Submissa entregue a nova dona

  • Publicado em: 24/05/17
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  • Autoria: MissM
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Estava nua, no chão, de joelhos, meio curvada. Tinha os pulsos atados atras das costas, uma venda nos olhos e ela tinha-me dito que não podia falar. Não tinha noção de há quanto tempo ela tinha saí­do, mas parecia uma eternidade, a minha respiração tinha acalmado, mas o meu corpo ainda estava quente.


A minha senhora treinava escravas obedientes para satisfazer os desejos de homens, digamos poderosos.


A porta abriu-se e ouvi passos, ela não vinha sozinha. Eu não era a única rapariga que ela tinha na empresa dela, às vezes percorria os gabinetes com um deles até escolherem qual a de nós que se adequava mais ao novo senhor.


Estranho, pareceu-me ouvir outra voz feminina.


"Que idade e que esta tem?" Perguntou a desconhecida


"22, minha querida. Nenhuma delas se poderia adequar mais aos seus gostos pessoais. Cate, levanta-te" atrapalhadamente tentei levantar-me, mas como estava presa atrapalhei-me.


"Desculpe senhora" ela puxou-me por um braço para me ajudar e disse


"Desculpe este estado, mas teve um treino intenso há pouco, não sabia que viria hoje"


"Não faz mal, gosto quando ficam desorientadas, posso ficar um pouco"


"Claro, é toda sua." E depois dirigiu-se para mim "vais tratá-la como se fosse a tua senhora, entendeste?"


"Sim" ela saiu.


Senti trocarem a mão que agarrava o meu braço e a corda dos meus pulsos desprendeu-se, ela disse


"Não precisas de me ver para ter o que quero, vais manter essa venda"


"Sim, minha senhora"


"E só falas quando te der ordem" desta vez não respondi


"Linda menina"


Agarrou-me no queixo, com uma das mãos e beijou-me, correspondi, senti a lí­ngua dela na minha boca enquanto lhe tocava com a minha, de repente a outra mão dela aterrou no meu rabo ruidosamente, contraí­-me mas recompus-me rapidamente. A mão dela subiu para o meu peito, passou os dedos a volta da minha mama e rodou o mamilo no final, gemi, ela riu e deu-me uma chapada no mesmo sí­tio onde tinha primeiro passado suavemente os dedos.


Puxou-me para um sofá onde me mandou ficar de quatro, senti-a sentar-se atrás de mim, passou as mãos nas minhas costas, e brincou com as nádegas, pegou fixamente numa delas e bateu na outra, fazendo-me contar "1, 2, 3, 4, 5... 15" até ficar a arder, mas isso não me incomodava. Passou um dedo entre as minhas pernas, desde perto do cuzinho até ao clitoris, depois ao contrário, até que senti um dedo deslizar dentro de mim


"Sua putinha, estás toda molhada para mim, estás a gostar" penetrou-me algumas vezes e depois levantou-se


"Abre a boca" enfiou o dedo dentro da minha boca "gostas? É assim que te estou a deixar"


"Sim minha senhora" os meus mamilos estavam pesadamente apontados para o sofá e ela foi rápida a puxar um deles, deixei escapar um gemido e a mão dela foi novamente direta para o meu rabo.


"Silencio, agora de joelhos no chão"


Sentou-se no sofá, com as pernas abertas "agora, se te portares bem, és recompensada no final" e puxou a minha cara para entre as pernas dela.


Comecei por passar a lí­ngua de baixo para cima, senti a excitação dela e molhei-a ainda mais, chupei o clitoris dela enquanto a penetrava com dois dedos, aumentei o ritmo até a sentir estremecer em mim, depois lambi tudo até a deixar limpa e mantive-me na minha posição. Ouvi a respiração dela a ficar mais calma até que se levantou, fez uns barulhos e voltou a sentar-se no sofá, pôs dois grampos nos meus mamilos que se ligavam um ao outro.


"Vem, senta-te aqui" ajudou-me a montar o penis falso que tinha posto


"Agora vais-te vir para mim"


Ele era um pouco mais largo do que costumavam usar comigo mas não o suficiente para me magoar, à medida que me sentava sentia-o apertado dentro de mim, subi, desci, até lubrificar tudo, estava tão excitada, não conseguia aguentar muito mais. Pus as mãos no sofá para me ajudar a montar a minha nova senhora, ela lambia os meus mamilos, estavam molhados e de repente puxa os grampos, gritei e ela empurrou-me para trás, fez-me ficar novamente de quatro e entrou em mim enquanto me puxava o cabelo, sentia-o todo dentro de mim, as coxas dela batiam nas minhas nádegas. Ela pôs uma das mãos no meu clitoris e disse "É bom que te venhas agora" e não consegui controlar-me mais, ela não parou enquanto me estava a vir. Quando acabou mandou-me sentar de joelhos no chão mas com as pernas entreabertas de forma a que sentisse o frio do chão na minha buceta. Arranjou-se, chamou a senhora e ouvi-a dizer "ainda precisa de ser moldada mas fico com ela".


Continua...

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*Publicado por MissM no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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