DIÁRIO DE UMA VIRGEM IV

  • Publicado em: 19/05/17
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  • Autoria: srGreatWally
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O primeiro amasso a gente nunca esquece!


Fazí­amos reuniões frequentes lá em casa. E gostávamos de contar artimanhas e peripécias que tí­nhamos feito no passado não muito distante. Foi quando Daisy se lembrou de seu primeiro amasso que teve com um carinha da capital, quando ainda morava em sua terra natal.


Bem, nessa reunião estavam eu, Daisy e Guta. Eram para aparecer as outras meninas, mas deixa para lá. Ficou até mais oportuno. Conto já, já o porquê. Daisy é meia Nerd, meio avoada; vocês já conhecem alguma de minhas experiências; Guta é mais tí­mida do grupo e ainda virgem de tudo (RS!). Vibrante, curiosa, ela fica toda molhadinha com nossas confissões.


Deitada nos almofadões do meu quarto, nós em valete, e Daisy na nossa frente, mas virada de lado, adiantando seu trabalho no meu PC, ela deu iní­cio ao relato.


Pois bem, vamos ao que interessa. Tudo contado, aqui, na 3ª pessoa, para facilitar e enriquecer a leitura, ok?


Antes de se mudar para cá, Daisy vivia numa cidadezinha, onde todos os jovens tinham o hábito de se encontrarem numa praça. Sempre que chegavam algum garoto ou garota nova na cidade, era aquele alvoroço. E dessa vez era o retorno da capital de uma garota filha de um polí­tico da cidade que iria passar as férias aqui, para fugir de algum "rolo" por lá.


Pois bem, dias antes chegou um garoto novo na cidade, que por conta do alvoroço da garota da capital, ele foi enturmado quase que forçosamente. Ele bonitinho fortinho, logo chamou atenção dela.


Tito, este era o nome dele, era meio tí­mido - na verdade sonso - também tinha vindo da capital, mas ninguém deu bola para ele. Ninguém, mas Daisy sim!


Chegada a "garota celebridade", todos se reuniam da praça para jogar, brincar e saber notí­cias de lá. O garoto ainda ficava meio afastado do grupo, e Daisy chegava perto aos poucos, com seu jeito comedido: uma piada, uma pergunta, para quebrar o gelo.


Sentava-se nos bancos do canto da praça, Tito passava os olhos nela, a princí­pio, sem se deter muito. Ah, Descrevendo a Daisy: gostosinha e fogosa. Já é o bastante!


Aos poucos, foram se aproximando, puxando papo, se enturmando. Mas sempre que podia, ela ficava conversando com ele à parte.


Já riam das próprias conversas, e numa dessas ele falou o porquê de a celebridade ter voltado às pressas: tinha virado amante de homem casado. E não foi isso que ela disse para a galera!


Mais í­ntimos, ele passou a se insinuar, nas palavras, em alguns gestos. Daisy o deixava tocar na mão, no braço, e sempre que podia dava mole, e um jeitinho de roçar no corpo no dele também.


Fazer isso na hora que todos chegavam e se cumprimentavam na praça. Às vezes, ela já o percebia cheio de tesão. No começo - o doce - ela se afastava. Depois cedia, e ela o provocava bem rapidinho, sem ninguém ver.


O tesão já estava estampado nos dois, mas continuava a briga de gato e rato. Ao ponto de ele enfiar a mão no bolso da saia dela, e dar um apertão em sua bunda. Ela disse que ensopou na hora...


Enquanto Daisy contava a historinha, eu via Guta se tocar, de leve. Os peitinhos pareciam furar o sutiã. Ela esfregava uma perna na outra, e eu sabia que ela já estava alucinada com aquilo. Toquei em sua batata e fiz uma leve pressão, ela suspirou e sorriu para mim, prestando atenção de volta à narração...


Aquilo estava gostoso, e Daisy não iria resistir mais tempo. Foi quando, no dia da sessão de cinema da praça, ele se sentou com ela nas últimas cadeiras e, quando todos estavam acomodados, Tito a intimou:


- Vamos para um lugar mais quieto, está muita confusão aqui.


E ela foi. Não sabia o que iria acontecer, mas sabia até onde teria que parar. Ela sabia provocar: usava uma blusa de alcinha, e uma sainha jeans.


Eles foram parar na antiga casa da prefeitura. E se sentaram ao fundo da varanda lateral da casa. Estava uma penumbra, e ouvia ao longe se murmurinhos do filme e da plateia. Sentaram se no parapeito da varanda:


- Você sabe que estou muito a fim de você, não sabe?


- É mesmo? Fez uma carinha de surpresa que não convencia ninguém. E nem queria.


- E sei que você está a fim também...


- Sei...


E interrompendo tudo, aproximou-se dela e deu um beijo de leve nos lábios. A reciproca foi também de leve e verdadeira, e desenrolou num beijo demorado e molhado.


Enquanto se enroscavam, a mão dele já trabalhava passando pela barriguinha dela, tentando tocar os seios. Ele resistiu o máximo que pode. Ele alcançou o biquinho ela arrepiou toda!


- Não aguento mais! Estou cheio de tesão!


E colocou a mão dela em seu pau. Quando sentiu a verga dura, ela parou e se afastou.


- Estou cansado de gozar sonhando com você. Eu precisava te ver, te tocar... dizia ele com a mão dentro do short. Foi quando ela falou:


- Bote para fora. Eu também quero ver... Vai!


Tito prontamente levantou-se e deixou a bermuda cair. Parecia relutar em tirar a cueca, mas quando só abaixou um pouquinho, eis aquele membro pulsando escapulindo para fora em sua frente.


Ele punhetava bem devagar. E ela assistia como se estivesse aprendendo uma lição preferida.


- O que você faz quando pensa em mim?


- Eu sonho que estou te comendo te chupando, te mordendo todinha!


- Não, não. Me comer não pode! Eu sou virgem e quero ficar assim por muito tempo ainda!


- Está bom... Ok! Ele consentiu.


- Mas conte a parte que você me chupa...


- Chupo seus peitinhos, mordo...


- Esse aqui? E então Daisy suspendeu a blusinha e beliscou cada um dos biquinhos.


- Sim, sim!


- Morder dói? Ou você só vai chupar?


- Faço devagarinho. E ele voltou a sentar no parapeito. Ficaram um de frente para o outro.


- Eu nunca chupei um de verdade. Queria que me desse uma chance...


Tito também era virgem. Para um garoto da capital, muitos poderiam até achar atrasadinho, mas pelo pedido que ele fez a Daisy, e por tudo que já tinha confidenciado um ao outro, ela também queria aquilo:


- Vem. Me chupa então...


Tito chegou mais perto colocando, as coxas dela sobre suas coxas, e foi baixando a boca salivando para os peitinhos. Ao toque dos lábios no bico do seio, quase os dois entram em transe. Ele teve que apertar o pau para não gozar!


Para iniciantes, eles estavam até se dando bem. Ele já segurava um e chupava outro. Chegou até a segurar os dois. Daisy não sabia como aquilo era tão bom!


Como as pernas delas estavam sobre a dele, isso fez com que a saia subisse mais e desse para ver sua calcinha toda encharcada. E quando ele desceu a mão para se masturbar novamente, aproveitou e tocou em cima da rendinha:


- Sonhei que chupava aqui também. Sussurrou ele.


Daisy hesitou. Aquilo estava muito gostoso, mas ele se lembrou de que eles estavam em lugar público.


- Se alguém ver?


- Ninguém nos viu até agora. Claro está a rua, aqui estamos protegidos, no escuro.


- Sei não...


- Baixa a sainha, e vira para lá então e vigia...


Daisy até achou que era uma ideia sensata. Ela ficou em pé, e virada para a rua deixou a sua saia cair no chão. Tito viu aquela calcinha minúscula enfiada na sua bundinha. Ele alisou a parte de trás da coxa dela, subindo, sentido ele se arrepiar todinha:


- Olha lá o que você vai fazer comigo, hein?


Ele beijou a bunda dela, mordeu. Ela adorou. Ela colocou um pé sobre o parapeito, para facilitar. Sua bunda carnuda ficou redondinha e arrebitada. Ele puxou a calcinha para o lado, e passou a lí­ngua no seu rabinho.


- Assim você me mata! Disse ela afastando mais as pernas.


Ele parecia ter gravado bem seus sonhos. Agora já na xana rosada, enfiou o rosto e passou a ponta da lí­ngua lá dentro. Comecei a lambê-la e ouvia que ela gemia baixinho. Ele apertava a bundinha e a chupava, afastava os lábios e caí­a de lí­ngua.


Daisy muito mais gemia e não vigiava porra nenhuma! Foi então que ele me propôs algo inusitado:


- Vem senta aqui na minha cara!


- Como?


Ele se deitou no parapeito da varanda, a fez se segura na pilastra e ir descendo devagar até encostar sua buceta em sua boca faminta. Caiu de lí­ngua do seu cuzinho também. Daisy tremia...


Entretida também com os seus trabalhos no PC, Daisy não dava muita bola para nós. Eu já alisava com mais frequência a as pernas de Guta, que se arrepiava e dava para ver que debaixo de sua sainha existia uma buceta molhadí­ssima. Ela já não olhava mais para mim, mas respondia aos meus afagos, com suspiros e tremedeiras, sem deixar transparecer - não sei por que - à nossa narradora!


- Meu Deus... está gostoso... está gostoso! Gemia Daisy repetidamente!


As debutantes do sexo estavam ali se descobrindo. De forma pura e sincera.


Tito, como um menino curioso e feliz, abriu seus lábios com as duas mãos e se perdeu naquela buceta rosada úmida e brilhante. Roçou o nariz, lambeu, meteu a cara. Queria se lambuzar e ser invadido por aquele cheiro maravilhoso. Ela tremeu e se segurou forte na pilastra. O primeiro orgasmo no oral a gente nunca esquece!


Ele se sentou, e Daisy deitou-se no seu colo. Enquanto se restabelecia, ela sentia o membro pulsar em sua volta. Era evidente que o cheiro de pica a entorpeceu.


- Você também sonha comigo? Disse ele fazendo a pica latejar e dar batidinhas na orelha de Daisy deitada em seu colo.


Não houve resposta. Ela sentou-se, e ele de pé, chegou perto o colocando a poucos centí­metros do seu rosto.


- Quer?


Sem dizer nada, ele chegou e encostou a cabeça nos seus lábios. Permaneceram fechados primeiramente.


Ele brincou, nos lábios, passou nas narinas, e aos poucos, ela foi sentindo o gosto. Foi abrindo devagar, o suficiente para envolver a ponta da cabeça do caralho com seus lábios.


- Ah, Daisy! Chupa minha rola!


Timidamente ela passou a saborear entre os lábios. Sua lí­ngua ainda permanecia imóvel, mas já sentia o liquido em sua boca. Ela foi tomando coragem e deu movimentos a lí­ngua.


Encaixou a cabeça na boca, e veio puxando com os lábios até finalmente engoli-lo.


Tito ficou estático sentindo toda aquela situação extraordinária.


Daisy, fogosa e curiosa, começou a fazer de suas peripécias: chupava, sugava, passava os lábios pela cabeça, de ponta a ponta, até a engolir novamente...


Ela fazia gostoso, sem pressa. Não sei se aprendendo, ou provocando mesmo. Entreolhavam-se, e ela ria para ele.


Tito não queria gozar na sua boquinha virgem, ou melhor, de primeira viagem, e então avisou:


- Vem, vai, aqui nos meus peitos... eu vim num filme! Rebateu ela rapidamente.


Ela enfiou a cabeça entre os seios para e viu a hora em que começou a ejacular. Ela ali deliciada, vendo o prazer que havia proporcionado ao infante e amante. Enquanto os jatos jorravam, ela conferia a porra quente cobrir seu busto por um leite branco e denso.


Tito recostou na pilastra para se recompor. Os corpos brilhavam de suor. Cheiro de sexo no ar. Lá fora se ouvia risos ou gritos decorrentes da sessão de cinema.


Eles ficaram ali abraçados, se vestindo aos poucos, misturando cheiro de sexo com suor, temperado com descobertas e desejos saciados. Por enquanto...


Assim foi o primeiro amasso inesquecí­vel de Daisy.


Assim que ela terminou de contar, Daisy imprimiu o trabalho dela e saiu correndo, pois tinha que o entregar imprescindivelmente hoje ainda. Ela nem notou o que aprontávamos. Minha amiga virgem e tí­mida estava de barriga pra baixo, com a parte de trás da saia levantada e com meu dedo enfiado no seu rabinho. Tudo isso escondido sob um almofadão. Minha amiga está precisando de um consolo com urgência...


É lógico que ela vai merecer. Aguardem!




*Publicado por srGreatWally no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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