Amiga Evangélica

  • Publicado em: 24/05/17
  • Leituras: 5988
  • Autoria: tedeixarlouco
  • ver comentários


Erika (fictí­cio) é uma morena jambo de cabelos lisos que mora na minha cidade.

Ela foi casada com o irmão do esposo da minha tia. Sempre a consideramos como uma pessoa da famí­lia, assim como seus filhos.


Erika é uma coroa bonita, de uns 40 anos. Na época devia ter uns 34. Ela me convidou para conhecer a sua igreja, pois eu sou de outra igreja também evangélica e por questões particulares estava já há um tempo sem ir. Aceitei o convite e fui para o culto em um domingo a noite. Estava sozinho e pra não me preocupar com estacionamento, fui de ônibus.


Ao término do culto, ela me chamou e me apresentou seus amigos da igreja e alguns obreiros. Todos foram bem atenciosos e pediram que eu voltasse outras vezes e se gostasse poderia ficar congregando por lá. Agradeci a gentileza e já fui saindo, pois era tarde e precisava providenciar meu transporte de volta. Lá fora a Erika perguntou:

- Cadê o seu carro?

- Deixei em casa, vim de ônibus, respondi. Ela riu e falou, então vem com a gente. Ta apertado mas é como coração de mãe. Quando me aproximei, fiquei assustado. Um automóvel que já tinham, o motorista e duas pessoas no banco da frente e atrás já tí­nham quatro pessoas, sentadas umas no colo das outras.


Agradeci a carona e falei que preferia ir andando meso, no caminho se passasse um ônibus eu tomaria. Ela insistiu e disse que não se importava de ir no meu colo. A menos que eu não aguentasse ela e rimos. Pela simpatia aceitei.


Durante a viagem o óbvio aconteceu. Fiquei excitado e no começo fiquei um pouco constrangido, mas Erika má falou: Fica tranquilo aí­ meu irmão, que já vamos chegar e você fica livre desse peso. Ela estava cheirosa, seu cangote e seus cabelos no meu rosto.


Aos poucos fui me acostumando e nem me importei se ela estava sentindo o volume do meu pau. As pessoas do lado não tinham como perceber mesmo porque estávamos todos "desconfortáveis".


Quando chegamos em casa, ela desceu para eu sair e nos despedimos com beijos no rosto. Ela me convidou para visitá-la, me passou o endereço e se foi.


No dia seguinte, logo pela manhã fui direto na casa dela. Ela estava sozinha e me recebeu com um sorriso. Nos abraçamos e ela foi logo falando: -Deixei você numa situação desconfortável ontem né? Desculpa.


Respondi dizendo que não tava desconfortável não, pelo contrário, estava tão bom que desejava que a viagem nunca terminasse. Ela ficou pálida, colocou a não no rosto e sorriu sem parar. Então eu a abracei e comecei a beijar o seu cangote, passar a lingua na sua orelha e ela. Ela me apertava sem nada falar. Segurei seus cabelos lisos e beijei sua boca.


Ela me soltou e foi direto pra cozinha, me perguntou se eu queria comer alguma coisa. Respondi que sim e o que eu queria não se comia com talheres. Empurrei as coisas sobre a mesa, peguei ela pelos braços e coloquei em cima da mesa. Fiquei entre suas pernas e voltei a beijá-la.


TIrei sua blusa e mamei gostoso naqueles peitos médios durinhos. Ela ficou louca. Desceu e tirou a calça. Usava uma calcinha branca bem pequena.


Erika é uma mulher morena muito bonita. Magra bunduda com mais ou menos 1,68m de altura e pesa uns 58 Kg.


O tesão era tanto, nem teve preliminares, apenas alguns beijinhos mesmo. Vi que ela estava encharcada. Peguei nos braços e coloquei sobre a mesa novamente e em uma estocada certeira invadi sua buceta.


Ela gemeu e me apertou forte. Falou: - Que loucura, nunca ninguém fez isso comigo em cima de uma mesa.


Meti com força, cada bombada era um gemido dela. Então a deitei na mesa e coloquei suas pernas nos meus ombros. Ela se entregou e gozou igual uma vadia. Eu continuei bombando forte sem dó na sua buceta que era incrivelmente apertada.


Após ela ter gozado algumas vezes, sem tirar o pau da sua xoxota, peguei pelos braços e fiz um coqueirinho com ela. Que delí­cia. Ela é leve e pude ficar socando até que ela gozou gritando meu nome. Eu ainda não tinha gozado.


Ela perguntou porque eu ainda não tinha gozado, falei que não estava na hora ainda. Então ela ficou impressionada. - Como você consegue segurar tanto tempo? Nunca vi isso. Você é de ferro menino? Agora vai ter que esperar, porque eu estou exausta, dá um tempo.


Meu pau estava latejando e pegava fogo.

Ela se deitou no sofá e pediu que eu ficasse com ela. Deitamos coladinhos de conchinha. Estava um dia frio e foi muito gostoso.


Meu pau novamente encontrou sua bucetinha e entrou um pouco forçado. Não sei se a posição, mas parecia que ela tinha secado a lubrificação. Ela pediu que eu ficasse parado e ela rebolava bem de vagar com meu pau inteiro na sua buceta. Perguntei a ela se não tinha risco de entrar alguém, pois estavámos expostos na sala. Ela me falou que tinha se separado do esposo e seus filhos preferiram morar com o pai. Estava só.


Virei o rostinho dela de lado e comecei a beijar sua boca enquanto ela rebolava no meu cacete. Tirei fora e pincelei a cabeça na entradinha do seu cú. Ele deu um gemidinho e eu forcei a cabeça na entrada. Ela parou de me beijar e falou: - Ei pára, pode parar. Não faço essas coisas. Não tá gostoso na frente?

- Está sim Erika, mas eu queria... - Queria nada. Nunca fiz essas coisas, sou uma mulher evangélica, respeita.


- Tá bom gostosa, mas deixa eu só curtir um pouco a entradinha que me deu muito tesão e ainda não gozei. - Goza na minha buceta gato, eu não tenho mais filhos. Pode gozar dentro. Agora saí­ daí­ que tá me incomodando.

- Tá bom delí­cia. Voltei a beijar a boca dela, lubrifiquei a cabeça da rola na sua buceta que já estava babando, posicionei novamente na entrada do seu cue segurei no seu quadril.


Ela chupara minha lí­ngua de uma forma tão especial. Então eu soquei. Sentia a cabeça do meu pau estourar as pregas do cudela. A gostosa deu um gemido longo, parou de me beijar, se debatendo e disse: - Não falei pra parar? Não vou fazer, tira que tá me machucando rapaz! - Segurei o seu rosto passando a mão dos seus cabelos e dei um selinho nos seus lábios. Falei: - Agora é tarde gata, toma o resto. Soquei tudo.


Ela olhou pra mim e com os olhos fechados mordia os lábios e gemia. - Toma mais gata, eu sei que você vai amar. Toma vadia.


Esses anos todos que eu te conheço tive vontade de comer você e sempre te respeitei. - Eu também gato, você é muito gostoso, mas não imaginava que fosse tão safado.


- Então essa enrabada é pra celebrar esse dia tão especial. E fui aumentando o rí­tmo.


Ela anunciou novamente o gozo. Petguntei: - Mas não estava doendo, agora vai gozar?

-É, tá doendo pra caralho mas tá gostoso, vou gozaaaaaar.


Aumentei a intensidade das bombadas e em meio sóseus gemidos eu inundei seu rabinho de porra.


Depois dessa foda saí­ mais duas vezes com ela e não a vim mais.

*Publicado por tedeixarlouco no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: