Como Fazer as Pazes

  • Publicado em: 28/08/15
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  • Autoria: DexterHours
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COMO FAZER AS PAZES

BY: ANDERSON RALPH

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Cheguei em casa estressado, com a cabeça doendo e com vontade de dormir. Larguei minha mochila sobre o balcão da cozinha, tirei minha camisa e segui para o banheiro, mas quando cheguei ouvi o chiado do chuveiro, então percebi que a Lara estava no banho.

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Não quis falar nada, pois haví­amos brigado pela manhã e eu tinha sido muito idiota com ela, então sentei diante da tevê e esperei.

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Não demorou muito e ela saiu, linda e sexy, enrolada naquela toalha branca e felpuda que comprei pra ela há tempos e que ela nunca havia usado. Ela me olhou, mas não tinha desejo nem raiva em seu olhar, então me cumprimentou e seguiu pro quarto para se vestir.

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Suspirando eu desliguei a tevê e me pus de pé, peguei uma toalha e segui para o banheiro. A água aliviava meu estresse a medida que escorria por meu corpo. Finalmente minha mente se esvaziou do estresse do trabalho e das preocupações posteriores, então saí­ do banho e segui pro quarto para me vestir.

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Que surpresa a minha. A Lara estava lá, nua, passando seus cremes para os pés, os seios, o corpo... mais sexy do que eu podia imaginar. Senti meu membro ficar ereto por baixo da toalha e sei que ela percebeu isso também.

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Ela mordeu o lábio inferior, pegou um dos cremes e estendeu para mim.

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- Pode passar nas minhas costas? - perguntou ela. Eu fiz que sim e fui até a cama. Passei o creme nas minhas mãos e comecei a esfregar as costas dela devagar, sentindo meu membro cada vez mais duro.

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O cheiro doce do creme de morango invadiu minhas narinas e meus dedos foram foram tamborilando devagar de um lado para o outro, então pousaram sobre os ombros dela... inclinei-me para frente e toquei meu nariz em seu pescoço, sentindo seu cheiro.

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Baixei as mãos passei-as por sua cintura até a barriga, depois para seus fartos seios. Apertei de leve seus mamilos e comecei a mexer para cima e para baixo. Nesse momento ela deu um gemidinho.

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Fui beijando seu pescoço e a deitei na cama aos poucos, beijei sua boca como a muito tempo não fazia e ela aproveitou para enfiar a mão por baixo da minha toalha. Ela puxou meu pênis para fora e o masturbou enquanto eu beijava seu pescoço e chupava seus seios.

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- Ahhhh! - ela gemia baixinho enquanto eu percorria sua barriga a caminho de sua vagina.

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Abri suas pernas e comecei a beijar sua virilha, sem tocar em seu sexo, para cima e para baixo. Ela se desesperou e pediu-me que a chupa-se, mas não o fiz... Quando pus meu dedo na sua entrada pude senti-la molhadinha, com seu lí­quido saboroso saindo.

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Vendo isso fiquei ainda mais excitado, coloquei devargarinho meu dedo para dentro, sendo pontilhado com os espasmos de prazer dela. Comecei a mexer o dedo para dentro e para fora até ele ficar completamente molhado de seu lí­quido, só então comecei a chupá-la.

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Primeiro lambi seu clitóris enquanto penetrava meu dedo, o que fez ela gemer muito e pedir mais, depois fui descendo mais, até que ela soltou meu membro e agarrou meus cabelos com as duas mãos.

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Não parei de chupá-la nem de penetrá-la e os gemidos dela só aumentaram. Foi quando senti o sabor de seu delicioso néctar... ela gozou.

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Eu me pus sentado e a admirei com aquela cara de quem acaba de gozar. Era tão linda... gostosa... safada!

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Beijei a sua boca e sua mão voltou para meu pênis, masturbando-o novamente. Ela me empurrou e me deitou na cama, puxou minha toalha e a jogou em qualquer lugar, se inclinou sobre mim e, mantendo o contato visual, ela começou a chupar-me.

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A lí­ngua dela subia e descia, ia da direita para esquerda, passava por meu saco, depois pela glande, descia no outro lado e fazia a volta, então ela o colocava o máximo que podia dentro da boca, só para ir tirando devagarinho, apertando os lábios e a lí­ngua em volta dele.

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Se inclinando mais para a frente, Lara colocou meu pênis entre seus seios, apertou-os, então mexeu-os para cima e para baixo, pontilhando uma lambidinha na minha glande, cada vez que ela aparecia em cima.

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Quando meu pênis ficou bem duro, ela se esgueirou sobre mim e colocou-o na sua entrada, penetrando fácil por causa de seu lí­quido, ainda presente nela.

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Agarrei seus seios enquanto ela começou a cavalgar e a gemer. Fui acompanhando seu ritmo, gemendo de tanto desejo e tesão. Nunca haví­amos feito um amor tão gostoso. Estávamos muito excitados, mas ela ainda mais, pois gozou um pouco antes que eu.

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Naquela noite fizemos as pazes e ela novamente dormiu sobre meu peito. Quanto ao cansaço e as brigas? Não nos importamos mais, desde que sempre fizéssemos as pazes assim!

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OBS.: Dexter é um apelido, me chamo Anderson!

*Publicado por DexterHours no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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