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Foda na Faculdade

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 28/08/15
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  • Autoria: DSGBrito
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Já tinha um tempo que eu estava de olho nela. Uma garota da minha nova turma da faculdade. Linda... nem bofe nem lady. Um meio termo bem do jeito que eu gosto.

Apesar de não demonstrar em absolutamente nada sua orientação, eu saquei.

Aliás aos olhos de outras pessoas ela passaria por hétero tranquilamente. Mas nós, todos os LGBTs temos um feeling, um "sexto sentido " totalmente aguçado. De longe eu senti que ela gostava mesmo é de mulher, por mais hétero que pudesse parecer.

Curso de educação fí­sica, terceiro semestre aula pratica de natação.

Eu, sempre que podia fazia questão de seca-la até que percebesse, mas nunca senti nenhum interesse da parte dela.

Até que um dia...

Antes vou me aprofundar um pouco mais... seu nome é Eduarda, a única coisa que sabia sobre ela. Bem eu a observava bastante e podia dizer que ela era uma pessoa tí­mida, que conversava com as pessoas, mas na maioria do tempo estava sozinha, não tinha aliança, não parecia ter ninguém fixo. Inteligente, sempre fazia uns comentários muito interessantes nas aulas. Se vestia normal, jeans e camiseta ou uma legging e blusinha, quando ela estava vestida assim... nossa!

Morena dos olhos claros, meio verdes, meio mel. Cabelo cacheado no ombro e peitão, ou seja, mulher perfeita. Direto eu pensava será que ela não responde aos meus olhares insistentes porque é tí­mida??? Rezava pra que fosse.

...Até que um dia, última aula era natação, eu que não tinha nada pra fazer resolvi ficar uns minutos a mais na piscina. Uns 30 minutos depois, decida que já era na hora de ir.


Normalmente não teria ninguém no vestiário, porque deu o horário do fim da aula o pessoal já está na rua de banho tomado. Mas para minha surpresa quem estava lá sentada em um dos bancos??? Ela mesma, me olhando fixo com uma expressão um pouco diferente no rosto. Quando a vi devo ter ficado vermelha, sem reação, com cara de doida sei lá, porque ela deu um sorrisinho de canto de boca e levantou vindo em minha direção.

-Não esperava uma atitude minha né? Vi pela sua cara!

Eu que estava cada vez mais surpresa mal consegui responder.

-Na verdade não... sempre pensei que você nunca tinha reparado na minha existência...

-Se enganou, acha que nunca percebi suas secadas?

Falando e se aproximando...

-Eu sempre fui tí­mida, mas uma hora ou outras temos que deixar de ser, não é?

Quando ela terminou essa frase estava apenas a alguns centí­metros de mim.

Estava abrindo a boca para responder quando ela veio pra cima me beijando, mordendo meus lábios, me pegando.

Todo o susto passou num minuto, meu corpo começou a reagir sem o mí­nimo de vergonha ou pudor.

Procurei uma parede onde pudesse encosta-la para finalmente fazer tudo que imaginei um dia.

Consegui desgruda-la de mim pra procurar um lugar mais cômodo quando ouvimos um barulho. Alguém estava vindo.

PUTA QUE PARIU! pensei... Tanto que isso demorou pra acontecer e vai acabar antes de começar?? Não mesmo!

Peguei na mão dela, saí­mos o mais rápido possí­vel tentando não fazer barulho. No fundo do vestiário ficava a sala dos materiais. Bendita sala.

A menos que fosse algum funcionário precisando de material ela seria perfeita. Meio empoeirada, mas perfeita. A poeira não seria problema porque eu ainda estava com a toalha pendurada no ombro, ela serviria. Entramos e fechamos a porta deixando só uma frestinha pra ver quem era. Felizmente eram as tiazinhas da limpeza que vieram secar o chão e rapidamente foram embora.

A sala estava atulhada de coisas, um monte de boias empilhadas num canto, redes e bolas dos esportes aquáticos no outro, uma cadeira meio capenga e no meio, uma boa e velha mesa de madeira antiga bem firme ainda e quase vazia.

Joguei no chão uns papéis e pastas que estavam por ali, estendi a toalha e antes que eu pudesse levanta-la, ela já estava sentada com as pernas ligeiramente abertas. Toda aquela adrenalina dos últimos minutos só fazia com que minha vontade aumentasse, a vontade de chupa-la era quase incontrolável. Claro que como uma boa lésbica sabia que há inúmeros lugares para se explorar antes de chegar lá.

Me forcei a diminuir o ritmo pra aproveitar ao máximo. Ninguém mais nos incomodaria porque era a última aula do perí­odo, e não havia o mesmo curso em outros horários. Terí­amos todo o tempo que quiséssemos.


Voltei a sua boca, beijando devagar, mordendo seus lábios, lambendo sua orelha, sempre que me aproximava de seu pescoço ela deixava escapar uns gemidos e suspiros que me arrepiavam todos os cabelos da nuca.

Que delí­cia de beijo era o dela!

Só isso já me deixou molhada. Fui tirando sua camiseta, bem devagar beijando e lambendo cada pedaço pele exposta. Seus seios deliciosamente fartos pediam: me chupem!

Os mamilos durinhos denunciavam seu estado de excitação.

Se me perguntarem que parte você mais gosta no corpo da mulher?

Sem pensar eu respondo os seios. Eu gosto de experimentar, tocar, gosto de deixá-las excitadas somente usando a lí­ngua, gosto de sentir a textura do mamilo, senti-lo endurecer na minha boca... eles são poderosos!

Tudo aquilo na minha frente era diversão garantida.

Quanto mais eu apertava, lambia, mordia mais ela gemia me desejando dentro dela.

Quando ela delicadamente me afastou de um de seus seios, percebi que diante de mim havia uma relativa.

Foi puxando as alças do maiô para que os meus ficassem a mostra e ela pudesse se aproveitar deles. E foi o que fez. Enquanto me beijava, segurava neles com vontade, sentindo o peso e a forma de cada um, apertando os mamilos.

Confesso que não são meus pontos fracos, mas da maneira como ela estava fazendo senti algo novo. Com o maiô pela cintura a puxei bem pra perto pra tirar seu short, mas ela mesmo o tirou.

Completamente lisinha e rosa, aquilo era visão do paraí­so!

Acho que tudo já tinha sido planejado por ela pois não havia calcinha nem soutien. Para facilitar a vida e me deixar mais excitada.

Só pensava em abrir aquelas pernas pra enfiar a minha lí­ngua e me lambuzar toda. A deitei na mesa, abri suas pernas, não fiquei surpresa quando vi que um pedacinho da toalha abaixo dela estava molhada. Ela se ajeitou a fim de ficar confortável e se preparar para todo o prazer que viria a seguir.

Comecei passeando com minha lí­ngua bem de leve na barriga, descendo pelo umbigo, virilha, uma parada pra lamber tudo que escorria, evitando o clitóris. Minha lí­ngua dentro dela entrava com facilidade porque a excitação estava chegando a ní­veis muito altos. Ela tentava me puxar pra cima, pro seu clitóris, mas eu resistia. Depois de um tempo, deixei de judiar e comecei a chupa-la. De iní­cio apenas encostei e já senti seu corpo estremecer.

Aos poucos fui explorando de leve e conhecendo aquele grelo quente e pulsante, depois com mais força. Ela apertava minha cabeça contra sua buceta me esfregando nela e rebolando na minha lí­ngua. Seus gemidos se misturavam com palavras que eu não conseguia entender, a respiração ofegante, as mãos dela me puxando. Parei. Se continuasse daquela maneira não demoraria a acabar. Hora de usar as mãos!

Olhando nos olhos dela coloquei o primeiro dedo num suave movimento. Pediu mais. Coloquei o segundo, num ritmo um pouco mais acelerado. Ela sussurrou algo que não consegui entender. Pegou a mão que estava dentro dela e me mostrou como é que queria

Rápido e forte. Rápido e forte.

Agora que sabia como ela gostava, podia me dedicar a outras partes. Enquanto a comia rápido e forte com os dedos, a mão livre a acariciava nos mamilos e a boca a chupava. Ela era inteira prazer. Parecia que convulsionaria de tanto que tremia. Quando senti que que ela estava perto de gozar, continuei com firmeza. Claro que não faria a maldade de parar naquele momento e tê-la gozando na minha boca, seria a cereja do bolo. Mas ela parou por si mesma. Sem entender fiquei só olhando enquanto ela descia da mesa.

Apenas disse: Eu quero você!

Terminou de tirar o maio, me colocou de costas apoiada na mesa. Enquanto beijava meu pescoço e nuca, uma das mãos brincava com meus seios e a outra descia pro meio das minhas pernas. Seus dedos sabiam o que faziam, que velocidade e pressão usavam. Estava bom, mas eu queria ela me fudendo.

Do jeito que estava, só levantei um pouco a perna e ela entendeu o recado. A mão que estava nos meus peitos desceu. Começou direto com dois dedos e a outra mão continuava a me masturbar. Quando já quase não conseguia suportar mais o peso do meu do meu corpo, ela me vira de frente, apoia minha perna na cadeira e cai de boca, me olhando, pra não perder nenhuma reação fruto do que estava fazendo.

Sua lí­ngua no meu grelo, seus dedos na minha boca. Pude sentir meu próprio gosto e isso era muito excitante. Minha pernas tremiam tanto que não ia aguentar em pé por muito mais tempo. Minha vez de parar. A puxei para que ficasse em pé.

"“Juntas, falei. Ela riu e começamos a nos beijar novamente e a nos masturbar.

As vezes uma parava, porque o que estávamos sentindo era tão intenso que impedia fizéssemos qualquer outra coisa.

Quando cheguei no limite, não aguentaria segurar nem mais um minuto, falei pra ela que ia gozar, ela respondeu que estava chegando também.

A energia sexual que tomava aquela sala era tão forte que eu tive certeza que poderia vê-la se abrisse os olhos.

E então, como se fossemos duas partes de um, gozamos juntas. Percebi que ela teve que se segurar na mesa pra não cair. Eu por um segundo, saí­ do meu corpo e vi a cena toda de cima. Era como se toda a minha força estivesse concentrada ali, naquele orgasmo. Demorou uns segundinhos para que eu pudesse me sintonizar e a sala pudesse parar de girar. Reuni o restinho de energia que me sobrou para puxa-la e deitarmos abraçadas sobre a toalha

*Publicado por DSGBrito no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/15.


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