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Dona da pensão

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/05/17
  • Leituras: 3891
  • Autoria: negro_gato_1391
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Eu escrevi outros contos mas não me descrevi: sou negro, 1,83m, 110kg, dote 18x6, não sou atlético, mas já ouvi coisas boas sobre mim.

Bom, este fato aconteceu em 2002. Eu morava em São Paulo e passei no vestibular pra estudar no interior. No dia da matrí­cula, fui procurar uma república pra ficar. Como a cidade não tinha tradição em república, acabei achando uma pensão. Fui visitar o local e fui recebido pela dona: Leila (nome fictí­cio) tinha seus 50 anos, baixa, morena, gordinha, não era gostosa, pelo contrário, era judiada pelo tempo, nota-se que sofreu bastante na vida. Com o tempo descobri que o marido tinha sumido com outra, filhos problemáticos, depressiva e assim vai... Mas voltemos a pensão. Ela me recebeu, me explicou o funcionamento da casa, valores, etc. Fechei a estadia e combinei de voltar no primeiro dia de aula. Assim o fiz, fui pra pensão e a me recebeu. Me colocou num quarto com outros rapazes, mas com o passar do tempo separou um quarto pra eu ficar.

Durante um tempo ela fazia o jantar de quem dormia lá. Um dia, chegando do trabalho que tinha conseguido fui tomar banho e ela havia avisado que o jantar estava quase pronto. Quando sai do banheiro, fui para o quarto trocar de roupa. Estava nu me enxugando, quando ela entrou no quarto sem avisar. Me viu do jeito que vim ao mundo, com meu pau a meia bomba.

- Aí­, desculpa, achei que já estivesse trocado - e saiu fechando a porta correndo.

Terminei de trocar de roupa e fui jantar. Ela me pediu um milhão de desculpas, prometeu bater na porta antes. Disse que não tinha problemas pois foi sem querer.

Desde aquele dia percebi que algo mudou nela comigo. Quando estávamos sozinhos na pensão, principalmente no final de semana, fazia questão de usar roupas mais curtas, camisolas mais ousadas. Aquilo me fez começar a olhá-la de outra maneira. Quando via seu corpo, corria ao banheiro tocar uma punheta. Ficava excitado com a visão da calcinha, mesmo sendo grande, na camisola. As vezes ficava sem sutiã, com os bicos dos seios grandes apontados. Passei a homenageá-la todos os dias.

Como o interior faz muito calor, ela resolveu comprar uma piscina (dessas grandes de lona) e colocou no fundo da casa. Sempre que podia colocava alguma roupa mais larga e dava um mergulho. Eu adorava vê-la saindo molhada com a roupa colada no corpo. Um dia, ela achava que estava sozinha em casa, entrou na piscina. Eu estava no quarto descansando. Quando acordei fui procurá-la e a vi na piscina.

- Estava aí­? Achei que tinha saí­do.

- Estava no quarto cochilando.

- Vem pra piscina, a água está boa.

- Não tenho sunga, dona Leila.

- Fica de cueca mesmo. O que tem por baixo já conheço.

Demos risada e tirei a roupa na frente dela. Me espiava de cima a baixo. Fiquei de cueca e entrei. Realmente a água estava boa.

Ficamos lá conversando quando ela resolveu buscar umas bebidas. Ela saiu da água e aí­ que vi que usava um vestido branco, transparente e sem nada por baixo! Fiquei louco quando vi os seios molhados, com os bicos duros, rosados naquela pele branca. Desci meus olhos e vi todo contorno da buceta. Os pelos pareciam uma seta indicando o paraí­so. Os lábios da xana eram inchados, então dava pra ver a entrada dela pelo vestido. Saiu da piscina e ficou de costas, onde vi a maravilha de bunda branca que tem. Meu pau ficou duro na hora.

No fundo da casa tinha um geladeira onde ela guardava algumas coisas. Ela abriu a porta e abaixou, ficando com a bunda pra cima. Não resisti e fui atrás. Abracei-a por trás, fazendo sentir minha potência.

- Que é isso menino? Ficou louco? - perguntou assustada.

- Você me deixou doido dona Leila, gostosa, delí­cia.

- Para com isso, seu tarado.

- A senhora me deixou assim, fala que não quer?

- Eu quero mas não posso.

- Pode sim, disse a ela.

Não a deixei pensar, naquela posição mesmo, levantei o vestido, coloquei meu pau pra fora e comecei a cutucar sua xana com ele. Ela gemia e gemia alto. Eu não penetrava, só pincelava, mesmo assim ela gostava, rebolava. Subia minhas mãos e chegava nos seios. Eram grandes, eu segurava com força. Rapidamente ela se virou e me beijou. Beijava com força me segurava forte. Joguei-a numa mesa e tirei a camisola. Deixei nua e continuei a beijar. Desci pelo pescoço e cheguei nos seios. Ela gemia mais alto enquanto chupava. Minhas mãos passavam pelas costas, mas fiz questão de pegar na buceta. No que toquei, senti que ficou mais molhada: ela gozou na minha mão e eu nem enfiei meus dedos. Comecei a massagear o grelo com os dedos e ela se retorcia mais.

- Ai negão, vou gozar de novo. Faz tempo que não trepo, vai devagar.

Não quis saber. Deitei-a na mesa, ajoelhei, coloquei suas pernas sobre meus ombros e comecei a chupar a buceta. O gosto do gozo era fantástico. Anos sem sexo fez produzir um mel saboroso entre as pernas. Cada vez que o lí­quido vinha, eu chupava mais forte. Ela se contorcia, tentava escapar e não conseguia. E chupava mais forte e mais forte e mais forte até que ela urrou num gozo surpreendente. Senti suas pernas tremerem muito forte. Estava sem forças. Estava ofegante.

- Há tempos não sentia isso - ela disse.

- Eu ainda nem comecei, respondi.

Deixei-a deitada, me levantei, observei seu semblante. Estava suada, cansada, mas satisfeita. Me posicionei entre suas pernas e enfiei meu membro. Estava tão quente e tão gostoso que nem lembrei de camisinha. Ela soltou um gemido baixo, pelo cansaço. Eu comecei a bomba-la, cada vez mais forte. O barulho dos nossos corpos batendo com o gemido dela me deixava mais louco. Ela se contorcia inteira e resistia o orgasmo. Parecia que precisava daquilo. Até que não aguentou.

- Puta merda, que caralho! Fode essa vadia, gato, quero mais! Fode! Fode! Fodeeeeeee!

E gozou pela terceira vez. Eu bombei mais um pouco e tirei o pau. Ela levantou mas as pernas não respondiam direito, tive que segura-la. Aproveitei e virei de costas, abaixei o tronco dela na mesa e a bunda ficou pra cima. Não pensei muito. Coloquei meu pau na porta do cuzinho. Comecei enfiando devagar.

- Será que eu lembro como é dar o cu?

Quando ela disse isso eu enfiei com tudo. Ela gritou forte, quis sair mais não deixei. Comecei a bombar e a dor virou prazer. O cu dela era apertadinho, bem gostoso. Soquei forte até que não aguentei e gozei dentro dela. Nunca tinha saí­do tanto gozo numa trepada. Depois que tirei o pau, o cu parecia uma cachoeira, não parava de sair sêmen.

Ela se levantou e saiu correndo para o quarto dela. Fui atrás mas fechou a porta do quarto e se trancou. Fui tomar banho e me trocar para a faculdade. Quando cheguei a noite, ela me chamou para conversar. Disse que tinha adorado a tarde, que há tempos não se sentia mulher, mas não queria repetição e me deu uma semana para sair de sua casa. Consegui uma moradia provisória e saí­ no prazo estipulado. Não trocamos uma palavra nessa semana, somente no último dia, o de acertei a estadia do mês. Na saí­da, dona Leila me deu um abraço e um beijo e me agradeceu por tudo. Disse que se sentia mais leve. Fiquei feliz por ela, afinal é uma boa pessoa. Tempos depois soube que estava namorando ou havia juntado com alguém. Mas tenho certeza que o que passamos não terá com mais ninguém.

*Publicado por negro_gato_1391 no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/17.


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