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Uma noite com meu irmão

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/05/17
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  • Autoria: Lvivica
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Uma noite com meu irmão


Nasci em São Paulo e vivi toda a minha vida aqui, numa famí­lia rí­gida por conta do meu pai. Porém, quando ele morreu, minha mãe teve que dobrar o trabalho pra conseguir terminar de criar a mim e meu irmão. André era somente três anos mais velho que eu, e éramos muito amigos quando criança, porém a medida que crescí­amos nossa relação ficou mais afastada.


Eu tinha acabado de completar dezesseis anos e estava me dedicando completamente aos estudos, enquanto meu irmão já estava na faculdade. Minhas amigas estavam começando a namorar e logo o assunto principal de nossas conversas eram sobre sexo.


Certo dia, estávamos na escola e minha melhor amiga Bela estava cochichando coisas pervertidas que tinha feito escondida com seu namorado, que era uns bons sete anos mais velho. Como era "proibido", eles aproveitam de todas as formas seus momentos livres.


- Eu gozei tanto ontem à noite - ela riu. - Fui uma delí­cia sentir o pau gigantesco do Marcelo me comendo por trás, o homem é bom no que faz.


Eu ria junto com ela, envergonhada, mas de certa forma excitada. Já tinha namorado antes, mas os meus namoros não passaram de beijinhos por muito tempo, exceto quando no ano passado eu perdi a virgindade com um colega meu, e eu estava curtindo o primeiro porre, não lembrei de nada no outro dia.


- Doeu pra você? - perguntei.


- Menos do eu esperava, ah sim. E você, Valentina? Não sente vontade não? Os meninos vivem falando sobre você por aí­, e te dão bola, mas você nem parece notar - observou.


Fiquei vermelha. Sabia que atraí­a alguns olhares, graças a boa genética da minha mãe, que sempre foi muití­ssima bonita, de longos cabelos castanhos e um corpo de dar inveja.


- Um pouco - disse, tí­mida. - Mas não sinto muita vontade de ficar com ninguém daqui da escola.


Pensei nas vezes que me masturbei escondida, pensando na vontade louca que era ser preenchida até o talo por uma rola grande e grossa, de gemer baixinho no escuro... de sentir o André.


Pera, o André?! Tá louca, menina? Seu próprio irmão?


Afastei esses pensamentos e dei uma desculpa quando ela resolveu perdurar o assunto. Porém, o pensamento me perturbou e à noite, quando André chegou, eu ainda estava com isso na cabeça enquanto lavava as louças. Principalmente quando ele chegou por trás, me dando aquele beijo maroto no ombro. Senti o cheiro de álcool que exalava dele, forte.


- Como foi a faculdade? - perguntei, já sabendo que ele tinha bebido umas.


- Me sinto bêbado - falou, cambaleando. - Vou deitar maninha, leva algo pra minha cabe... - soluçou - ça. Sério, tô bem não.


- Não - brinquei, mas ele nem me escutou direito.


Minutos depois levei um copo de água e um remédio e quando cheguei ele tinha tirado de qualquer jeito suas roupas, ficando de cueca. Ignorei os pensamentos maliciosos e dei o comprimido pra ele, que bebeu meio zonzo, e parou pra me olhar meio estranho.


- Ué, cadê seu sutiã? - franziu o cenho e atrevido, roçou sua mão no peito.


Corei dos pés a cabeça. Tinha colocado muita roupa de dormir pra lavar naquele dia e estava usando uma camisola um pouco curta demais, que tinha detalhes de renda onde ficavam os seios. Não resisti a usá-la, pois era macia e confortável. Dei um tapinha na sua mão de leve, mas fiquei meio nervosa.


- Lavando. André, tô indo dormir e boa sorte com a ressaca - fui em sua direção para lhe dar um beijo de boa noite, mas pra minha surpresa ele me agarrou e eu caí­ na cama. - Andréeeee - reclamei alto.


- Fica aqui comigo, Val? - pediu, bêbado, mas me segurando incrivelmente forte. Seu corpo estava praticamente todo em cima do meu. - Por favor, vai.


Suspirei profundamente. Havia anos que não dormia mais com ele, mas era até confortável. - Okaaay, vou deitar aqui então e você afaste pra lá - pedi. Ele me obedeceu com um sorrisinho trêmulo, rolando pro outro lado.


Desliguei a luz e deitei do outro lado, tentando ficar o máximo possí­vel longe dele, mas cansada demais pra esperar ele dormir e ir pro meu quarto. Então, fechei os olhos e senti os sonhos chegando.


Acordei e ainda estava escuro, devia ser por volta das 4:00 da madrugada. Estava quente e para a minha surpresa meu corpo estava muito mais perto do André, quase numa posição de conchinha. Já ia me mexer para me afastar quando escutei a respiração um pouco sôfrega dele. Foi quando senti ele se aproximando, até que algo me cutucou na bunda. Meu irmão gemeu baixinho.


Fiquei paralisada, sentindo seus dedos extremamente leves passando por dentro da minha camisola e alcançando a minha calcinha apertada que pressionava minha bucetinha. Seus dedos demoraram ali, e ele estava cada vez mais perto, a ponto de sua boca estar próxima do meu ouvido.


Ainda estava pensando se iria falar algo ou fingir que estava dormindo quando seus dedos adentraram minha calcinha e entraram em contato com minha buceta, que estava levemente úmida pela excitação. Escutei outro gemido abafado enquanto ele lentamente tirava seu membro pra fora da cueca e respirava pesadamente, dando um beijo nos meus cabelos.


Não consigo resistir - sussurrou tão baixo que me perguntei se havia escutado certo. Senti seu pau deslizar pelas minhas coxas, e ele começou a se movimentar num sentido vai e vem extremamente lento, quase me comendo por trás.


Nesse ponto, já me sentia completamente excitada e resolvi finalmente acabar com aquilo antes que fosse tarde. - André - sussurrei, desesperada. - O que está fazendo?!


Mas ele parecia num transe e quando me ouviu, apenas gemeu mais alto e aumentou o ritmo. - Não aguento mais resistir, maninhha. Deixa eu ficar mais um pouco aqui, tá tão gostoso, vai. - E com isso, esfregou meu clitóris. Gemi alto, sentindo aquele cacete latejando em minha xoxota molhadinha, que estava começando a piscar.


Seus movimentos às vezes eram lentos, outras vezes rápidos. Ficamos minutos assim, com seu pau roçando em mim e eu em um estado de caos fí­sico, incapaz de fazer algo que não fosse gemer.


- Isso é errado - implorei, porém enquanto proferia isso, meu corpo estava rebolando no seu membro mais rapidamente, e ele por pouco não deslizou pra dentro de mim. - Não faça mais... mas tá tão gostoso... - gemi mais um pouco.


- Valentina, acho que eu vou gozar - ele anunciou numa voz pesada. - Sua bucetinha é...


Antes que ele terminasse, num ápice de loucura e ciente de que não usávamos camisinha, empurrei com uma mão seu pau babado pra dentro de mim. Estava tão molhada que nem senti a dor que era aquilo tudo me alargando, apenas cravei minhas unhas nas suas costas e fiquei de ladinho enquanto seu pau me arrombava. Ele urrou alto, segurando uma perna minha e agarrando meus seios com brutalidade.


- Oh simmm - gemi contra o travesseiro, satisfeita quando seu pau entrou todo. - Me fode, me fode - implorei, enquanto minha xota engolia seu pau com força. - Mais, mais, por favor mais forte.


Num giro rápido ele me colocou por cima sem que seu pau saí­sse de mim. - Tão apertadinhaa. Aperta meu pau, vai gostosa. Engole meu pau, sente seu irmão fodendo você - ele puxou meu cabelo. - Goza pra mim vai, gozaaaa.


Rebolei mais forte e mais rápido. Ele estava esfregando meu clitóris quando minha gruta apertou sua rola várias vezes, e um jato de porra explodiu dentro de mim. Ele segurou firme minha meu quadril enquanto gozamos, alucinados e perdidos na própria loucura.


Instantes depois, eu saí­ de dentro dele e pulei da cama, mas novamente ele me segurou. Seu hálito quente bateu no meu rosto, ainda fedendo a álcool, mas nem tanto.


- O que fizemos? - murmurei. - me deixe ir, por favor.


- Não - falou. - Sempre te desejei, e lutei contra isso tanto tempo. Agora que te tenho, quero aproveitar desse sonho enquanto o sol não nasce e tudo isso acabe.


- Loucura - falei, mas novamente me deixei ser puxada para sua cama. Ele me beijou, e seu pau já começava a dar sinal de vida novamente.


Deitamos, e ele gemeu quando minha vagina entrou em atrito com seu pau. Desci mais, beijando sua barriga e abocanhando seu membro com gosto. Ele urrou.


- Chupa, isso - me orientou, segurando meus cabelos. Suas mãos criaram o ritmo de que ele mais gostava, e foi em questão de minutos até que ele gozasse novamente.


Depois ele me chupou, e transamos novamente, dessa vez comigo de quatro. Quando fomos dormir, já havia amanhecido e eu estava exausta.

Acordei e vi que ele já não estava mais lá. Deixou um bilhete falando que precisava ir na casa de um amigo, que quando chegasse irí­amos conversar e que nossa mãe havia ligado, falando que não voltaria pra casa nas próximas semanas.


Sabia no que aquela iria dar, mas sinceramente? Foi a melhor noite da minha vida.

*Publicado por Lvivica no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/17.


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