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Uma foda selvagem e marcante I

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/05/17
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  • Autoria: AlineRj
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Olá, me chamo Aline tenho 29 anos, formada em arquitetura, boa de vida, independente e muito bem resolvida. Venho aqui contar uma foda REAL e a mais gostosa de toda a minha vida até agora. Bom, sou uma negra dourada baixinha tenho 1,57 mas muito bem distribuí­dos, seios médios e duros acompanhados com dois pares de piercings douradinhos em cada um, bunda grande e coxas grossas, tudo adquirido com anos de academia.


Como uma boa carioca amo lugares lotados e animados é lá que se encontramos os melhores na cama e numa manhã de sábado fui acordada com a música alta vindo do vizinho de cima, já mal humorada levantei e fui cuidar da casa. Lá pelas cinco da tarde a música continuava alta e o número de carros estacionados parecia aumentar a cada minuto e poucos minutos depois meu celular toca, era Leila, uma amiga que estava pedindo para que eu levasse alguns documentos do escritório a ela.


Tomei um banho, me perfumei e devido ao calor infernal daquela tarde vesti um vestido bem soltinho preto mas que marcava perfeitamente o tamanho da minha bunda. Arrumei minhas coisas e assim que sai no corredor me assustei com a quantidade de homens e mulheres que tinha ali, todos com um copo de cerveja na mão, alguns se pegando e outros pararam a conversa para me olhar, olhares famintos e safados tí­pico de bêbados. Tí­mida, abaixei a cabeça e segui para o estacionamento.


Chegando lá escutei uma discussão no fundo, um homem de voz grossa estava dês costas para mim aparentemente tentando se explicar para sua esposa pois a aliança prateada brilhava no seu dedo. Entrei no meu carro e pelo retrovisor fiquei admirando seu porte fí­sico, moreno, alto, muito forte, barba rala e um braço fechado de tatuagens, meu tipo de macho ideal. Enquanto ele falava aquela voz trouxe meus pensamentos mais impuros e comecei imaginar o quão bruto ele seria me fodendo sem piedade.


Minha secada durou pouco quando ele virou rapidamente e pegou, tentei disfarçar fingindo está procurando algo mas não adiantou, nos lábios dele se formou um sorriso safado e um olhar predador que me seguiu até a saí­da do estacionamento.


Quando voltei, lá pelas 22h tudo já estava calmo, som desligado, tudo quieto e vazio como sempre era mas meu corpo e minha mente ficaram ligados naquele moreno tesudo tanto que não me controlei e me masturbei pensando no pau dele no lugar dos meus dedos.


Na última sexta-feira fui convidada para passar a noite bebendo com algumas amigas num barzinho bem charmoso na Lapa. Me produzi a altura com vestido vinho um pouco a cima do joelho mas que marcava exatamente minhas curvas, saltos, bem maquiada, cheirosa e totalmente depilada naquela noite fui pronta pra dar.


O lugar era incrí­vel, música boa, bebida gostosa e claro, muita gente bonita. Como era inauguração estava lotado mas um sorriso especial me chamou atenção, o mesmo que vi no estacionamento. Ele estava do outro lado da rua, numa mesa rodeada de amigos inclusive meu vizinho Bruno, a cada gole de cerveja que eu dava mais coragem tinha de chegar naquele moreno. As horas se passaram e eu já estava completamente bêbada, dançando em trenzinho com as minhas amigas e isso óbvio trouxe a atenção dos machos deixando algumas namoradas estressadas.


Depois de tanto dançar minhas pernas ficaram fracas e fui me sentar no banquinho de frente para o open bar e não demorou muito pra que um perfume delicioso me inebriasse. Olhei meio tonta para o lado e encontrei aquela cara de safado e um sorriso torto destruidor.


- Aline, não é ? - ele disse bem próximo ao meu ouvido e em segundos senti minha calcinha molhar e minha buceta ficar inquieta.


- É sim e você quem é ?


- Prazer, Danilo! Você dança muito bem, deixou vários aqui de pau duro.


- E você tá incluí­do nessa ?


- Por que não tira prova real ?


Nessa hora ele ignorou todos os limites e guiou uma das minhas mãos para seu enorme volume que marcava na sua calça, fiquei meio desnorteada nunca havia sentido algo tão grande e grosso, aquilo deveria ter no mí­nimo uns 20 cm e ele percebendo isso sorriu e me beijou. Bem dotado, bonito e ainda tinha o melhor beijo, sua lí­ngua gulosa ia fundo, a mão foi para dentro da minha calcinha e fez um leve carinho no clitóris, no final ele fez questão de deixar um chupão bem dado no meu pescoço e assim foi. Beijos intensos e carí­cias discretas no meu grelinho acabei gozando sem ao menos ser prenetrada e tive que implorar para ser fodida.


- Pede pra mim cachorra, pede pra esse macho aqui te foder filha da puta.


- Me fode, acaba com minha bucetinha ela já tá latejando querendo gozar no teu pau!


Pronto, isso foi o estopim para ele me agarrar pelo antebraço como um namorado ciumento e bruto do jeito que eu gosto e me arrastar até seu carro.



Continua...

*Publicado por AlineRj no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/17.


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