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Foda na aula de gastronomia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/05/17
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  • Autoria: Volf
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Hoje é quarta feira, dia de futebol pra muitos homens daqui da cidade, muitos vão pro estádio, mas eu tenho coisas melhores pra fazer, me chamo Volf, bom... pelo menos os mais í­ntimos me chamam assim. Hoje é um dia alegre pra mim, vou pra academia pela manhã, escrevo um pouco de tarde, mas minha paixão vem de noite! E não estou falando de futebol, tô falando de comida, sou professor de gastronomia, dou aula num cursinho toda quarta, por ser minha folga no restaurante, além de professor, sou cheff, dono de uma franquia de restaurantes aqui no rio de janeiro. Na minha aula tem de tudo quanto é gente, tem homens, mulheres, mães de famí­lia, vó querendo aprender mais, e alguns adolescentes. Somos uma turma bem entrosada, estamos seguindo um ritmo bacana, e na maioria das vezes, todos conseguem executar os pratos que eu ensino com perfeição. Só estou tendo uns problemas com uma aluna, o nome dela é gabriella, eu consigo ver a paixão dela por cozinhar, mas percebo certa dificuldade nela, e na maioria das vezes, preciso dar uma atenção especial. Não que eu ache ruim, até porque, quem não ia querer dar uma atenção especial pra ela? Ela deve ter seus 19 aninhos, cabelos ruivos, seios pequenos, uma cinturinha fina, e uma bunda deliciosa, e a julgar pelo volume, tem uma pepeca que deve ser uma delí­cia, ela é bem branquinha, faz bem o tipo que eu adoro, mas eu sou um profissional, estou ali apenas pra ensinar.

Pelo menos era o que eu imaginava. Aquele dia estava muito diferente, amanheceu com o tempo fechado, algo não muito comum pros dias quentes do rio. No final da tarde, começou a cair um temporal, de parar a cidade, e isso me preocupava, no geral, alguns alunos deixavam de ir em dias assim, mas eu estava sempre lá, pra quem fosse aprender. Fui com meu carro até o curso, cheguei no horário, porém a sala estava vazia, uns 15 minutos depois, quando eu estava quase dando a aula como perdida, eis que ela chega. Gabriella, toda ensopada. Pedindo desculpas pelo atraso, mas que a cidade estava um caos, e esperava não ter chegado tarde de mais pra aula. Eu obviamente fiquei preocupado com ela, estava pingando, de tanta chuva que tomou, e aquilo podia virar uma gripe forte, fui ao estúdio de fotografia que ficava na sala ao lado, e peguei umas peças de roupa pra que ela trocasse. No geral tinha muitas roupas, já que os modelos trocavam constantemente de figurino, mas como no geral da escola, estava vazia, a não ser pela recepção.

Onde estava a juliana, uma mulher de 37 anos, doida pra ir pra casa, já que não tinha alunos, nem professores a não ser eu, e a gabriella.

A recepção ficava a quase 10 minutos da minha sala, eu fui até lá, e disse que pelo tempo, que se a Juliana quisesse ir embora, estava dispensada, que eu me encarregava de fechar tudo quando saí­sse. Ela aceitou de bom grado, estava evidente que ali, naquele tempo, era o último lugar que ela queria estar. Voltei pra sala de fotografia, onde Gabriella estava. Pra minha surpresa, ela estava despida, escolhendo entre os figurinos, o que melhor lhe servia, eu fiquei em silêncio, sem que ela me notasse, ela pegou uma cueca box, uma blusa social branca, e os vestiu. Eu fiz um barulho de pigarro, e acho que ela se assustou, pois virou correndo.

- bem... eu dispensei a juliana da recepção, se não for te atrapalhar, posso te levar pra casa depois da aula, esta chovendo muito, e não seria justo você pegar chuva de novo. Aparentemente só tem eu e você na escola.

Ela me olhou por alguns instantes e respondeu. - Tem algum problema se eu assistir sua aula assim?

Eu olhei meio incrédulo. Ela estava semi nua, na minha frente, e queria ter aula assim? - Tudo bem, ninguém vai ver mesmo.

Ela sorriu, e fomos pra sala de gastronomia, no geral, Gabriella sempre usava uma das últimas mesas, mas hoje, ela quis ficar na mais próxima de mim, a que tinha bem na frente. Ela me olhava de cima a baixo, e confesso que algo naquela garota, dificultava deu falar... ela estava me tirando do eixo, e eu não estava conseguindo evitar. Pensei em mil coisas chatas, como trânsito, ou economia, só pra não pensar nela, então consegui começar a aula. Ela estava mais motivada que nunca. Acertava tudo, e eu nem precisava chegar perto como nas outras aulas... parecia que ela me provocava, logo hoje, que ela está quase nua na minha frente, ela não vai me chamar pra ajudar?

O prato da noite, era um doce, gelado, que não vai no forno, o prato dela estava praticamente pronto, e eu não vi uma única brecha a noite toda, ou vi e não notei. Quando ela finalmente terminou, e ia me mostrar, um pedaço da sua torta, se desprendeu, e caiu por dentro da blusa entre aberta, e como o recheio era mole, a lambança foi grande, e escorreu bastante por seu colo, e sua barriga.

- Ixe professor... Acho que fiz cagada! Sou uma desastrada!

Até que enfim! O que eu queria! Uma brecha!

- Tenho certeza de que com esse tempero extra, a torta tenha ficado muito melhor!

Ela sorriu rindo, e colocando o que restou da torta em cima da mesa, me respondeu. - Nunca saberemos, boa parte está no chão.

Eu andei até ela, que agora estava com a Bunda encostada na mesa, com os dois braços pra trás apoiados na mesa.

- O melhor ainda da pra salvar.

Me ajoelhei na sua frente, mesmo sem acreditar que estava fazendo aquilo. Eu abri sua blusa, e vi sua barriga coberta de chocolate, e aqueles seios com bicos rosados e lindos, durinhos. Abaixei devagar a cueca que ela usava, e o doce escorreu conforme a cueca descia. Que visão! Aquela pepeca era suculenta até se não tivesse tanto chocolate indo pra cima dela.

A pele dela parecia de bb, e mesmo com tanto chocolate, dava pra ver aquele rosa forte que ela tinha no meio das pernas, e que cheiro bom que tem a pele dessa garota, eu já estava igual uma torá em baixo da calça, e acho que ela notou, por que olhou diretamente pra ele, e mordeu os lábios.

- Prova professor... Se o meu doce está do seu agrado.

Ela não precisou nem terminar de falar, eu abocanhei aquela buceta carnuda, e tirei com uma chupada só, aquele chocolate todo, e como era linda, e gostosa, mesmo com todo o chocolate, o gosto dela era forte, e delicioso. Ela me segurava firme pelos cabelos, e apertava forte meu rosto contra sua virilha, e eu ia me deliciando com toda aquela baba que escorria da sua buceta.

Eu linguava forte por toda sua bct, mordendo suas coxas, e os cantos de sua virilha, e na parte de baixo da barriga dela. Voltando pro seu clitóris, chupando e esfregando a lí­ngua nele, ouvindo ela gemer forte, enquanto se contorcia.

Aquele grelinho pulsava dentro da minha boca, e quando enfiei dois dedos nela... o suspiro veio alto, e ao mesmo tempo melou minha mão toda com o seu gozo, que eu tirei e chupei tudo, cada gotinha, fazendo as pernas dela tremer e apertar, vez ou outra, o meu pescoço.

Eu já tinha a essa altura, abaixado minha calça, e masturbado levemente a minha piroca, quando levantei, ele veio rigido esfregando na buceta encharcada dela, e conforme ela desceu, o chocolate de sua barriga cobriu meu membro todo. Deixando-o coberto de chocolate. O que ela adorou, porque limpou cada centí­metro com a lingua. Passando pelas minhas bolas, enquanto me masturbava, passando a lí­ngua na base voltando pra glande me olhando nos olhos, até que devorou minha rola toda, indo até o fundo da garganta, fazendo barulho e engasgando, o que me deixou louco de tesao. Segurei em seus cabelos, e fodi a boca dela, soquei a minha piroca toda na boca dela, com ela enchendo ele de baba, quase a ponto de perder todo o ar, eu descia e beijava a boca dela com muita vontade, sentindo o gosto da minha própria rola na boca daquela safada.

Jogo ela em cima da mesa, arrastando todos os utensí­lios pro chão, deixando o corpo dela ali, estirado e pronto pra me receber. Chupo seu corpo todo, tirando cada grama daquele chocolate. Dando uma atenção gostosa ao que ficou em cima dos seus seios, que estão cada vez mais rí­gidos de prazer. Depois disso, a Beijo de uma forma bem gostosa, de quase perder o folego.

- Vem professor, me ensina mais algumas coisas, quero descobrir como é a sua comida!

Eu pincelo minha rola naquela buceta babada, até ela piscar, e ouvi-la implorar pra eu foder. E ele entra numa estocada só. O gemido de gabriella ecoa na sala toda. Seguro firme em uma de suas pernas, que eu joguei pra cima, e soco cada vez mais forte e fundo, ouvindo ela gemer e sentindo ela tremer na minha rola, aquela buceta quente, envolvendo meu pau todo.

Ela podia ser só mais uma adolescente, mas o que ela fazia, eu nunca vi mulher nenhuma fazer, ela com toda certeza tinha outras aulas durante a semana, e uma delas, com toda certeza, era pompoarismo, ninguém apertava e apertava de novo aquela buceta, sem um bom treino de pompoarismo, e eu adorava, parecia que ela iria me devorar por inteiro, me sugando cada vez mais pra dentro dela.

Resolvi então mudar de posição, coloquei ela com as pernas no chão, e o corpo todo de bruços na mesa, bati forte naquela bunda, enquanto segurava firme na sua cintura e socava forte, pegando ela pelo cabelo, e ouvindo ela gritar de tesao. - Isso seu filha da puta! Me fode! Fode mais forte, fode com força!

Aquilo parecia combustí­vel pro meu corpo, eu ia cada vez mais forte, e mais rapido, até ouvir ela urrar, e suas pernas estremecerem. Se ela não estivesse apoiada na mesa, teria ido pro chão, ela tremia e quase chorava, de tanto tesao, parecia um bebe, de tão gostoso o seu gemido. O corpo dela me queria, cada vez mais, e o meu, queria mais ainda o corpo dela.

O tesão dela era tanto, que seu cuzinho rosa não parava de piscar... e aquilo atiçou a minha vontade oculta, sempre me imaginei enrrabando essa cachorra, era minha oportunidade. Eu posicionei a cabeça da minha piroca bem na portinha daquele cuzinho. Ela levantou rápido e me apertou. - Hey! Calma... Você... vai meter no meu cuzinho? Eu respondi. - Eu quero muito...

Ela parou por um tempo e disse. - Só vai com cuidado, não tô acostumada com isso.

Aaah, quer coisa melhor? Estar devorando ela, e ainda ser presenteado com um cuzinho quase sem uso? Eu fui penetrando devagar, e ela tremia a cada centí­metro que entrava, eu tirava tudo, e enfiava mais na próxima estocada, e ia cuspindo na minha piroca conforme fazia isso, pra deslizar melhor, até que ele estava inteirinho dentro dela. Ela gemia misturado com um choro fino, a dor se misturava com o prazer, enquanto eu aumentava a velocidade das estocadas, até que só o prazer a dominava, e ela me pediu. - Soca com vontade! Acaba com meu cuzinho!

E eu não aguentei, grudei nos cabelos longos dela, a segurei quase abraçando pela cintura, e soquei muito, o barulho dos nossos corpos ecoava pela sala, e ela gemendo cada vez mais alto, até que eu não podia mais aguentar. Então ela gozou com meu pau dentro do cuzinho dela.

A essa altura eu já estava a beira de jorrar todo meu leitinho nela. Pedi pra que se ajoelhasse.

Ela ficou na minha frente, me olhando nos olhos, me segurando pelas pernas, toda ofegante assim como eu estava. Ela segurou no meu pau e começou a me masturbar, até que enterrou ele dentro da boca, o meu tesão subiu forte, ele já estava pra sair, e ela aumentou o ritmo, e eu não aguentei, enchi a boca dela de porra quente. Que jorrou pra fora, de tanto que saiu, ela chegou a engasgar, mas não parou de me masturbar. Fazendo com que mais leite saí­sse, e banhasse todo aquele corpo com meu esperma quente. Ela sorriu pra mim, quase em tom de satisfação pelo banho que acabara de levar.

Levantou e me beijou, mesmo com restos da minha porra em sua boca, que ainda estava quente. Ela se virou, foi até a sala de fotografia, pegou as roupas dela que lá estavam, uma nova pra vestir, e voltou pra minha sala, e disse.

- Obrigado pela aula professor, espero te ver quarta que vem, e tomara que chova de novo... adoro esse clima.

Eu sorri, me vesti. E a levei pra casa como prometido. Aquela foi de longe, a melhor aula que já dei em minha vida

*Publicado por Volf no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/17.


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