos brilharam quando vi aquele sorriso.

"Olá! Venha, entre.", disse ela.

Entrei. Logo percebi um cheiro de ervas.

"Quer um chá, moço?"

"Não, obrigado. Acho que se tomar camomila não terei muita força para você"

Ela sorriu e veio em minha direção. Tirou a minha camisa e começou a me beijar. Entrou na minha calça com aquela mão pequena e acariciou meu pau. Não demorou muito para ela abrir a calça e chupar minha rola. Enquanto chupava olhava pra mim com olhos grandes e brilhosos. Chupava até o talo. Tirava da boca e lambia do saco até a cabeça. Tudo isso com uma vontade deliciosa.

"Vem para cama, gostoso"

Carreguei a minha mulata até a cama. Abri as pernas dela e chupei o grilo até ela gemer bem alto. Não me apressei muito para enfiar, pois sabia que ela estava adorando as minhas chupadas. Fiquei bons dez minutos passando a lí­ngua na buceta dela. Quando ela não aguentava mais, meti o meu pau. Senti o calor da bucetinha dela nas veias da minha rola. Entrei em êxtase. Com muita força eu metia. Com muita força ela me dava. Dava para ouvir os gritos dela do outro lado do corredor do condomí­nio, mas ela não ligava. Pedi para ela ficar de quatro. Ela não me disse nada, apenas ficou de quatro. Abriu a bundinha maravilhosa com as mãos e eu meti sem dó. Deu para sentir a cabeça do meu pau batendo no fundo. Segurei no cabelo dela e fui metendo com força. Gritos e mais gritos se espalhavam pelo ar. Ela me olhava de cato de olho e sorria. Eu não parava e metia com mais força ainda. Ela sorriu quando me pediu para sentar. Eu não neguei. Enquanto ela cavalgava eu chupava os peitos dela. Quando gozei ela correu para chupar meu pau cheio de porra. Foi gritos, gemidos e sorrisos durante uma hora.

"Você não vai precisar pagar, meu amor. É muito jovem e lindo para pagar por sexo. Pode ir."

De lá para cá tenho visitado ela todo fim de mês. Aquela mulata é apaixonada por mim, e eu por ela.

*Publicado por ctitu no site climaxcontoseroticos.com em 11/05/17.