A PRIMA QUE REVELOU SER SAFADA (parte 3)

  • Publicado em: 19/05/17
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  • Autoria: Jp43
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(Do encontro no bar à realização)




Final de expediente no final do dia, apanho o meu carro que eu havia deixado no final da garagem da empresa. Ligo o celular e durante o percurso de volta, volto assistir aos ví­deos que eu recebera de madrugada, assim que parava nos sinais. Eu ja estava de pau duro, outra vez, quando recebo da minha prima mais uns 5 ví­deos daqueles, todos excelentes, a ponto de assistir e sentir o pau se latejar.


Antes de chegar em casa, paro o carro frente a um barzinho numa das esquinas perto de casa. Entro no estabelecimento para tomar uma cervejinha, sento numa das mesas do interior do bar e peço uma bem gelada para o colega do balcão.


De repente, vejo uma presença feminina servindo a mim com um copo e virando a garrafa, protegida a um isopor, suavemente até formar um colarinho branco na altura próxima à boca do copo.


-Lúcio!


-Lizandra! Você?


-Sim, hoje é meu primeiro dia de trabalho aqui. -Lizandra estava toda gostosa dentro de uma bermuda jeans, camiseta vermelha e o avental que ela e mais outras duas garçonetes usavam como uniforme do bar.


- Um minuto, meu primo! Vou só atender outra mesa e ja volto para a gente conversar.


Quando ela voltou, ela me contou que há quinze dias ela perdera o seu antigo emprego e como ela não queria depender só da pensão das crianças, ja que Paulo nunca segurava firme um emprego. Dona Iolanda, esposa de Adelcio -dono do bar- e ex-encarregada dela na fábrica que ela trabalhou, oferecera a ela essa vaga no bar, e ela acabou aceitando.


Tomei mais duas garrafas de cerveja, sempre com ela me servindo e nas suas calmarias do trabalho, ela se sentava do meu lado e conversávamos mais. Lá nos goles da terceira garrafa, me atrevi a perguntar o que me perturbara a cabeça durante todo o meu dia.


-E aqueles ví­deos que você tem me mandado, hein prima! O que deu em você? rsrs.


-Primo, não repara não! Mas deve ser minha crise de abstinência... -e riu....- Prometo que não te mando mais... Você deve estar pensando mil besteiras de mim.


-Não! Não! E, não! Imagina umas coisas dessas... Longe disso, prima! Eu jamais faria mal juizo de você!


Ela deu um suspiro descuidado parecendo estar se aliviando. E, me explicou:


-Eu ainda trabalhava na fábrica quando disse a uma amiga que estava subindo nas paredes de tanta falta de sexo ao passar pouco mais de dois meses separada do Paulo. Eu e o Paulo trepávamos todos os dias, durante todo o nosso casamento....


-Prima, você não precisa se expor pra mim, se não desejar.


-Obrigada, primo! Mas eu preciso me explicar, até por que acho que tenho te perturbado estes dias todos que fico sozinha. Você e essa minha colega, são as únicas pessoas que eu tenho conversado depois da separação.


-Que isso, prima! Relaxa! Você não tem me perturbado, de forma alguma...


-Mas, então, Primo! -Ela deu uma golada em meu copo e continuou- Nossa, até da sua cerveja eu tomei... -Nisso rimos juntos, enquanto ela voltou a se explicar- Aih, essa minha colega me adicionou num grupo de putaria do whatsapp. É de onde eu tiro os ví­deos para assistir e me masturbar, escondida das crianças, é claro! Embora eu tenha gosado, essas siriricas na solidão, não me faziam tão bem. Aih minha colega me aconselhou a compartilhar o ví­deo com outro homem e imaginar eu dando pra ele. Disse ela que só assim eu me satisfaria por completo. Como eu me sentia quando transava com o Paulo. E, como você é o único contato macho que eu tenho no celular....


-Espera! Deixa eu ver se entendi bem... -interrompi ela sem compreender se eu me espantara com a confissão dela ou me alegrava por participar da fantasia louca dela.- Você assitia os videos depois de me enviar e imaginava nós dois encenando os filmes?


-Basicamente isso. E ainda socava os meus dedos em mim mesma, me masturbando, pensando em você me comendo.


-Não sei o que dizer, prima!... Quer dizer! Eu até sei o que te contar! Inevitavelmente, eu também me imaginei transando com você. Até a sonhar com você, eu sonhei, por duas vezes. O último sonho, inclusive, foi a esta noite passada.


-Jura! -Lizandra começou a rir da nossa cumplicidade virtual. Eu ficava sem jeito...


Percebendo isso, ela sugeriu que mudassemos de assunto, e fizemos.




Ao pagar a conta das bebidas, já perto do Sr Adelcio fechar o bar. Ofereci uma carona para Lizandra pra leva-la pra casa, ja que estava tarde e ela morava em outro bairro do outro lado da cidade. Ela aceitou. Mas combinamos de passarmos em minha casa primeiro pra eu tomar um banho rápido.


Ela aproveitou e viu meus pais. Oportunidade, que ela e eles não se viam desde o aniversário de 2 anos da filhinha caçula dela, há exatos 3 anos atrás, que eu não teria ido pois estava em viagem com a Pamela, minha namorada naquela época.


Em casa, a minha mãe, que assistia novela na sala, adorou a visita de Lizandra. Tanto adorou, que ao sair do banho ela sugeriu uma idéia bem melhor a qual eu e Lizandra tí­nhamos combinado.


-Porquê você não faz diferente, meu filho?! Vá até a casa de Liza e busque os meus sobrinhos, que eu to morrendo de saudade deles. E eles passam o dia de amanhã aqui comigo e seu pai. Eu fico com as crianças enquanto Liza trabalha.


-Imagina, tia! Eu não quero incomodar vocês!


-Não incomoda! -me meti na resposta de minha prima, achando a idéia da minha mãe maravilhosa. E, seria ideal para o caso de acontecer a realização de nossa fantasia declarada na nossa conversa do bar. - Você e seus filhos não incomodam de maneira alguma. Eu até empresto o meu quarto para vocês e durmo aqui no sofá da sala.


Lizandra notou que não conseguiria mudar nossa opinião, mesmo que tentasse. Acabou concordando em buscar os meninos e eu até desconfiei que ela notou a minha tara por ela aquela noite, depois do que nós conversamos. Ela então ligou para Matheus, o mais velho deles, e ordenou que ele preparasse Marcos e Munique para sermos rapidos ao apanhá-los. E saimos juntos no meu carro.


-Você é louco em concordar com a tia. -Argumentou ela durante o percurso em destino a casa dela.


-É a nossa oportunidade, prima! Estou decidido a tirar todo o seu atraso... -aproveitando o sinal fechado de uma das avenidas, peguei nos seios dela mais próximo de mim, depois desci a mesma mão em direção a xota dela escondida na bermuda. Lizandra deu um suspiro e um fechar de olhos parecendo se imaginar nua e aqueles meus dedos a penetrando...


-Ainda tô te achando um louco! -Disse quando eu tirei a mão e voltei a dirigir permitindo que ela voltasse a si.




Chegando na casa dela, ambos soltamos os cintos de segurança juntos e antes de abrir a porta eu a segurei pelos braços a puxando e propondo ...


-Olha, Liza! Eu não quero te forçar a nada! Você não é obrigada a fazer nada que não queira. Só durma lá em casa para agradar a minha mãe. Se você quiser, eu esqueço tudo o que colocamos hoje, os videos, a conversa, o tesão. ..


Lizandra olhou nos meus olhos, e mesmo fingindo não querer transar comigo, mentiu. "-Somos primos. Quase irmãos. É errado. Amanhã vai aparecer um homem pra mim."


-Eu sei que vai. Você é muito da gostosa.


Só que aquela conversinha estava me deixando com o pau duro e eu vi que ela estava olhando pro meu pau e procurando disfarçar, mas não conseguia se conter... Então lembrei do que a minha colega de ttabalho fez comigo, de manhã, peguei na mão esquerda dela e antes que eu forçasse a mão dela a aproximar-se do meu volume duro, ela mesmo o fez e eu soltei da mão dela devagar deixando que ela manuseasse como bem quisesse. Com a direita ela desabotoou a minha calça e abriu a cueca fazendo com que meu pau pulasse para fora... Ela o alisou carinhosamente olhando para ele com fome e desejo. Eu via nos olhos dela que ela estava perdendo o controle... Mas logo empurrei o corpo dela contra a porta do carro e fechei a calça o mais rápido possí­vel, pois, notei subitamente que meus sobrinhos primos chegavam próximos à janela do lado dela.


-Malditas crianças! -xinguei meus priminhos pirralhos pela primeira vez na vida.. quando notei isso, pedi desculpa a Deus! Em seguida pedi desculpa a Lizandra pois quase a machuquei quAndo a joguei contra a porta.


Lizandra desceu do carro, e acomodou os seus filhos no banco de trás e voltamos para a minha casa. Ainda bem que todos me perdoaram e até cantamos juntos no caminho à minha casa.


Chegando em casa, meus pais ja tinham ido dormir. Restavam só as crianças..


Lizandra deixou eles comigo na sala enquanto usou o meu banheiro para tomar o seu banho. Tive sorte, as crianças pularam de um sofá ao outro, naquela velha brincadeira que eu fazia com meus irmãos, quando éramos pivetes e que minha mãe ia a loucura nos enchendo de chineladas e não resistiram muito tempo dormindo logo um a um. Quando Marcos, o do meio que se apagara por último dormiu, eu peguei, um a um, no colo e coloquei eles para dormir em minha cama. Quando eu cubria o ultimo deles, vejo Lizandra na porta me olhando. Ela saiu do banho vestida de um shortinho rosa bem justinho e uma espécie de bory cor de pele bem apertadinho que deixava os seus seios ainda mais sexys e desejados e Lizandra ainda mordia o seu dedo indicador, o que provocara ainda mais a me sentir desejar a minha prima, a mulher que até meses atrás eu só respeitava.


Me aproximei dela e com as mãos puxei ela contra o meu corpo e beijei atrás de sua orelha e desci lambendo até a sua nuca, abrindo os teus cabelos, separando os fios e levantando-os acima de sua cabeça. Passei a mordiscar a sua nuca e o seu pescoço e abraçado a seu corpo apalpei com verocidade o seu bumbum que como os seios são grandes e firmes. Por falar em seus seios, depois de me desfrutar da sua bunda pelas minhas mãos atrevidas passei a explorá-los ali, ainda protegidos, mas nem tão protegidos assim, por aquele bory que a deixava toda sensualizada.


-Aqui não! -Ela murmurou baixinho em meu ouvido.


Peguei a sua mão e fiz com que a me acompanhasse. Deixei a televisão falando sozinha na sala. Apanhei todas as chaves de casa e tranquei todas as portas. Antes, coloquei o cachorro para dormir dentro de casa. Assim ninguém nos surpreenderia mais, nem os meus velhos, nem as crianças e nem o cachorro.




Ficamos a sós pelo lado de fora da casa. Levei-a até a varanda da casa. Lá há, além de uma churrasqueira toda de alvenaria, a lavanderia de minha mãe, uma mesa grande de madeira, quatro bancos de madeira para assentos, duas cadeiras de balanço e duas redes espreguiçadeiras, as quais os meus pais descansavam todas as tardes.


Agarrei ela pela cintura, dei-lhe um beijo como se estivesse com saudade de algum beijo que, talvez, nós demos na adolescência. Se é que nos beijamos na nossa adolescência. Quase impossí­vel, ja que Lizandra é exatamente 6 anos mais velha que eu. Mas aquele beijo era para matar qualquer saudade que houvesse ou que não.


Lizandra se enlouqueceu tanto que tirou a minha camisa em menos de 4 segundos. Desceu os dentes no meu peito, me arranhou as costas... Desceu lambendo minha barriga e pela segunda vez naquela noite, desabotou a minha calça fazendo ela descer aos meus pés . Meu pau estava tão duro que ao vê- la ela tirar a minha cueca com a boca ele bateu em seu queixo que parecia que ia trincar. Ela começou a lambe-lo, primeiro a cabecinha, depois a sua base. Segurando ele firme com a mão, lambeu as minhas bolas, me tirando gemidos. Aquilo estava muito delicioso. Ela se ajoelhou no chão me fez sentar numa das cadeiras de madeira. Terminou de arrancar a calça dos meus pés, em seguida dispensou a minha cueca e me ofereceu um delicioso boquete.. Eu abraçava a sua cabeça contra o meu colo toda as vezes que ela me fazia gemer de prazer e latejar o meu pau dentro da boca dela sentindo o fundo da sua garganta. Sobre a mesa, tinha uma vasilha com sachês de molhos (catchup, maioneses e mostardas). Ela me disse "-hmmmmmm quero passar catchup nessa sua rola e saborear ela!" Foi louco o que ela fez. Rasgou um sachê com o dente e lambusou o meu pau todo com aquele molho vermelho e lambeu com gosto o meu pau inteirinho chupando e se lambuzando. Senti meu pau latejar, quase perdi o controle e senti o prazer de soltar o primeiro cuspe de gosada na sua boca. Ela engoliu, se levantou e me beijou. Aquele beijo com sabor de catchup e semem até que não era mal.


Eu abaixei o seu shortinho e me maravilhei com a sua xana por raspar. Coloquei ela apoiada sob a mesa de frente para mim. Abri as pernas dela, me agachei e comecei a roçar aquele grelinho com a ponta da minha lí­ngua. Rapidamente, ela ja estava pingando em um dos assentos. Passei a minha lingua por completa por toda a entranha daquela buceta super deliciosa. Chupei o seu clitóris e enfiei um dedo massageando aquela grota por dentro... Ela gemeu alto chamando por mim...


-Vem pra mim, primo safado! Devora essa sua prima faminta por teu sexo.


Me levantei e tirei o seu bory, agora aqueles seios perfeitos estavam livres... Massageei eles com minhas mãos, segurei o seu rosto e lasquei- lhe um beijo com total volúpia... Peguei ela nos braços e coloquei-a encima da mesa. Voltei a abrir as suas pernas e coloquei a cabeça de meu pau na sua entradinha, segurando ele com minha mão, fui enfiando o cassete aos poucos, naquela caverna úmida e logo entroduzi meu pau todo. Ela gritou quando o sentiu inteiro e passou gemer prazerosamente quando eu passei a dar movimentos de vai e vem voltando a segurar as suas pernas abertas.


-Vem seu vadio, me fode! Fode a sua prima, Fode! Haaaiiinnnnn delicia... Seu puto safado gostoooooso...


-Liza, meu anjo! Eu jamais te imaginei tão safadona assim! Sua cadela.


-Sou sua cadela, primo... Sou? Então come a sua cadela de quatro no chão, vem ser o meu cachorro, vem!!!


Eu tirei o meu cassete de dentro dela, depois de varias estocadas. Deixei ela se ajeitar de quatro pés nos chãos. Subi no seu corpo e minha pica entrou direto, sem dificuldades, mas estava muito gostoso cada metida que eu dava naquela buceta. E ela também estava adorando tudo aquilo, gemendo alto de prazer e delí­rios. Ela arreou os joelhos no chão, ainda de quatro, eu me ajoelhei e voltei a comer ela.. Segurava o seu cabelo puxando a meu favor... Ela rebolava e eu socava tudo.. Ela estava cada vez mais louquinha por mim...


Voltamos a nos levantar. Fizemos juntos um breve intervalo de poucos segundos nos perdendo em mais um beijo ardente. Ela chupou a minha lingua segurando o meu pau. Eu passei a chupar o seu pescoço e depois a mamar os seus peitões. Ela abaixou o seu corpo de costas pra mim e enclinou-se sobre a mesa.. Tive uma visão super privilegiada do seu cuzinho lisinho e aquilo me encheu de tesão. Desta vez foi a minha vez de rasgar um sachê e lambusar de mostarda toda a sua bundona e seu rego, passando em seguida a lamber toda a região e dando voltas ante horários sob o seu anelzinho e ela pareceu gostar daquilo...


-aih meu primo! Que sensação gostosa que me deu.


Ela pegou o meu pau, voltou-se de frente pra ele, chupou de novo com maestria e muita vontade de engolir. Chupou bem safadamente a minha cabecinha.. Depois voltou na posição anterior à mesa e direcionou ele na entrada do seu cuzinho. Eu dei uma forçadinha de leve, mas estava apertado e ela soltou um grito que eu me preocupei em ter acordado alguém. Então enchi meus dedos de cuspe e passei a molhar as suas entranhas. Voltei a encostar e desta vez foi mais macio.. Mesmo assim ela deu um gritinho, mas agora ela parecia aguentar a penetração. Ela começou a mexer sua bunda no meu pau deixando ele entrar mais gostoso. Ela gemia e me chamava de puto. Me pedia para foder. E eu passei a socar um vai e vem que me levou a loucura incomparável. Desta vez quem delirava de prazer era eu. Ela não parava mais de rebolar e passamos longos minutos fazendo sexo anal. Que loucura! Que tesão! De repente voltei a sentir meu pau a latejar e tirei. Ela me levou até o tanque de lavar. Abriu a torneira e deu uma lavadinha no meu pau. Disse que precisava tirar um pouco do sabor de cu. Depois do trato no meu mastro ela voltou a me chupar intensamente. Eu não sentia mais a vontade de gosar devido ao pequeno banho frio que ela dera nele. Então peguei os teus cabelos fortemente com minha mão e passei a socar o meu pau dentro da boca dela. Ela perdeu um pouco o fôlego, passei a sentir dó e soltei os seus cabelos da minha mão deixando que só ela me chupasse com menos vigor. Ainda assim estava gostoso e ela me fez sentir prazer de novo. Desta vez o pau voltou a latejar, ela passou a sentir meu pau pulsar dentro da sua boca ela o segurou e deixou ele gosar todinho no seu rosto, lambuzando olhos, testa, nariz ela riu de si e ainda disse que adorou.


-Você goza muito gostoso, primo! Antes de você, o Paulo foi o meu único homem. Mas eu assistia tantos filmes de DVD's pornos com ele, que parece que eu profetizava transar com outro homem, no futuro.




Ela se levantou e deitou peladinha numa das redes. Eu a beijei e ela pediu para eu masturbar ela até que ela gosasse na minha mão. E eu a fiz. Oito minutos depois, ela soltou gritos de prazer deixando três de meus dedos bem melecados. Lambemos juntos aquele melzinho dela. Ela bateu uma punheta pra mim, até eu gosar de novo.


Levantamos e limpamos tudo o que ficou sujo e bagunçado para que nossa familia não levantasse suspeitas de nada no outro dia.


Entramos nas pontas de nossos pés, ela se dirigiu ao meu quarto onde estavam os seus filhos e eu me cobri no sofá ganhando o meu sono. Dormi por menos de duas horas até que o meu celular despertou. 05:15, hora de voltar a vida sofrida de novo.

*Publicado por Jp43 no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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