DIÁRIO DE UMA VIRGEM II

  • Publicado em: 13/05/17
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  • Autoria: srGreatWally
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Usando o Consolo



Bem, vamos lá então para minha mais nova proeza. Esqueci-me de falar: moro num condomí­nios de prédios altos, que tem elevador, daqueles que todo mundo se dar bom dia, mas não conhece ninguém.


Como eu moro em um andar baixo, faço uso da escada quando estou com pressa. E foi numa dessas subidas que aconteceu um fato inusitado.


Era o dia dos preparativos da festa da minha maioridade, na pressa de chegar logo em casa, vendo muita gente esperando na portaria, eu resolvi pegar o atalho da escada. Ouvi passos também de alguém que teve esta ideia antes de mim.


Os passos acelerados, que pareciam de sapato alto, não deixou que a pessoa em minha frente escutasse cair algo da sacola. Eu que vinha logo atrás peguei no reflexo.


Era uma coisa roliça, negra, com uma ventosa numa das pontas:


Ei, a senhora deixou cair, espere!


Quem estava parou lá em cima, notou o que realmente perdeu, e acelerou os passos na descida. Chegando lá, ela me flagrou admirando aquele instrumento:


Oi? Ela me tirou do transe.


Oi. A senhora deixou cair isso...


Olhei e vi uma travesti linda, bem maquiada - devia ter trabalhado a noite - na minha frente. Ela sentiu minha lentidão, quase uma relutância, em querer devolver o instrumento:


Obrigada pelo senhora, mas me chame de você. Beijão, lindinha!


Num reflexo, sem deixar ela se distanciar, eu falei na lata:


Isso é um consolo, não é?


Ela parou e se virou lentamente para mim:


Gente, essa juventude não perde tempo! Soou até engraçado.


Fofa, isso não é pra você usar agora, não! Vá brincar com seu namoradinho um pouco, isso é um consolo de adultos solitários!


Eu vi que ela disse em tom de deboche, mas sem humilhar:


Pra seu governo, senhora, eu entro na maioridade hoje, e não tenho namoradinho.


Senti que ela balançou de cansaço. Tentei ser mais educada possí­vel:


Vem pra minha festa hoje. Está convidada!


Não posso, meu anjo, eu trabalho as noites no fim de semana.


Hum, quem não vai a minha festa, fica me devendo um presente...


Um presente?


... De adulto. Disse eu, encarando-lhe.


Ela entendeu a minha postura curiosa, e disse:


Ok. Eu sei onde você mora. Na minha folga, eu interfono pra você, e te dou um presente... De adulto! Disse ela e saiu.


Bom, já dar pra saber que a festa foi mais ou menos. Mais, por que sou maior agora, e menos, por que eu não sabia quando era a folga dela. Minhas amigas perceberem, mas eu tratei de despistar logo.


Só gosto de contar as coisas para elas quando já consumadas. E estava doida pra usar um vibrador. E se o meu presente não for este? Ela me der uma lembrancinha? Ah isso não!


Uma tarde, mais ansiosa que nunca lá em casa o interfone toca:


Alô, fofa?


Oi!


Está pronta pra receber seu presente?


Estou doida...


Então, vem aqui, sobe.


Subi as escadas como um raio. Bati em sua porta. Minha adorável travesti me recebeu num roupão de seda lindo, uma lady:


Entra.


Entrei. Variados tons das luzes davam um charme ao ambiente. Ela me levou pra quarto, me fez sentar numa cama enorme:


Vou pegar o seu presente. Foi ao armário, e voltou com uma caixa que parecia mais de sapato. E foi o que eu pensei:


Para uma mulher que quer ir às alturas! Com um discurso desses, é o que poderia ser.


Mas quando abri, uma grata surpresa. Um consolo enorme de silicone. Via-se até as veias. Quase real. Tinha até as ventosas também:


Gostou?


Amei.


Peguei apertei, admirei como se fosse uma criança com seu brinquedo preferido:


Mas tem um probleminha. Eu nunca usei um negócio desse. Me ensina?


Ela sorriu como em câmara lenta:


Claro, minha linda.


Quando ela sentou-se na cama o roupão deu uma leve abertura, e eu pude ver ela era bem dotada. Estava meio mole ainda, mas tinha um bom tamanho (eu sei, eu também assisto pornô!).


Ela pegou o meu presente, lavou, e trouxe pra mim:


Primeiro você vai chupá-lo. Bem devagar.


Agora era eu e meu brinquedo. Beijei a cabeça. Varias vezes. Lambi. Fui das bolas a glande. Mordi. Mordidinhas em todas as partes. Enfie todo em minha boca. Suguei. Devagar, depois rápido. Sentia-me a maior das maiores atrizes do ramo:


Menina, assim você acaba com seu namorado! E eu ri.


Vai, tira a roupa e deita.


Fiquei nua num pulo. Continuei chupando sedutoramente fui descendo pelo meu corpo: no biquinho dos seios, fiz uma espanhola, voltei e bati com ele em minha cara. Senti minha anfitriã suspirar. Olhei para ele, vi seu cacete armado:


Abre essas pernas pra meter logo, amor!


Eu sou virgem.


Surpresa, ela se disse admirada pelo desempenho de quem se diz virgem.


Quero que você meta em mim. No buraquinho de trás.


Ela entendeu minha condição e minha tara. Ela agora passou a chupa-lo na minha frente. Lambeu, beijou, engoliu, colocou fundo até a garganta. Aquela lady era engenhosa com aquele consolo na boca. E aquilo me excitava, me deixando molhadinha. Eu vi que ela também ficou.


Que cacete grosso e vermelho! Não sei para o que eu olhava agora. Pra sua performance, ou sua vara pulsando. Nós duas estávamos suadas de tesão!


Vai fica de quatro!


Posicionei-me. Ela deu umas "pauladas" na minha bundinha, roçou nas minhas preguinhas e colocou a cabeça encaixada:


Se doer, fale.


Tá bom!


Ela então meteu. Só a cabeça. Ardeu. Eu chiei. Ela parou. Fez menção de tirar. Eu disse não. Ela foi colocando o resto em movimentos de vai e vem. Que coisa estranha: dói, mas é gostoso. Não dá vontade de tirar! Tudo enfiado. Ela viu minha felicidade estampada no rosto. Ela fez o vai e vem completo. Da ponta até a base. Eu adorando tudo isso. Ela ritmava os moimentos. Eu já rebolava.


Rebola safada, vai. Rebola, pra titia!


Eu já gemia baixinho e não queria saber de mais nada. Era meu cu ardido, fudido, cheio de tesão. Quero morrer agora, quero viver pra sempre assim, eu quero é gozar!


Usa o dedinho, vai, na bucetinha virgem!


Era uma sensação inexplicável. Uma pica no cu, e eu me masturbando, essa minha vida sexual se abrindo cada vez mais, descobertas e mais descobertas estão por vir! DELÍCIA!


Senti que iria gozar. Ela também. Acelerou o movimento.


Gozei. Minhas pernas tremeram. Eu arqueei ainda com o consolo enfiado. Ela deitou-se ao meu lado, e me deu um beijo carinhoso na testa.


Foi o meu melhor presente de aniversário. Valeu a pena esperar, obrigada.


Vamos tomar banho. Alguém já deve estar dando por sua falta.


E fomos juntas ao banheiro. Eu, ela e meu brinquedinho. E aí­ vêm mais surpresas... Aguardem!




*Publicado por srGreatWally no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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