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O dia da putaria na famí­lia (Parte II)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 20/05/17
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  • Autoria: ricardinho098
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Ainda estava se beijando com o meu tio, quando abro os olhos e vejo meu pai quase chegando na casa. Imediatamente eu mando meu tio se vestir, ele ri, mas o faz. Peguei minha camisa que estava no meu pescoço, meu tio usou-a para me enforcar, e vesti, depois peguei a cueca e o short e fiz o mesmo. Me vesti e meu tio também tinha terminado, cheguei perto dele e fechei o seu zí­per que estava aberto, com um olhar malicioso. Ele me deu um tapinha bem fraco na cara, então fomos para a varanda rindo. Meu pai chegou e falou que não tinha como nadar pois estava infestado de piranhas, dai eu disse que eu já tinha achado outra maneira de me divertir, e ri um pouco.


Estávamos prontos para voltar para a casa principal quando todos ouvimos um barulho de um berrante. Meu pai e meu tio se entreolharam. Subimos de volta à casa e vi os meus outros parentes que estavam no brejo voltando também. Fomos todos para a sala de estar, que é enorme, e eu sentei em um sofá, entre o meu tio Júnior e o meu primo Miguel. Fiquei um pouco nervoso mas procurei relaxar. Então começou (o quer que seja), meu tio Breno começou a fazer os discursos tí­picos dele, dizendo o quanto era prazeroso a harmonia masculina da famí­lia, e por fim, pegou uma caixa. Ele foi em direção a cada pessoa dali e mandou a mesma tirar um nome da caixinha, eu continuei sem saber o que era.


Por fim, o meu tio Breno chegou até mim e mandou eu tirar um nome, enfiei a mão na caixa e voltei com um papel na mão, onde tinha escrito "Júnior". Imaginei que seria o meu tio, não sei pra quê. Então meu tio começou a dizer quem pegou quem:


- Rodrigo (o meu pai) e Mateus. - Os dois se olharam rindo - Arthur (meu primo) e João (meu tio) - Ele recitou mais uns nomes até que chegou no meu - Ricardo e Júnior, e... ora ora, temos um trio aqui, Lucas. - Meu tio e meu primo se olharam e depois olharam pra mim com um sorriso no rosto. Sorri de volta, não sabia o porque. - Agora irei dizer os locais... - Ele foi dizendo e chegou no meu nome - ... Ricardo, Júnior e Lucas ficam no quarto do Diego - Aliás, o meu tio Diego acabou pegando o nome do filho dele, Miguel.


Por fim, todos se levantaram e riram. Cada um foram juntos àqueles que pegaram o nomes para os seus respectivos lugares. Eu, meu tio e meu primo fomos até o quatro do meu tio Diego, eu entrei primeiro e esperei eles entrarem.


- Então, eu não tenho a mí­nima ideia pra que esse sorteio... - Disse eu meio confuso.

- Oh, eu acho que você sabe sim... - Meu tio se aproximava.

- Faz um tempão em priminho, que nós não temos uma boa conversa. - Meu primo disse com a voz tesa me encoxando por trás.


Meu tio me prensava pela frente e meu primo por trás. De repente, sinto o meu primo segurando firme em minha cintura e forçando o seu quadril contra mim, meu tio estava se aproximando até que me deu um beijo quente. Tentei entrar no clima. Meu primo forçava com mais força até que eu soltei um gemido bem baixo, para provocá-lo. Voltei a beijar o meu tio, e meu primo começou a beijar e morder o meu pescoço. Meu primo, Lucas, era negro claro, como eu, alto e muito gostoso, e meu tio, ah meu tio, musculoso, gostoso, lindo, exalava aquele cheiro de macho, e principalmente da nossa transa.


Meu tio e meu primo já estavam me enlouquecendo. Na minha opinião, toda a minha famí­lia era sadomasoquista. Comecei a desabotoar novamente a camisa do meu tio e lambi os seus mamilos malhados, e aquele tanquinho perfeito. Meu primo colocou seus dedos sobre a borda do meu short e baixou-o, junto com a cueca e por fim, tirou-os de vez, eu agora estava apenas com a camisa, o que foi tirado também. Levei o meu tio até a cama e o joguei na mesma, tirei sua camisa toda e desabotoei e tirei a sua calça, aquele cheiro de nossa foda ainda estava impregnado nos nossos corpos, comecei a lamber, cheirar e beijar a sua coxa, realmente eu tinha uma tara pelas coxas do meu tio. De repente, senti o meu primo lamber o meu cu, empurrei sua cabeça para lamber mais e comecei a gemer. Ainda sendo lambido eu me virei para o meu tio e retirei a sua cueca, sua benga estava insonsa porém crescendo, não estava nem dura nem mole, mas mesmo assim era grande, comecei a pagar um boquete para o meu rio, via ele fechando os olhos e gemendo másculo, enfim o seu pau tomou vida em minha boca, agora estava com os seus 24,5 centí­metros enfiados até a goela. Olhei para trás e vi o meu primo se despir, ficando todo nu, seu pau ainda estava mole, logo vejo ele cuspir em meu cu e enfiar dois dedos, ele observa o meu rostinho safado e da dois tapas na minha bunda, o que faz arder. Imediatamente, meu tio fala "Quem disse que podia parar?", puxando minha cabeça e fazendo eu abocanhar aquela cobra novamente. Eu ficava cuspindo toda hora e lambia, parei e lambi o seu mamilo, lhe dei um beijo, desci lambendo a barriga, passei pelo pênis, lambi suas coxas e comecei a brincar com suas bolas, lambendo-as.


Voltei a lamber a piroca do meu tio, ele segurou a minha cabeça no ar e começou a foder a minha boca, engasguei diversas vezes. Meu primo enfiou todos os dedos da mão e por fim tirou, seu pau agora estava ereto, então ele deu uma cuspida em meu cu e em seu pau e começou a enfiar aos poucos, o que não foi problema, pois meu cu já estava arrombado da foda que eu tive com o meu tio. Então ele finalmente enfiou todo o seu 21 centí­metros dentro de mim e começou a socar fundo, batendo violentamente em minha bunda. Meu tio batia muito forte na minha cara, me xingava e me cuspia, e continuava fodendo e forçando a minha cabeça para fazer uma garganta profunda. Engasguei mais e meu tio parou e me deu um beijo profundo, e eu voltei a chupar. Meu primo fodia meu cu muito forte o que fazia eu gemer bem alto, eu acho que foi tão alto que a fazenda toda ouviu. Enfim eles tiraram suas pirocas de dentro de mim e me deitaram de barriga pra cima na cama, meu primo levantou minhas duas pernas com uma das mãos e com a outra guiou o seu pênis até o meu cu, me fodendo na posição do frango. Meu tio colocou sua região do quadril em cima de meu rosto e ficou batendo com a sua rola em minha cara, eu tentava colocar na minha boca mas ele ficava mexendo, balançando e batendo em minha cara, até que enfiou e continuou a foder a minha boca, fazendo-me engasgar muitas vezes.


Meu primo continuava me comendo batendo em minha bunda e em minha coxa. Meu tio estava na frente do meu primo fudendo a minha boca, logo vejo meu primo cuspir em um dos dedos e enfiar no cu do meu tio. Eu já estava todo arrombado, a piroca do meu primo e do meu tio era um sonho para muitos. Logo eles ficaram um tempão nessa posição me xingando e ouvindo eu gemer e mudaram. Meu tio me puxou pelo cabelo e me colocou de lado na cama, e foi para trás de mim e levantou uma das minhas pernas e segurou a mesma, em seguida eu gritei de dor ao sentir sua mega-piroca em meu buraco. Meu primo se apoiou na cabeceira da minha cama e enfiou sua piroca negra em minha boca, cuspindo em minha cara e falando sacanagens. Meu tio me fodia e me sufocava com os seus braços fortes, dava para ver em seu rosto o quanto ele queria foder o meu cu, meu primo continuava a foder a minha boca. A cama balançava muito, rangia demais o que dava para a casa toda escutar.


Meu tio tirou sua pica de dentro de mim e meu primo saiu da cama. Meu tio se deitou de barriga para cima na cama e me colocou em cima dele, enfiando novamente a sua pica em meu cu, e começou a foder. Meu primo chegou por trás de mim e mandou eu empinar bem a bunda, então o fiz. Colei o meu peito ao peito do meu tio, ainda com o pau dentro de mim. Logo senti o peito do meu primo tocar em minhas costas e senti sua piroca tocar no meu cu:


- PARA, PARA, PARA, PARA! TÁ DOENDO PARA CARALHO! - Eu disse quase chorando.

- Não, eu vou comer o seu, minha puta!


Depois de dizer isso, meu primo cuspiu em meu cu e tentou competir com o meu tio. Ele colocou seu pau sobre o pau do meu tio, e foi enfiando aos poucos no meu buraco. Gritei muito de dor, o pau do meu tio junto ao do meu tio me rasgaram no meio, cedi, comecei a gemer baixinho e fiquei colado ao peito do meu tio. Meu primo enfiou tudo e os dois começaram a me foder loucamente. Logo me acostumei com a dor e fiquei xingando o meu primo e o meu tio, o que fez eles cuspirem em mim, me xingarem e me baterem muito. Eu já estava com a bunda roxa de tanto tapa, minha cara já estava marcada devido ao meu tio. Ficamos naquela posição por um bom tempo, até demos um beijo triplo. Comecei a puxar o cabelo do meu tio indo para frente e para trás, enfiando tudo no meu cu, até o talo. Sem encostar no pau acabei gozando no peito e no rosto do meu tio. Logo passou-se um tempo e os dois me tiraram rapidamente dali, me posicionaram de barriga pra cima na cama e os dois se ajoelharam no meu lado e começaram a bater punheta, esperei um pouco e ouvi eles arfando e começando a gemer. Recebi dez jatos de gozo na cara das duas pirocas, o que me deixou bem melado, comecei a lamber o gozo e eu, meu tio, e meu primo se beijamos e ficamos ali na cama rindo e falando putaria.


Logo pensei para mim mesmo "Dia G? Dia Gay, será? Não importa. O que importa é que venham mais dias G na minha vida".

*Publicado por ricardinho098 no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/17.


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