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Estuprado pela cunhada

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 17/05/17
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  • Autoria: ElSonhador
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Namorava uma linda menina, Lenise, que a época tinha 19 anos, tinha uma irmã mais velha, seu nome: Andrezza, 23 anos de idade, uma deusa, mas era meio maluca, sempre que eu ia a sua casa, ela me desdenhava, falava para minha namorada que eu não era homem para ela e que merecia um homem mais bonito e rico, minha namorada sempre ignorava os ataques de minha cunhada. Andrezza apesar de muito arrogante era muito gostosa e linda, tinha um jeito de lésbica, pois nunca se soube de casos de namorados dela, ao invés disso, sempre se via com outras mulheres, policial militar, tenente, sempre estava impecável em seu vestir, quando fardada era uma deusa, e quando a paisana uma imagem perfeita. Sua altura, 1,75m, cintura fina, bumbum arrebitado e seios deliciosos.

Sempre eu e minha namorada transávamos na casa dela, eu sentia que alguém nos vigiava, mas a porta sempre trancada não deixava que ninguém nos visse por ela, tampouco pela janela. Mais tarde descobri que no quarto de minha namorada havia câmera de segurança e ela nunca havia me contado isso.

Namoramos por três anos e foram três anos incrí­veis, Meus sogros cofiavam em mim, tanto que quando tiveram que viajar para a Argentina, me pediu para eu dormir na casa deles com suas duas joias preciosas, apesar de Andrezza ser Papa Mike, eles ficariam mais tranquilos com a minha presença.

Foi nesses dias que descobri que havia câmera de segurança em todos os cômodos da casa, inclusive no quarto de minha namorada. Em uma das salas da casa, que eu nunca havia entrado, havia um arsenal de monitores de tv, ligados a câmeras mostrando toda a casa, fiquei atônito, pois vi que minha namorada estava saindo do banho e pude ve la se trocando, gelei, pois deduzi que tudo que acontecia dentro do seu quarto era gravado e poderia ser visto por qualquer pessoa. Não falei nada para Lenise, minha namorada, que havia descoberto tudo. Nesse dia eu aprontaria com ela, pois desde o inicio de nosso namoro eu queria comer o seu rabinho, mas ela não deixava meter tudo, sempre brincávamos na entrada, colocava a cabeça, mas quando ia enterrar ela se virava e pedia que eu metesse em sua gruta.

Ao sair da sala, dos monitores, dei de cara com a minha cunhada, e ela me perguntou o que eu estava fazendo ali, apenas disse que estava olhando a casa e ela olhou bem nos meus olhos e disse: __ Segredo de famí­lia! Não conte aos outros. Foi a primeira vez que ela falou comigo mais que três palavras. Senti seu perfume no ar.

Fui para a cozinha e sentei-me em cadeira, ao lado da mesa, e ela veio, abriu o freezer da geladeira e pegou duas cervejas, abriu uma e me deu, abriu outra e brindamos com as garrafas e ela me disse que sempre me via comendo sua irmã, e que apesar de não me achar um fenômeno eu dava prazer a ela. Fiquei atônito com a sua fala. Era muita surpresa para um dia somente.

Tomamos umas 12 cervejas, e ela não falou mais nada, apenas bebia. Nisso Lenise me liga dizendo que iria chegar depois das três da manha, pois tinha perdido o ônibus de volta para nossa cidade. Isso era por volta das 16 horas, Andrezza ouviu minha conversa com ela.

Levantei-me e fui para o quarto de minha namorada, que naqueles dias também era meu, estava meio zonzo com tudo, tomei um banho e fiquei pensando em tudo.

Quando saio do quarto, agora enrolado em uma toalha, pois sabia que estava sendo filmado, dou de cara com minha cunhada, nua, com apenas uma baioneta na mão, que corpo, que mulher, mas, para que a faca! Ela me disse que sempre quis estuprar um homem e que eu seria estuprado por ela, tentei dissuadi-la disso, mas ela estava decidida, disse que eu amava sua irmã e que não daria certo isso, ela veio em minha direção e riscou meu peito com a baioneta, senti arder, marejou sangue. Ela lambeu o sangue, com a ponta da lí­ngua, mas com a faca em minhas costas, aquilo me excitava de maneira anormal.

Abaixou-se ajoelhando engoliu meu pênis, que endureceu de vez, tentei afasta-la de mim, mas ela não cedeu. Chupava com maestria, com uma vontade que nunca pude imaginar, pois sempre pensei que ela fosse homossexual. Vendo que seria inútil falar mais alguma coisa, cedi aos caprichos daquela fêmea enlouquecida.

Ela me jogou na cama e sentou-se em cima de mim, com o pênis encaixado na entrada de sua bucetinha linda, tentei me esquivar e perguntei da camisinha, ela disse que não ia colocar e que eu ia ser comido por ela daquele jeito, que loucura, minha cunhada estava me estuprando e eu nem sabia o que fazer, pois era a primeira vez em 5 anos que eu transava sem camisinha, e, justamente com minha cunhada. Nem com minha namorada eu transava sem.

Ela o colocou na entrada de sua gruta sentou-se de uma vez, entrou rasgando em sua bucetinha apertada, ela cavalgava como uma amazona em seu garanhão. Gozamos juntos e eu enchi sua gruta de porra, que delicia, nunca havia gozado como daquela vez, senti a contração das entranhas de minha cunhada, apertando o meu pênis, como se quisesse esmaga-lo, ela continuou seus movimentos desconexos e gozou pela segunda vez.

Parou, deixou-o amolecer dentro dela, senti nosso prazer escorrer por entre minhas pernas, ela deitou-se ao meu lado, beijou-me e levantou-se e foi ao banheiro tomar banho e eu fiquei deitado pensando no que acabara de acontecer, nunca imaginei que um dia eu seria estuprado por, muito menos por ela, a mulher que mais me criticava no mundo. (continua)

... marcelo.obbara@gmail.com

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*Publicado por ElSonhador no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/17.


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