Realizando desejos antigos 4-

  • Publicado em: 28/08/15
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  • Autoria: Joãozão
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A festa tinha acabado e no beco estava Laura com todo aquele cu esfolado jogada no beco toda suada e sem fôlego eu permanecia em pé pegando um ar para sair de lá sem que ninguém notasse o que aconteceu.


Quando saí­ a festa já tinha acabado e as pessoas já estavam indo embora quando estava de saí­da eu topei com Rafael, meu amido e filho da freira acompanhando Diana a mesma do conto a cola. Os dois tinham começado um namoro e pelo o que eu sabia nunca tinham feito nada na cama pelo menos não Rafael pois vocês já sabem da fama de Diana que agora ela como mulher feita tentava esconder esse seu lado de ninfomaní­aca.


Rafael estava todo embriagado da festa ao contrario de Diana que não parecia ter nem bebido. Falando nela estava com aquela mini-saia e um batom vermelho tentando tirar atenção de seu corpo pra aquela cara de santinha uma tática que quem sabe convencesse seu companheiro, mas não convencia a mim que tinha toda atenção naquela bunda durinha. Mesmo mulher feita seu corpo ainda era da ninfeta que eu havia comido o cu.


Os dois me pararam e tivemos uma conversa rápida. Os dois me convidaram para um rodizio de pizza que eu resolvi aceitar porque a fome me cercava depois de uma bela foda que eu tinha tido com Laura. Momentos depois ela mesma saí­a mancando daquele beco e Rafael por estar embriagado gritou:


- Quantos jumentos estavam te comendo no beco?!


No passado todos nos eramos da mesma turma então ela não ofendia respondeu:


- Foi só um pé de mesa que eu tombei.


Laura foi indo ao longe já Diana ficou com a cara vermelha de vergonha pois foi ela quem me deu esse apelido, apelido que Rafael também conhecia, mas não conseguiu ligar a mim pelo álcool na cabeça.


Por fim chegamos a pizzaria onde na mesa estavam nos esperando: A professora -com aqueles shortinhos colados que ela gostava de usar- e seu corno e a freira e seu velho. Naquela mesma manhã fiz serviço de leiteiro na casa da freira que beijava seu velho com a boca suja da minha porra.


Lá estava cheio por conta da festa então sobraram poucas cadeiras assim cada homem ficou com sua mulher no colo menos o aquele velho magricelo que não aguentava sua mulher mesmo ela sendo muito leve. Eu não reclamei pois para minha surpresa ela devia saber que eu iria para lá porque ela estava sem calcinha. E de forma silenciosa ela envolvia todo os lábios dela por cima do meu pau que mesmo estando por dentro da calça conseguia sentir todo aquele calor gostoso ao mesmo tempo que sua cara disfarçava tudo o que acontecia lá por baixo.


Como eu já tinha dito o lugar estava muito lotado e por isso demorou mais de uma hora para nosso pedido chegar. Com o tempo os caras ficaram irritados e foram falar com o gerente deixando na mesa só eu e as mulheres.


O tempo foi passando e a conversa esquentando até que o tema chegou a sexo de forma sutil, mas quente bem quente como aquela buceta que mesmo com uma cadeira vaga continuava envolvendo meu pau dando beijos nele da mesma forma como no conto da paleta. A freira reclamava das reclamações de seu filho sobre Diana que sempre ficava no meio termo, a professora ou digamos aluna - Vou me referir a ela pelos dois então- dizia o quão fraco era seu nego - pode considerar racista, mas é um apelido carinhoso o qual ela chama seu corno- pra gozar e Diana tentava ficar fora do assunto se esquivando das perguntas.


Quando o tema entrou no ápice com a aluna dizendo de uma tranza que tinha tido no tempo de separado dela e de seu homem - Sim era o primeiro conto que contei a vocês sendo contado pela professora- Ela só deixou escapar uma frase que entregou seu amante a frase foi: "o pé de mesa foi meu professor" Quando a freira gozou escorrendo até os joelhos e ensopando meu pau.

Foi incrivel a sensação quando aconteceu foi lento, gostoso e inexplicavelmente não teve cheiro foi silencioso e deixou meu pau naquela firmeza que não desse mais mesmo naquele dia eu tendo gozando 4 vezes sendo 3 vezes seguidas.


O tema passou junto ao tesão da freira, mas mesmo assim despertou o tesão da professora que ficou roçando seu pé na minha perna direita. Logo depois Diana entrou pra brincadeira e fez o mesmo na minha perna esquerda.


Lá estava eu. Por cima da mesa um amigo comum que conversava com essas divas enquanto por baixo da mesa estava sendo acariciado por cada uma sem as mesmas saberem das outras. Ficamos nessa brincadeira por 15 minutos até que a aluna e a Diana pararam e foram juntas ao banheiro. Quando ela estavam fora a freira começou um novo jogo de sussurros.


- Você ganhou.- Sussurrou ela.


- Ganhei o que? - perguntei.


- O velho me traiu. - Disse ela cabisbaixa.


- Com quem? - Perguntei animado por ter conseguido vencer a aposta.


- Um cara. - Ela disse


Não preciso nem falar que fiquei surpreendido quando no conto da paleta tinha dito que ele era viado era por puro indignação por ele não valorizar a gostosa que tinha, mas não imaginava que ele realmente fosse.


- Não ta feliz pelo prêmio? - Ela perguntou.


- Muito. - Respondi, era melhor focar que minha porra tinha criado uma putinha do que um viado.- Quando vai ser?


- Você que diz, pé de mesa. - Ela disse. - Pizza! - Ela falou alegre ao ver os caras voltando e escondendo a conversa que tí­nhamos tido.


Quando as outras vieram finalmente comemos. Pra mim era incrivelmente exitante estar em uma mesa onde fudi cada mulher nela e ainda por cima ter seus cornos me bajulando por eu estar de emprego novo.


Já era madrugada quando saí­mos de lá. Então nos dividimos em grupos para acharmos mototaxis - Para quem mora em cidade grande, mototaxis tem a mesma função de taxis só que usam motos- O meu grupo era esse: Eu, a professora e Diana. Fomos procurando até que elas puxaram conversa.


- Quanto você acha que é o tamanho do pé da mesa que sentamos? - Perguntou a aluna.


- O tamanho é médio, mas é beeem grossooo. - Respondeu Diana.


- Grosso, do jeito que eu gosto! - Falou a professora me puxando pro beco o mesmo beco em que fudi com a Laura.


Elas começaram a me beijar, me dar chupões no pescoço e a acariciar meu membro que mesmo depois de tudo aquilo continuava incansável. A professora se agachou e tirou ele pra fora e caiu de boca sem dó nenhuma, eu fui tirando aquela mini-saia da Diana com uma mão enquanto apalpava sua bunda com a outra.


A professora chupava bem, mas não parava de se engasgar então fiz elas trocarem de lugar uma com a outra. Eu me segurei, mas tenho que dizer filho de corno corninho é pois Diana engolia meu pau com a maior facilidade e como eu já tinha dito ela chupa de um jeito que só ela e outra sabem chupar. - Não se preocupem que um dia faço um conto sobre a outra- Ela tinha toda uma manha que me fazia relaxar com aquilo.


Eu tentava enfiar o dedo na aluna, mas ela o pegou e foi o chupando cada um deles. Era um sexo silencioso em que só eu gemia de tesão era um presente. O presente! Depois disse esporrei na cara das duas que dividiram minha porra que não foi pouca.


- Eu quero mais! - Disse Diana que apertou meu saco com força doeu, mas foi uma dor misturada com tesão que eu acabei gostando. - Amanhã! Amanhã eu quero mais. Quero que me descabace minha xana.- Exigiu ela. Peço mais uma vez que não se preocupem que isso também terá um conto.


E foi assim que aquilo acabou foi o presente que eu ganhei e um outro que vai vir. Deixo com vocês uma duvida a professora é professora ou é minha aluna?


Peço que comentem oque acharam e avaliem conforme gozaram.








*Publicado por Joãozão no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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