Meu pai super dotado me comeu

  • Publicado em: 21/05/17
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  • Autoria: ricardinho098
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Esse conto é a continuação de O dia da putaria na famí­lia.


Acordei com o canto do galo da fazenda. As pernas ainda estavam um pouco bambas devido ao dia anterior (leia o conto O dia da putaria na famí­lia), meu tio e o meu primo me pegaram e me arregaçaram de jeito. Eu estava dormindo na cama com o meu pai e o meu primo Arthur, tí­nhamos que dividir as camas, pois eram muitos homens para poucas camas. Eu estava no meio, levantei cautelosamente para não acordar os outros dois e fui para o banheiro. Só eu tinha acordado no momento, além do meu tio Diego, que estava preparando o café da manhã, meu tio era multifuncional. Tomei meu banho, escovei os dentes, vesti a roupa reserva e ajeitei o cabelo, fui para fora estender a toalha e me sentei na mesa, quando meu tio me serviu torradas com ovos. Meu tio Júnior se senta na cadeira do lado da minha com o seu short moletom e sem camisa, observei disfarçadamente o seu volume protuberante sob o short e quase delirei, estava ficando ereto. Eu comi calado e quando terminei fui lavar o meu prato. Fui para o sofá e fiquei mexendo no celular até dar o horário de ir para casa.


Depois de um tempo meu pai acordou e levou uns cinquenta minutos para fazer tudo que queria na fazenda. Enfim, me despedi dos meus primos e dos meus tios, e dei um sorrisinho especial para meu tio Júnior. Entrei no carro e partimos. Dormi durante a viagem toda. Enfim chegamos em casa (não irei falar qual a cidade para manter segurança), peguei minha mochila do carro e meu pai pegou a dele, e entramos em casa. Admito que bateu uma saudade daquele lugar, ainda era 15:00 horas e o sol batia não tão forte no meu quarto. Coloquei a mochila em cima da cama e fui beber água. Chegando na cozinha vi meu pai se aliviando no banheiro (que fica de frente para cozinha, anti-higiênico, eu sei), então peguei meu copo de água e me apoiei na bancada continuando a observá-lo. Ele estava de costas para a saí­da, portanto eu só conseguia ver as suas costas. Meu pai terminou de urinar e colocou o seu membro de volta na calça jeans. Meu pai era negro claro como eu, alto, 1,90 m, robusto, em seus plenos 38 anos, e musculoso, ou seja, uma delí­cia de homem.


Ele já estava saindo do banheiro quando virou-se e se deparou com eu observando-o. Eu nem tentei disfarçar, ele simplesmente veio até a geladeira e pegou o vaso de água e em seguida o copo e bebeu o lí­quido e logo lançou a pergunta:


- Tava olhando o que? - Disse ele com a voz calma.

- Nada não pai. Só estava pensando aqui, que não seria justo eu passar o meu primeiro Dia G, sem experimentar o macho alfa da minha famí­lia. - Disse com malí­cia.

- Como assim? - Ele me perguntou se fazendo de bobo.

- Acho que você sabe pai. - Comecei a me aproximar dele e a alisar as suas coxas. - Ontem. Na fazenda. Aquele joguinho. A casa só para nós. Temos o resto do dia. A mamãe e a irmã só voltam amanhã. Você não quer se divertir?


Não precisei de resposta. Meu pai imediatamente pousou o copo na bancada e tocou com os dois dedos em meu queixo, levando meus lábios aos seus, me dando um beijo quente e molhado. Então começou a me beijar loucamente, foi adentrando a lí­ngua em minha boca, até ficarmos frenéticos no beijo de lí­ngua. Ele, com ambas as mãos, pegou minhas duas coxas e subiu, me segurando no colo, ainda em pé, sem parar o beijo.

- É, você tem razão. A casa só pra nós e você agora é oficialmente um "homem" da famí­lia, acho que podemos nos divertir. - Disse ele dando um tapinha em minha bunda com o short moletom por cima. - Seu tio disse que você adora um tapinha né... - Disse ele dando outro tapa e ofegando - Ein...

- Também tem uma coisa que o tio me disse...

- O que? - Perguntou ele curioso.

- Que você tem o pau maior que o de todos os homens que já fizeram parte da nossa famí­lia.

- Bom, parece que você é o sortudo da vez. - Disse dando mais outro tapa. - Não quer deixar o papai ver o estrago que o seu tio fez em você não?


É claro que eu deixei. Desci do seu colo e segurei a sua mão, guiando-o até o quarto dele e da mamãe, lá eu mandei ele ficar sentado e quieto e eu fiquei parado na frente dele, logo coloquei as mãos na borda do meu short e desci, tirando ele por completo, depois me virei para a direção oposta à ele e desci a minha cueca branca, mostrando a minha bundinha gorda. Ele suspirou de tesão e passou a mão entre as minhas nádegas, deu uns dois tapinhas na nádega direita e elogiou a minha bunda, eu comecei a balançar o meu quadril na frente dele. Eu sabia que meu pai curtia brincadeiras e fantasias eróticas, logo, penso na prova que eu iria ter terça e falo com voz safada:


- Pai, se eu perdesse na prova de matemática, o que o senhor faria comigo? - Disse eu com uma falsa cara de choro.

- Faria isso aqui.


Ele sorriu com malí­cia e me puxou fortemente pela cintura, me deitou, de barriga virada para baixo, em suas pernas e fez eu empinar bem o cu, e o fiz. Ele deu um tapa forte na minha bunda que me fez gemer e pedir mais provocando ele falando coisas do tipo "Com esses tapinhas eu acho que eu iria passar. Eu acho que não vale a pena perder na prova para levar um castigo básico desse". Consegui provocá-lo com sucesso. Ele imediatamente deu um tapa na minha bunda e puxou o meu cabelo com a mão esquerda. Abriu bem a sua mão direita e me deu vários tapas na bunda, fazendo o som do estalo ecoar pela casa toda. Comecei a gemer bem baixinho e ele me batia mais dizendo que se eu perdesse iria ter bem mais que isso. Bateu mais, deu tapas, minha bunda tremia e balançava, ficando vermelha. Ele parou de puxar o meu cabelo e abriu com as duas mãos a minha bunda, analisando o meu cu. Ele ficou olhando e elogiando-a, o que me deixou mais teso. Ele abriu bem e cuspiu no mesmo, cuspiu mais e enfiou os cinco dedos de vez, o que me surpreendeu. Meu cu já estava bem aberto mesmo portanto não doeu muito, ele foi fazendo movimentos com os dedos e bateu na minha bunda bem mais. Gemi e comecei a rebolar em seus dedos, recebi mais outro tapa na bunda.


Passou-se um tempo e ele me perguntou se eu gostava de um sexo selvagem, eu disse que sim, ainda provocando-o. Ele me tirou de seu colo e me jogou no chão, mandando eu ficar no mesmo, eu fiz isso e fiquei olhando para ele mordendo o lábio inferior, com muito tesão. Ele de repente se levantou, desabotoou sua calça e tirou o seu pinto mole, que ainda era enorme, e começou a urinar em mim, em minha barriga, só não no meu rosto. Ele terminou de se aliviar e começou a pisar com o seu pé em meu rosto. Em seguida, ele me levantou e mandou eu ir para o banheiro tomar banho que já já ele iria aparecer. Obedeci, fui para o banheiro e liguei a água quente e comecei a me lavar, quando meu pai aparece completamente nu. Sua benga e suas bolas gigantes balançavam no ar enquanto ele caminhava para dentro do box, sua bunda era gorda que nem a minha, e o seu corpo era monumental, um corpo de um deus, malhado, musculoso e bem gostoso.


De repente, o meu pai entra no box e fecha-o e já começa a me beijar feito um louco. Ele acaba se molhando quando chega perto do chuveiro mas não ligou, começou a me beijar de lí­ngua e me pegou novamente pelas coxas e me apoiou em seu colo ainda em pé, senti o seu pênis tocar em minhas nádegas mas não liguei, continuei beijando ele, atravessei meus braços pelo seu pescoço e continuei a beijá-lo. Ele me apoiou na parede e ficou beijando meu pescoço. Eu comecei a delirar, comecei a puxar o cabelo dele enquanto ele me chupava e fiquei gemendo. O banheiro era um pouco apertado. Ele parou de me beijar, abriu o box, se sentou na privada com todas as tampas baixadas e fez eu me ajoelhar e pediu para eu bater uma para ele. Então peguei com uma das mãos e fechei todo o meu punho em seu pau, não chegava a cobrir nem a metade, e olha que ainda estava mole, aquela benga insonsa deliciosa pulsando em minha mão me deixava bem teso. Comecei a bater uma pra meu pai, vi o seu pau crescendo em minha mão, e coloquei a outra mão e comecei a subir e descer aquele poste monumental.


- Caralho pai! Esse pau todo é seu?!

- 100% natural. - Disse ele rindo com os braços atrás da cabeça enquanto arfava de satisfação enquanto eu batia uma para ele.


Aquele pau negro, aqueles sacos cabeludos, grandes e inchados me deixou louco. Não aguentei e passei a lí­ngua sobre a glande do pau do meu pai, e vi que ele adorou. Logo comecei a lamber o corpo do membro dele e a beijar as suas coxas. E por fim, abocanhei aquele pênis majestoso, 27,6 centí­metros de pau, ele forçava minha cabeça com a sua mão e me batia na cara. Ele sabia que eu amava ser torturado. No meio da chupada, ele fez o kit boquete tortura completo, ele forçou a minha cabeça a chupar todo o seu pau, eu acabei fazendo um garganta profunda até o seu pênis chegar em minha garganta, e enquanto eu fazia isso me engasgando, ele cuspia em minha cara e dava fortes tapas em meu rosto. Eu delirei, tirei todo o pau do meu pai da boca e respirei um pouco, dei uma cuspida maravilhosa o que deixou todo o pau dele branco de tanta saliva e voltei a chupar, cuspi também em suas bolas e enfiei-as na boca que já estava rasgando. Minha boca já estava dormente de tanto ficar aberta. Fiz mais umas dezenas de gargantas profundas, até que ele deu o tapa mais forte que eu já recebi em minha cara e me levantou, me sentou em seu colo e ficou me beijando, enquanto o seu pau super melado relava em minha bunda.


Meu pai se levantou e me colocou em seu colo, e dando tapas fortes na minha bunda e me beijando guiou-nos até de volta ao quarto. Ele me jogou na cama e mandou eu empinar bem o cu. Eu não sabia o que ele ainda iria fazer, de repente sinto uma dor forte na bunda. E mais outra, e mais outra, ele estava me dando cintadas o que doí­a muito mas era muito prazeroso. De repente ele parou e começou a lamber o meu cu, e a enfia os dedos novamente. Ele lambia com voracidade dando pequenas mordidas nas nádegas as vezes. Batia forte e eu só via o seu pauzão ereto balançando de um lado pro outro. Em seguida ele para de me lamber e começa a bater o seu pau em minha bunda, em meu cu e batia com força. Dai que a ação começou, ele abriu bem o meu cu, e cuspiu no mesmo, e foi enfiando aos poucos, doí­a muito mas eu estava louco para receber pau do meu pai, então eu joguei meu corpo para trás e forcei a entrada de vez, fazendo o pau todo entrar e ele me chamou de apressadinho. Então ele enlouqueceu, começou a me comer como um macho mesmo, bem mais forte e mais gostoso que o meu tio, batia em minha bunda, em minhas costas e começou a puxar o meu cabelo, e mão parava de me xingar.


Ele pegou o cinto e amarrou no meu pescoço. E voltou a me comer novamente puxando a minha cabeça com o cinto. Eu gemia muito alto, a cama rangia muito, a cama balançava demais. Ele realmente estava me arrombando com aquele mega-astro, suas bolas batiam em minhas coxas. Neste instante em que me comia ele estava em pé no chão, enquanto eu estava com as pernas abertas me apoiando na cama. Então mudamos de posição, eu fiquei de quatro na cama e ele subiu em cima de mim e com todos os membros apoiados na cama começou a me comer feito um cavalo. O seu pinto entrava e saí­a e só fazia o meu cu arder mais. Eu gritava muito e gemia demais. Ele me arrombava muito rápido, em um movimento frenético. Passou-se um tempo e ele se deitou na cama e mandou eu cavalgar, o que eu fiz com prazer, estava morrendo com aquela desgraça humana deliciosa. O pau dele fazia os dos africanos parecerem gravetinhos. Ele me tirou de cima dele e me deitou de barriga pra cima na cama e levantou minhas duas pernas na posição do franguinho, arrombado o meu cu, cuspiu em minha cara e me batia muito. Ele de repente me pegou pelo pescoço, deixou nós dois em pé na cama e me prendeu na parede, levantou uma das minhas pernas e apoiou-a em seu braço e começou a me comer em pé mesmo, sua mão que estava me enforcando na parede se apertava cada vez mais, o que me deixou quase sem ar. Ele começou a me beijar loucamente e a cuspir em mim, ficou virando minha cara de um lado pro outro enquanto me batia. Meu pai parou e me jogou na cama, mandou eu abrir bem a boca e enfiou sua piroca toda e começou a foder a minha boca, fodeu com muita força, fazendo o seu pau chegar no esôfago me fazendo engasgar muito. Logo ele começou a gritar com violência e deu uma cintada em meu rosto, tirou o seu pau de minha boca e gozou em todo meu rosto, deixando-o todo branco, enquanto o seu pau tocava em meu olho. Então ele se jogou do meu lado e começou a lamber o gozo do meu rosto e a cuspir na minha cara. Por fim, nos beijamos muito enquanto eu batia punheta em sua rola. E foi assim, que aconteceu o meu dia G maravilhoso.

*Publicado por ricardinho098 no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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