Novinha safadinha

  • Publicado em: 29/08/15
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  • Autoria: coquinha
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A novinha safadinha


Olá, eu me chamo Emerson, tenho 36 anos, não sou nenhum modelo mas costumo levar sorte com a mulherada.

O que passo a lhes contar aconteceu no ano passado. Moro sozinho há 2 anos, mas confesso que ainda não me acostumei com a ideia, por isso, sempre estou na casa da minha irmã que mora no bairro vizinho.

Na vila onde minha irmã mora todos me conhecem. E, eu observo a todos. Numa das casas mora uma famí­lia formada pelo marido, a esposa, uma menininha de 14 aninhos e mais 2 sobrinhos do casal.

Essa menininha de 14 aninhos se chama Ketlen, é magrinha, bonita de rosto, seios pequenos e, apesar da magreza, tem uma bundinha impinadinha.

Sempre a observo no quintal jogando bola com seus primos mas não tinha coragem de chegar pra conversar devido ao fato de ela ser menor de idade. Até que um dia a bola veio em minha direção e pra minha surpresa quem veio pegar foi ela. Veio com um sorriso lindo no rosto e pediu pra eu pegar a bola pra ela, ai eu aproveitei para perguntar seu nome. Ela respondeu e eu disse que uma menina bonita como ela, só podia ter nome bonito. Ela sorriu e disse: obrigada. Percebi que falou com uma cara bem safadinha.

Continuei no meu canto e reparei que a bola caia com mais frequência em minha direção e sempre que Ketlen vinha apanha-la ganhava um sorrisinho seu. Numa dessas vezes perguntei se poderia a conhecer melhor. Ela parou um instante, já coradinha e disse que não sabia pois seu pai era muito bravo. Pedi que voltasse a brincar e depois retornasse. Ela assim o fez e após 2 minutos voltou. Ela me disse que durante a semana pela manhã ficava sozinha em casa e que eu podia ir por lá. Pedi que voltasse outra vez e quando retornou, pedi o numero do seu celular. Ela me deu e disse-lhe que ligaria.

Começou a semana e eu a liguei. Enchi-lha de elogios mas disse que queria mesmo era lhe ver. Ela me disse que eu poderia ir amanhã em sua casa. Eu disse que iria bem cedo tão logo ela voltasse da escola de seus sobrinhos, pois ela é quem os levava.

Na manhã seguinte lá estava eu a caminho de sua casa. Liguei pra ela só pra saber onde ela estava ela me disse que já estava em casa e que não era pra eu demorar.

Chegando lá, ela esta na porta me esperando. Faço sinal para ela entrar, ela entra e em seguida eu também. Fecho a porta e me dirijo para a sala com ela.

Na sala, mais calmo, começo a conversar com Ketlen. Digo que está linda como sempre e que acho lindo seu sorriso. Ela, muito tí­mida, apenas sorri e diz obrigada.

Pergunto lhe quantos anos ela tem e, ela da a resposta que eu já sei: 14.

Continuo a conversa falando um pouco de mim e depois pergunto lhe se ela tem namorado ou se já namorou. Ela responde que tem um menino no colégio mas que não pretende ter nada mais sério com ele, que é só coisa de pré-adolescente e diz que gosta mesmo é de homens mais velhos. Eu percebo um sorrisinho em seu rosto e peço que se sente mais perto de mim o que ela faz sem cerimônias.

Pego em sua mãozinha e pergunto lhe se tenho alguma chance? Ela fica vermelha e diz que vai pensar. Nisso me aproximo do seu corpinho, ponho minha mão no seu rosto e digo que ela é muito linda. Aproximo meu rosto do seu e beijo lhe a sua boquinha linda. Ela corresponde e sinto seu coraçãozinho bater forte. Recompomos-nos e voltamos a conversar. Ela me diz que gostou muito do beijo e eu retribuo dizendo que ela tem uma boca maravilhosa.

Pergunto se ela ja tinha feito ''alguma coisa'' com algum menino. Ela, já mais, solta diz que sim com o seu namoradinho de colegio mas que não gostou e que nem sabe se perdeu o selinho. Percebo que ela me fala essas coisas na maior simplicidade e sempre olhando nos meus olhos como se quisesse ver minha reação. E o pior é que essa conversa me deixa exitado e até com um certo volume na bermuda.

Me aproximo mais uma vez agora com o pau bem duro e beijo lhe a boca outra vez, agora encostando mais em seu corpo para lhe fazer sentir minha ereção. Ela percebe e me pergunta o que é isso? Eu, sem para de beijar, digo que é ela quem me deixa assim. Ela fala ao meu ouvido sussurrando: sério?! E eu respondo: sim neném. Paramos de nos beijar e nos olhamos fixamente. Pergunto se ela quer ver o meu pau. Ela, completamente desinibida, acena com a cabeça que sim. Peço a ela que abra o zí­per da bermuda. Ela, com suas mãos delicadas, abre suavemente sem parar de me olhar nos olhos. Meu pau salta pra fora e ela admirada, exclama: nossa!

Peço-lhe que pegue nele, o que parece que nem precisaria pedir, pois, nem termino de falar, sinto aquela mãozinha acariciando meu pau.

Ela se agacha começa a bater uma deliciosa punheta sempre me olhando. Eu deliro com a situação e passo a mão em seus cabelos lhe fazendo carinho. Agora ela alterna o olhar em meu rosto e meu pau que sobra em sua mãozinha. Mando ela colocar meu pau em sua boquinha. Ela muito taradinha, obedece prontamente. Primeiro ela coloca só a cabecinha e fica beijando e passando a lí­ngua que nem uma profissional. Alguns minutos depois, ela começa a passar os lábios por toda a extensão do meu pau (17cm) subindo e descendo. E, finalmente, ela engoli todo ele. Eu seguro o seu cabelo e empurro sua cabeça pra frente e pra trás. Volta e meia meu pau escapava de sua boquinha mas logo ela o pegava e botava todinho em sua boca de novo. Eu me segurava para não gozar na boca daquela ninfetinha que mais parecia uma boqueteira profissional.

Tirei meu pau de sua boca, ajeitei-a sentadinha no sofá e comecei a beijar sua boca gostosa. Passava a mão em seu pescoço, descia minha boca chegando bem perto de seus peitinhos que ainda estavam cobertos por sua blusa e pelo sutien. Abraçava lhe apertando o seu corpinho contra o meu e minhas mãos já passeavam em suas costas levantando e tirando sua blusa. Volto a beija-la e a abraça-la agora procurando o fecho de seu sutien, pois sinto seus peitinhos duros e empinados, até que consigo livra-los daquela peça tão inconveniente. Ela me beija o pescoço, geme bastante e me chama de louco. Eu a deito no sofá agora sem a parte de cima, ponho meu corpo sobre o seu e beijo lhe novamente a boca, agora querendo beijar mais o pescoço e o seu peitoral para finalmente, alcançar aquelas duas minis montanhazinhas duras e com os cumes enrijecidos. Pegava seu peitinho e colocava todo na minha boca e mordiscava o biquinho. Fiz isso umas duas vezes em cada tetinha linda. Voltando a beija-la, agora passava minha lingua por sua barriguinha, fazia morada em seu umbiguinho e descia ate bem perto de sua pepequinha. De quando em vez eu a olhava e sempre a pegava com os olhinhos virados gemendo de prazer. Metendo minha lingua no buraquinho do seu umbigo, com as mãos já desabotoando sua bermudinha eu ouvia seus gemidos se intensificarem cada vez mais. Desço minha boca em direção a sua xaninha, agora protegida apenas por uma linda calcinha de renda branca. Nesse momento, paro e fico olhando o volume que tinha na calcinha de Ketlen, a gatinha tem uma periquita bem inchadinha. Novamente beijo lhe o corpo com uma mão sobre a calcinha inchada de Ketlen. Começo a massagea-la por cima da calcinha que a essa altura já esta ensopada e afasto-a para os lados. Passo a mão na bocetinha de Ketlen completamente inundada e meto de uma só vez os dedos medio e anelar da minha mão esquerda. Nisso, minha boca que beijava sua boca,

sofre com as mordidas violentas da minha gatinha enquanto ela se contorce e pronuncia palavras intraduzí­veis.

Desço mais uma vez minha boca até sua grutinha alagada, só que dessa vez resolvo cair de boca e sugar todo aquele sulco gostoso da xaninha da gatinha. Eu enfiava a lingua e depois chupava seu grelinho. Ela apertava minha cabeça contra sua xana, se contorcia e gemia bem alto. Ficamos assim por uns 5 minutos até que ela gozasse na minha boca e me desse mais uma bela porção de seu néctar delicioso.

Passei a mão em seu rostinho lindo e perguntei se ela queria fazer amor comigo e que eu só iria fazer o que ela quisesse. Ela me respondeu que já tinha ido longe de mais e que gosta de terminar o que começa e, que seria uma injustiça comigo e além de tudo, estava gostando muito de tudo aquilo.

Então, pedi a ela que me masturbasse de novo. pois meu pau já tinha amolecido. Ela pegou ele com jeitinho e em menos de 1 minuto já estava duro de novo. Então ela colocou todinho na boca e deu uma bela de uma lubrificada. Deitei-a no sofá e abri bem suas pernas que nem um frango. Encostei meu pau na entrada de sua grutinha e enfiei lentamente. Fui forçando um pouco a entrada, pois ela era muito apertadinha. Meu pau não é tão grosso (3cm) por isso digo que ela é muito apertada. Mas depois que estávamos devidamente acostumados um com o outro eu metendo cada vez mais forte e mais fundo ela gemendo e pedindo mais.

Fiquei bombando nessa posição por uns minutos. Depois, pedi a ela que viesse por cima de mim. Ela veio, pegou meu pau levou em direção a sua grutinha e sentou, dobrou os joelhos e ficou cavalgando por um bom tempo. Eu apertava seu peitinhos e a abraçava deixando seu seu corpo colado ao meu enquanto eu a estocava num ritmo cada vez mais rapido. Parei por um momento e ela veio agora agachada subindo e descendo. Era maravilhoso ver meu pau desaparecer completamente dentro daquela menininha de 14 aninhos mas que já sabia o que queria. Depois disso coloquei nela de ladinho sempre beijando seu corpinho e boquinha. Consegui coloca-la de 4 no sofá e meti em sua bucetinha segurando-a pela cintura e as vezes apoiando as duas mãos em sua bundinha arrebitadinha. Eu estocava forte e ela já não gemia, gritava. Ela ficou de cara pro sofa arrebitando ainda mais sua bundinha e deixando seu cuzinho piscando pra mim. Eu metia na bucetinha e de quando em vez enfiava o polegar no cuzinho dela, o que a deixava cada vez mais louca. Ela rebolava, gritava, dizia pra eu não parar que í­a gozar. Virei-a de frente e meti de novo no frango assado. Sempre num ritmo alucinado e beijando sua boquinha. Meti, meti, meti... até perceber que ia gozar e tirei, pedi pra ela me punhetar. Ela mandou eu gozar na sua boca. Que queria tomar meu leite. Assim o fiz. Esporrei na sua boquinha. Ela, toda atrapalhada, não sabia se tomava o leitinho ou chupava minha vara. Mas, o fato é que ela bebeu todinho e ainda limpo bem meu pau, que amolecia em sua boca. Beijei sua boquinha, fiz um carinho em seu rosto, conversamos sobre o o que fizemos e nos despedimos com um delicioso beijo. Hoje nos encontramos na minha residencia e nossas aventuras são ainda melhores. Ela deixou o namoradinho da escola e eu estou arrumando coragem para encarar os pais dela, mas vou encarar. Se eles permitirem será ótimo, se não... vamos continuar no escondido que é mais gostoso.

*Publicado por coquinha no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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