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O fogo reacendeu e um cu foi deflorado

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 18/05/17
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  • Autoria: frederico
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Mal consegui dormir à noite passada. Volta e meia retomavam aos meus pensamentos aqueles minutos em que estive com o Ricardo, meu colega de trabalho que havia se declarado bissexual para mim. Nunca imaginei que um dia chuparia um pau, fazendo um boquete igual a uma mulherzinha. Do alto dos meus 35 anos, com uma lista bem variada de mulheres as quais tive o prazer de chupar as bucetinhas e gozar gostoso nelas, jamais pensei que sentiria alguma atração por outro homem. O pior é que algo me dizia que tinha gostado da sensação de ter um pau carnudo pulsando em minha boca.


Depois de muita insistência de Ricardo, eu cedi a seus caprichos, nos masturbamos e gozamos dentro do meu carro, parado em uma esquina qualquer da cidade. Mas depois do gozo, depois de chegar em casa e tomar banho, tudo parecia tão sujo e errado. Afinal, eu sou homem. à noite toda, na minha cama, um misto de sensações tomava conta de mim. Era certo pensar que aquilo era normal? Era correto querer que aquilo se repetisse? Estava muito confuso. E já não sabia como reagiria nos próximos dias quando o encontrasse novamente na empresa onde trabalhamos.


O domingo transcorreu tranquilamente. Queria esquecer o que tinha acontecido, mas não parava de olhar o celular para verificar se o Ricardo mandara alguma mensagem. A segunda-feira chegou e eu precisava encarar a situação. Fui cedo para o trabalho, por acordei cedo, sem conseguir dormir direito. Comecei a trabalhar e logo o Ricardo adentrou a sala, com as mochilas nas costas, sendo cordial com todos. Quando olhou para mim, eu desviei o olhar para a tela do computador. Era meio constrangedor. De longe, meus olhos seguiram ele até se sentar à sua mesa no fundo da sala. Olhava para ele e imaginava-o nu, com seu membro ereto na minha direção.


Na pausa para o café, conversa com outros colega da empresa, quando ele apareceu desenrolando uma bala de melão. "Vocês viram que o governo quer fuder com os trabalhadores brasileiros", disse ele puxando assunto. Pior é que ninguém imaginava que ele queria fuder comigo. Na verdade ninguém imagina que ele fosse gay. Nem eu mesmo saberia se ele mesmo não tivesse me contado. Ricardo não era efeminado. Também não era o homem mais bonito do mundo, mas tinha seus atrativos. Eu também não tinha lá um corpo escultural. Era mais franzino e, segundo ele, isso é que tinha lhe causado atração.


"Vocês saí­ram muito cedo da festa, no sábado. Perderam o melhor", disse um dos amigos. Mas não consegui prestar atenção no resto. Eu ainda tentava não cruzar olhares com ele, mas estava difí­cil, porque ele insistentemente olhava para mim, pegando no volume que o pau formava na calça. Só conseguia pensar no boquete que fiz em Ricardo dentro do meu carro. "Acho que misturei as bebidas. Achei melhor e pra casa", disse Ricardo. depois disso, todos voltaram a fazer suas tarefas. Ricardo e eu não nos falamos mais naquele dia, a não ser por mensagens de celular. "Não precisa ficar assim. Relaxa e guarda isso com você. Foi bom e pronto. Acabou". Começava a acreditar nisso.


Passei a semana vendo ví­deos pornôs na internet, me masturbando com eles, mas o gozo só vinha quando lembrava da cena com Ricardo. Já não aguentava mais aquela situação, por mais que eu não quisesse pensar no que aconteceu, ela sempre vinha à memória. Resolvi botar um fim em tudo isso. Queria ver o que realmente eu sentia. Convidei o Ricardo para tomar uma cerveja num bar. Primeiro disse que não podia, mas no fim da tarde mandou um mensagem dizendo que me encontraria no mesmo num barzinho que costumávamos ir com a turma do trabalho.


Meu coração batia acelerado quando cheguei e peguei uma mesa no bar. Minutos depois Ricardo acenava na porta do estabelecimento. Apertou a minha mão, chamou o garçom e sentou. "O que aconteceu? Sentiu saudade?", brincou. Eu tinha um leve sorriso no rosto. "Eu não sei o que está acontecendo comigo", respondi. Ele tentou me tranquilizar dizendo que eu não era uma bichinha. Apenas um homem que sentiu vontade de experimentar outras coisas. Disse que isso era uma coisa muito normal e que conhecia muitos homens, casados e com filhos, que às vezes realizavam fantasias com outros caras, e nem por isso eram gays.


Ele pareceu muito convincente com tudo o que dizia. Em pouco tempo estávamos no sexto caneco de chopp, que para mim era suficiente para me deixar meio tonto. "Acho melhor parar por aqui. Não sei como vou conseguir dirigir até em casa se beber mais", comentei. Ele sugeriu que continuássemos a conversa na minha casa. "Compro uma garrafa de vinho, de tequila, qualquer coisa que eu encontre, e a gente continua essa conversa lá. O que acha?". Eu disse que sim.


Quando cheguei em casa, parecia um adolescente esperando a primeira namorada chegar em casa, para a primeira transa. Não tinha certeza de que poderia transar com o Ricardo aquela noite. A única certeza que tinha era que algo em mim desejava estar com ele ali. Ele havia comprado uma garrafa de vinho. Perguntei se queria comer alguma coisa, jogar videogame ou jogar algum jogo de tabuleiro. Acabamos só ligando a TV. Ricardo foi se abrindo para mim, contando coisas da sua vida, sobre as relações que teve com homens. Ele nunca havia sido passivo. Sempre esteve na posição de ativo.


Confessou, contudo, que já havia chupado alguns paus. "Mas se rolar de eu dar o cu, não vou ter frescura", disse ele. Foi então que eu perguntei. "E se eu pedir para te fuder agora, você topa?". Ele não disse nem que sim, nem que não. Apenas, sorriu malandramente e me inquiriu. "Você tá afim de transar agora?". Eu tremia mais que vara verde. Sentia os meus dentes tilintarem um pouco. Não respondi. E ele se jogou em cima de mim. Me beijou ardentemente. Melhor do que na última vez que havia me roubado o beijo. Em poucos segundos, nós já estávamos sem camisa. Ele massageava meu pau por cima da calça, enquanto eu desafivelava seu cinto e tentava tirar sua calça.


Completamente nus, punhetei ele um pouco e logo virei ele de costas pra mim, deixando-o de com os joelhos sobre o sofá, com as mãos apoiadas no encosto. Queria lamber aquele cuzinho delicioso. Levei meu dedo até a boca, molhei bem e comecei a massagear o anel meio escuro e com certa quantidade de pelos de Ricardo. Meu pau latejava e doí­a. Parecia que a qualquer momento eu iria gozar sem preciso tocá-lo. Ele gemia de prazer a cada enfiada de dedo que me permitia. Cuspi um pouco mais no cu de Ricardo, para deixá-lo bem lubrificado. Já eram dois dedos tentando abri caminho para meu membro adentrar aquela gruta ainda intocada. "Vou fazer você gemer muito".


Naquele momento não pensei em prevenção, não busquei a camisinha e enfiei o pau assim mesmo. Eu gemia de um lado e ele do outro. Era puro tesão. Ele tentou fugir da minha tentativa de enfiar todo o pau, que não é grosso e nem grande, mas consegui puxá-lo de volta. Pressionei seu corpo para baixo, fazendo com que suas costa ficasse seladas, deixando seu bumbum bem arrebitado e o cu na direção certa do meu pau. Cuspi mais um pouco no pau e finalmente cravei ele todo em Ricardo. "Soco tudo, safado", dizia ele. O vai e vem era frenético. Ricardo pegou a minha mão e levou até seu pau para poder masturba-lo. Enquanto ele apertava seus mamilos para aumentar ainda mais o prazer.


O cheiro que exalava de nossos corpos era extasiante. E em pouco tempo não consegui mais segurar o gozo. Gozei dentro dele, que sentiu meu leite quente inundá-lo. Difí­cil descrever a sensação que tive naquele momento, mas foi uma das coisas mais maravilhosas que senti na minha vida. Continuei comendo o aquele cuzinho mesmo depois da gozada farta, e logo uma espuma cremosa começou a se formar ali. Tirei o pau, já meio flácido, e iniciei uma carí­cia com os dedos em torno do cu, espalhando aquela espuma na entrada do cu.


Ricardo se virou, deixando o cu a mostra e começou a se masturbar. Pediu que eu o chupasse e fizesse um boquete bem gostoso. Não me fiz de rogado e atendi a seu pedido. Lambia a cabeça e até tentei enfiar aqueça jeba quente toda em minha boca. Não consegui. Mas deixei ela tempo suficiente para escorrer um pouco de baba pela minha boca. Me engasguei e e voltei em seguida a chupar aquele cacete. Ainda não estava preparado para engolir e sentir sabor de sêmen na boca, por isso achei melhor depois de um tempo, só tocá-lo e passar a lí­ngua e volta da cabeça e em toda a extensão do pau. Minutos depois ele explodiu em gozo, sujando sua barriga, peito e um pouco do seu rosto tamanha era a pressão e tesão.


No banho, ainda conseguimos fazer algumas carí­cias, mas não transamos mais porque nossos paus estavam doloridos. Ricardo queria dormir comigo aquela noite, mas achei melhor não. Ele foi pra sua casa e eu tomei o resto do vinho pensando nos últimos acontecimentos.


(Continua...)

*Publicado por frederico no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/17.


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