Fodida para escapar de uma Multa

  • Temas: aventura
  • Publicado em: 09/03/15
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  • Autoria: Ayeska
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Domingo de calor e com as chaves do conversí­vel vermelho da Lu, sai toda animada para uma volta.

Está certo que o carrinho é uma relí­quia, mas serviria para os meus propósitos, dar uma volta , sentir a brisa no rosto naquele calor infernal...rsrs

A estrada que havia pego era secundária e fui na velocidade ideal para sentir o vento no meu rosto afogueado pelo calor.

Trajava um shorts jeans curtinho com alguns apliques de tecido de onça, com as coxas de pelos loirinhos aparecendo, uma regata de viscose com estampa de onça completava o traje zoo.

Uma onça pintada...rsrs

Os cabelos ruivos presos num rabo de cavalo.

Cantarolando a musica que saia do aparelho do carro, escutei uma sirene.

"Droga só me faltava essa, já havia pego aquela estrada esquecida por DEUS por que não tinha carta e agora essa!"

Parei no acostamento, com a viatura policial logo atrás de mim.

Pelo espelho retrovisor vi aquele guarda alto de arma em punho vindo em minha direção.

Um belo espécime masculino.

- Saia daí­ - disse o policial, brandindo o revólver na mão. - Sem truques.

Abri a porta e com toda calma do Mundo, coloquei as pernas para fora,usava uma botinha marrom de cano curto, que deixava minhas pernas mais longas.

- Encoste no carro. - ordenou - Ponha as mãos no capô, recue um passo, mantendo as mãos onde mandei. Agora abre as pernas.

- Hum Senhor Policial, a última vez que me mandaram abrir as pernas foi muito divertido.

- Sem gracinhas, mocinha. Por que estava correndo tanto?

- Porque tive vontade. Vamos aplique logo a maldita multa e deixe-me ir.

- Seus documentos!

- Estão na bolsa. Tenho que entrar no carro para pegar.

- Faça isso! Mas sem gracinhas...

Me movi lentamente, virei-me para ele e com um sorriso fui até o carro.

Peguei a bolsa, abri o zí­per e retirei a carteira com todos meus documentos e cartões.

Retirei minha carteira de identidade e entreguei para ele.

- Seu nome é Ayeska?

- Não é o que está escrito aí­, seu guarda?

- Sim, cadê a CNH?

- Não tenho....

- Como é que é? Não tem? E como dirigia esse carro? Os documentos dele diz que são da uma Luciana !

- O carro é da minha amiga.

- Vou ter que mandar guincha-lo e a senhora irá comigo para o Plantão Policial mais próximo!

- Por favor, não faça isso...

- Tenho que fazer. É minha obrigação.

- Não faça isso comigo...por favor...posso ser muito legal com você...

Me aproximei dele lentamente e me encostei em seu corpo.

Eu já havia percebido a protuberância em sua calça.

- No que está pensando? - ele me perguntou, o suor brotando em sua testa. - Quer usar esse corpo para resolver o problema?

- Quero ...e você?

Ele retirou seus óculos escuros e o abracei, beijando seu pescoço forte.

- Hum...Policial, o que prefere? Me prejudicar ou ter uns momentos deliciosos comigo? Hoje é domingo...vamos, seja bonzinho...

Ele envolveu-me firmemente num abraço, me fazendo sentir no meu ventre o peso do seu pau ereto.

- Garotinha gostosa... vamos curtir uma onda muito boa naquele arvoredo ali.

- Vamos sim...E depois...cada um para o seu lado, como se nada tivesse acontecido...

Ele acenou com a cabeça e começou a beijar meu pescoço.

Trocamos o primeiro beijo, nossas lí­nguas se trançaram e salivas se misturavam.

Ele prensou seu pau entre minhas coxas, pressionando seu corpo contra o meu, sentindo o contato dos bicos dos meus seios durinhos por baixo da regata.

Baixou suas mãos até as minhas nádegas polpudas e as apertou sofregamente.

- Ayeska...voce é uma gostosura... e como cheira gostoso...oncinha....

Pôs-se então a beijar meu pescoço, senti um arrepio percorrer minha espinha.

- Você está suado demais, seu guarda....

- Há um pequeno lago atrás daquelas arvores.

- Está tão calor...que tal um banho juntos seu guarda?

- Vamos fechar os carros. - e dizendo isso ele foi em direção da viatura e o aguardei após pegar minha bolsa com a carteira dentro dela.

Logo depois diante do lago , começamos a nos despir. Um apreciando o corpo do outro.

Retirei a regata pela cabeça, o sutiã meia taça preto, e meus seios brancos redondos com mamilos enrijecidos e vermelhinhos atraí­ram o olhar do guarda.

Ele tirou o cinto com o revolver, e despiu a farda, as botas, meias, ficando nu como veio ao Mundo.

Era forte, atraente com seus cabelos (cortados bem curtos em estilo militar) castanhos , olhos pretos. Seu pau grande e ereto.

Retirei o short, a calcinha preta e cavada.

Nua fiquei parada enquanto ele vinha em minha direção.

Ele me abraçou e sua lí­ngua voraz acariciou meus mamilos , indo de um para o outro. Mordiscava, chupava e lambia. Apertava minha bunda.

Ele era excitável e estremeci de prazer.

Estirei uma das minhas mãos e acariciei seu pau

- Assim que eu gosto, oncinha...bem carinhosa...- me falou com a respiração ofegante.

- Humm vamos para água?- o chamei, livrando-me do abraço.

As águas do pequeno lago eram rasas perto de uma margem arenosa.

Entrei no lago e fiquei em pé, a água batia em mim até a altura das coxas, tenho apenas 1,65.

O guarda Moreira, era isso que estava escrito em sua farda: Moreira, foi ao meu encontro.

Abraçou-me por trás, voltei o rosto e nos beijamos novamente, de forma lasciva e sensual.

Ele baixou a mão até o vão das minhas pernas e tocou meu grelo.

Eu toquei seu pau, o acariciando da glande até as bolas , seguidamente.

Minha bucetinha úmida.

Extasiada e com tesão, comecei a lamber o pescoço do guarda, minha respiração ofegante.

Massageou minha boceta e meteu dois dedos. Estocava os dedos, me deixando cada segundo molhada, escorregadia pronta para ser fodida. Tirava os dedos molhados e brincava com meu buraquinho pregueado que se contraia.

Meu ventre se elevava e baixava, refletindo minha ansiedade em ser possuí­da por aquele guarda.


Saltei sobre ele, trançando as pernas nas suas ancas.

- Vamos seu guarda....quero ser fodida agora mesmo...

Ele pegou seu pau ereto e encaixou a glande entre meus lábios vaginais, dobrou o corpo e voltou a beijar meus seios.

Fiz seguidos movimentos de quadris, forçando a penetração do pênis ereto.

Aumentei a cadência até o pau penetrar por inteiro.

Deixei meu corpo pender para trás, mantendo as pernas trançadas em torno dos quadris do macho.

- Está gostando? - ele me perguntou com a voz enrouquecida, enquanto mordiscava o lóbulo da minha orelha.

- Adorando...- respondi. - Venha querido, venha fundo, com força...satisfaça minhas taras...

Segurando-me pelas nádegas, ele desfechou uma série de estocadas.

- Quero gozar gostoso...-pedi - Quero ficar com a xoxota cheia de leite...

Senti seu pau pulsar e vibrar intensamente, com volúpia e sofreguidão, ele se movimentava, mantendo-me firmemente segura em seus braços.

- Ahhh...seu policial...estou...sentindo...que... vou gozar...

- Eu também...gozemos juntinhos oncinha....

Um jorro forte de esperma aqueceu minhas entranhas vaginais no mesmo momento que eu tinha um orgasmo.

Permanecemos fundidos por um longo perí­odo naquele abraço, comigo engachada em seus quadris, deixando nossos fluidos se misturarem.

Depois nos soltamos e nos molhamos nas águas frescas do lago.

Minutos depois deitamos no areal na margem do lago.

- Quero mais...- murmurei

- Sabia que era fogosa...não poderá se queixar de mim...basta eu olhar para o seu corpo molhado, sentir seu cheiro, que meu pau começa a subir de novo...

Eu me reclinei em sua direção e toquei com a lí­ngua a extremidade do seu pau. Houve uma reação imediata, pois seu cacete elevou-se um pouco mais.

Movi minha cabeça, engolindo-o e fazendo-o atingir minha garganta.

- Oncinha sacana! Como sabe chupar....ahhh...tesudaaa...assimmm...

Sentia seu pau latejar entre meus lábios, enquanto os movimentava lentamente a principio e depois aumentava em volúpia e vigor .

Ele gemia e desfechava algumas estocadas com seu pau na minha boca entreaberta, enquanto acariciava meus cabelos molhados.

Minha cabeça ia e vinha, fazendo seu pau mergulhar profundamente na minha boca.

Ele pôs-se a bolinar meus mamilos, enquanto minha lí­ngua fustigava seu pau.

- Minha oncinha devassa... como sua boquinha é ...deliciosa...

Cada vez mais instigada, intensifiquei os movimentos e através das pulsações do seu cacete, percebi que ele estava prestes a gozar.

- Deixe gozar na sua boquinha...

- Vou chupar...sugar...lamber o seu pau como uma gatinha faz num pires de leite...beber tudinho...

Retirei o pau da minha boca e o lambi, minha boca tocou suas bolas e envolvi um deles com meus lábios sugando-os.

- Ahh...mmm ...não pare oncinha....ahhh...boquinha de veludo...vou gozar desse jeito mais rápido que esperava, oncinha...

Voltei a lamber a glande com volúpia, ele trincava os dentes, enquanto eu sugava o caldo oleoso que fluí­a do canal.

- Ahhh...um pouco mais...não...pare...agora...

Afastei a boca do seu pau por alguns segundos e murmurei:

- Quero o seu leite...todo ele...na minha boca...até a última gota.

Com movimentos de masturbação na base do seu pau, sem interromper o boquete que realizava na extremidade e com a outra mão livre passei a massagear meu clitóris.

Ele movia o ventre para adiante e para trás.

Sua porra inundou a minha boca, encaixei os lábios na glande, lambendo o orifí­cio do seu pau, sugando , enquanto eu alcançava o orgasmo também, ante os intensos movimentos de masturbação que eu exercia na minha própria xoxota melada, os dedinhos no grelinho inchado.

- Leitinho...leitinho... - murmurei sugando e bebendo seu gozo.

Quando ele terminou de gozar, estirei-me ao seu lado e com um sorriso nos lábios perguntei:

- Satisfeito, parceiro?

- Saciado, seria o termo mais adequado.

- Agora vamos nos vestir e sair daqui. Cada um vai para o seu lado, conforme combinamos.

- Nem uma troca de números de telefones?

- Ah Senhor Policial, sinto muito...mas a multa foi bem paga!


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*Publicado por Ayeska no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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