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Ser corno não é um problema, é soluç

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 25/05/17
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  • Autoria: cornodacasada
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Hoje posso me considerar um marido corno, feliz e apaixonado. Sou casado com Nanda, minha esposa tem 33 anos, morena linda e uma bunda de virar para olhar para trás.

Casei com Ana a 8 anos atrás, no iní­cio nossa vida sexual era maravilhosa, sexo 3 a 4 vezes por semana, ela me surpreendia o tempo todo, várias vezes tirava a calcinha só para me mostrar que estava molhadinha de tesão. Bom, mas o tempo passou e não sei por que, mas esses ataques de tesão dela esfriaram, já não via ela mais de calcinha olhada, muito menos dizendo que estava com tesão.

Tentei fazer várias coisas para mudar, afinal amo minha mulher, e desistir depois de longos anos não seria justo, só que precisava que ela estivesse no mesmo clima que eu, que tivesse o mesmo tesão que ainda tenho dela, gostaria muito de ouvir de novo que sua calcinha estava molhada.

Bom, investi em acessórios, fui sex shop comprei várias coisas, preparei uma noite perfeita no sábado, e usei tudo que havia comprado com ela, inclusive um vibrador enorme, fiz ela gozar loucamente. Quando fui penetra-la obviamente senti a diferença, meu pau tem uns 16 cm, e aquele postiço uns 24 cm. Falei para ela como estava diferente, ela perguntou se estava ruim, falei que não, que era gostoso comer sua bucetinha assim, o pau entrava mais fácil. Perguntei se havia doí­do o vibrado de grande que era, ela disse que não, que tinha um namorado que tinha um pau assim, e ela aguentou por 2 anos. Na hora me assustei, ela nunca havia falado do passado, mas senti um tesão enorme, não sei da onde surgiu, mas resolvi perguntar mais. Ela empolgada e com tesão falou das fodas com ele, que no começo do namoro ela foi dar antes de ir trabalhar e ele socou tanto nela, que ela não conseguia sentar de dor na bucetinha, depois ela acostumou com o tamanho mas no iní­cio ela ficava doí­da, e que o cara tinha uma pegada muito forte. Nesta hora soquei muito forte e gozamos juntos, foi um tesão muito louco.

Fiquei intrigado com que ela disse, e da onde me deu tanto tesão, aquilo foi bom demais, queria mais, e em outra transa, ela falou mais coisas dele, e cada transa falava de alguém que havia comido antes de mim, inclusive de um primo que comeu ela, e frequentamos a casa dele até hoje.

Reparei que nossa relação começou a mudar, ela estava mais ousada, me buscando para sexo, e eu com um tesão estranho de sentir que minha mulher dava para outros. Comecei a ler sobre contos eróticos e reparei que é normal o homem gostar de ver ou saber que sua mulher deu ou dá para outro. Busque até uma psicoterapeuta, que me disse que era normal isso, que eu não tinha problemas, mas sim fantasias, que se fosse de acordo com minha mulher deverí­amos por em prática, que isso faria bem para ambos, pois, esquentaria a relação e a cumplicidade do casal.

Certo dia cheguei em casa, e minha mulher estava na cama, olhei de seu lado e vi aquele vibrado que eu havia comprado, ela me disse que ficou com muito tesão, e acabou se masturbando e brincando com o vibrador, e que deixou bem arrombadinha para mim provar. Na hora pulei em cima dela e comecei a meter, que gostoso minha mulher daquele jeito, safada, me esperando, e toda arrombada. Neste dia ela estava muito puta, até começarmos a falarmos palavrões, foi onde ela soltou o primeiro "corno", quase gozei de tesão, aumentei as bombadas e me entreguei. Falei para ela que queria ser corno, que estava com muito tesão de tudo aquilo. Ela disse ta louco, te amo não vou te trair, falei que queria muito que estava com muito tesão de tudo que ouvi e que seria um sonho ser o corninho dela.

Ela me beijou e me disse quer mesmo? Disse que sim, ela falou que eu já era um pouco corno. Perguntei por que? Ela me falou que no primeiro mês de namoro, ainda não estávamos bem assumidos, ela saiu para balada com amigos e um amigo dela que já havia comido ela, comeu ela aquela noite, inclusive sem camisinha e gozou dentro.

Ela me pediu desculpas, dizendo que depois disso nós assumimos o namoro e nunca mais deu para ninguém, jurou que foi apenas aquela vez, que depois se apaixonou por mim, e viveu única e exclusivamente a nosso amor.

Não duvidei dela, mas falei já que fez isso no iní­cio de nosso namoro ela deveria fazer agora de novo para mim. Ela falou que não que não queria destruir nosso casamento e que era feliz somente comigo e estava realizada sexualmente.

Implorei para ela, dizendo que queria muito. Ela me olhou e disse só não se arrependa depois se acontecer. Falei quero muito, não vou me arrepender, e quero ver a gente mais feliz.

Os dias passaram, nosso tesão estava maravilhoso, acho que ela entendeu o fato de se dedicar mais sexualmente nossa relação, dizem que sexo não é tudo no relacionamento, mas posso dizer que é quase tudo, casal que se entende na cama, se entende no resto também, sua vida sexual diz muito sobre sua vida pessoal, foi isso que minha psicoterapeuta disse, e cheguei a conclusão que é verdade.

Minha esposa só trabalha no perí­odo da manhã é professora, no perí­odo da tarde ela me ligou no escritório, e disse "aconteceu", perguntei o que? Ela falou o que você me pediu aconteceu, to indo para casa beijo tchau. Sem me falar mais nada, olhei para minha secretária e perguntei se tinha alguma reunião agendada ela disse não e corri para casa.

Cheguei lá minha esposa estava arrumando umas roupas no guarda-roupa, descalço, uma saia curta e uma blusinha sem sutiã, cheguei agarrei por trás com o pau mega duro e perguntei, aconteceu o que, já enfiando a mão dentro de sua calcinha, senti ela molhada, foi quando ela se virou me deu um beijo guloso e falou, não queria ser corno, pronto, tira minha calcinha e olhe, tirei sua sai e calcinha tudo junto, sua calcinha tinha vestí­gios de porra, abaixei fui chupar ela, seu cheiro era de buceta comida e com porra, tinha porra grudada na sua virilha, foi quando ela começou a contar:

Ceguei em casa depois do trabalho com um tesão enorme, tomei um banho para relaxar e queria ir no shopping, ai me vesti bem safada lembrando de você, pensei comigo, chega de ser só santinha, bancar a mulher de casa e mãe super certa, pensei vou sair para provocar, e se você me deu alvará porque não poderia fazer isso. Fui, dei algumas voltas mas sempre olhando os homens ao redor, até andando vi um cara gatinho, e ao nos cruzarmos troquei olhares com ele, fiz questão de sorrir, em outro ponto do shopping ele veio conversar e me chamou para um café, batemos um papo e ele falou que era segurança ali, que estava de folga e morava pertinho. Tentei não pensar em nada, apenas me deixei levar pensando no que voc~e queria e no tesão que eu tava de sentir puta de novo, chegamos na casa dele, ele logo me beijou, e foi fácil ele tirar minha roupa, quando vi estava no sofá pelada, e aquele cara me chupando, pouco depois estava com 20 cm em minha boca, logo depois ele colocou a camisinha encostou na entrada de minha bucetinha e senti deslizar cada centí­metro dentro de mim, ele mau começou a mexer eu dei uma leve gozada, estava tão molhada, que quando ele começou a meter ouvia o barulho de meu néctar no pau dele entrando e saindo. Ele me virou colocou de quatro pincelou seu pau na minha bucetinha e deixou escorregar, enrolou a mão em meu cabelo, e inicio as socadas, cada vez que seu pau entrava em mim, eu gemia, cada vez mais, suas socada estavam mais fortes, segurando com uma mão em meu cabelo e a outra me dava tapas na bunda, ele metia muito bem, seu pau entrava e saia muito gostos, foi inevitável não gozar de novo, desta vez mais forte, ele tirou o pau para fora mandou eu me ajoelhar e gozou nos meus peitos. Nos beijamos e logo ele tava de pau duro de novo, achei que já ia embora mas ele sentou no sofá fui por cima, senti aquele pau melado ainda de porra na entrada de minha bucetinha, fui pedir a camisinha novamente, mas quando vi aquele pau tava dentro de mim, ele me segurava pela bunda com força e fazia eu sentar nele, sabe que adoro sentar no pau, pensei putz, já entrou tudo que posso fazer, relaxei e curti, até sentir meu útero inundado de porra. Ficamos nos beijamos o cara era carinhoso, mas eu tinha que sair, minha bucetinha não ia aguentar, foi quando peguei o número de telefone dele, me vesti e sem passar meu número fui embora, foi a hora que te liguei.

Nessa hora minha esposa já estava sentada no meu pau, ela mexendo por que estava doí­da, falei para ela que achava que ela nunca ia conseguir, ela disse que também achava que não, até me contar que também procurou a psicoterapeuta e que ela disse que não poderia perder o libido que se meu marido me amava e apoiava deveria sim colocar todas as fantasias em práticas. E foi assim que ela me corneou, e como agora tem o telefone do cara quando quiser ela pode ir fazer de novo, não sou louco de negar que tenho tesão de minha mulher e sou fiél a ela, mas tenho muito tesão de ser corno dela, eu mudei, ela mudou, mas fizemos nossa vida ser melhor do que era no iní­cio de namoro, agora estamos pensando em ela transar com uma garota, já que ela nunca fez, antes ela trataria isso como tabu, hoje ela trata como fantasia e tesão para melhorar nosso casamento.

E vou dizer o mesmo que lia em outros contos, que entendo o que é ter tesão de ser corno, como é bom e como muda a vida do casal, e isso não é um problema coo eu achava, pelo contrário é a solução.

Maridos e casadas que queiram trocar ideia, perder o medo sobre o assunto entrem em contato cornodacasada88@gmail.com

*Publicado por cornodacasada no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/17.


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