Submissa, nova casa, primeiro anal

  • Publicado em: 27/05/17
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  • Autoria: MissM
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Era o dia de ir com ela. A minha ex-senhora (Carla) entrou no quarto para me preparar, deu-me umas cuequinhas de renda pretas bem pequenininhas e um vestido leve preto que ficava caí­do, deixando salientes os meus mamilos, depois deu-me uns sapatos pretos de salto e fez do meu cabelo comprido uma trança e estava pronta.


Na rua já havia um carro de vidros fumados à minha espera, o motorista abriu-me a porta, não havia mais ninguém no carro.


Chegámos, abriu-se o portão de um enorme jardim para uma casa gigante. Da casa saiu uma mulher com cerca dos seus 40 anos, eu tinha 22, ela era imponente, com os cabelos pretos apanhados em cima, não era muito magra, mas tinha umas curvas bonitas.


Veio diretamente para junto do carro, não deu tempo ao motorista de abrir a porta, quando o fez, fiquei de cabeça baixa


"Cate, não é? Sou a Helena, mas vais tratar-me por minha senhora, entendeste?"


"Sim, minha senhora"


Puxou-me para fora do carro, fiquei de pé em frente a ela, mesmo com os saltos era mais baixa que ela. Levantou-me um pouco o vestido e tirou-me as cuecas


"Aqui só vais usar esta peça de roupa quando eu o permitir. Segue-me"


Entrámos na casa, subimos umas longas escadas brancas de mármore e entrámos numa das muitas portas que ali haviam. Ela agarrou-me no queixo, de forma a que eu olhasse para o quarto, era espaçoso, a cama tinha 4 pilares, haviam duas correntes discretas saí­das da parede, armários fechados, um sofá largo, e uma mesa vazia.


"Aqui vai ser o teu quarto, a porta lá para fora estará trancada, tens uma casa de banho daquele lado e há uma porta direta ao meu quarto que só vai ser usada quando eu ordenar..." fez uma pausa enquanto olhava para mim e disse "Esse vestido é gostosinho de mais." Uma mão dela veio parar na minha mama, tentando agarrá-la toda, mas sem sucesso, eu era magra, mas tinhas umas mamas e uma bunda invejáveis, apertou o meu mamilo por cima do vestido e puxou-o até ele escapar, estremeci um pouco sem ela dar conta.


Vem, vou apresentar-te e fazer um aviso." voltámos para baixo, estava imensa gente reunida na sala


"Meus queridos, esta é a Catarina, a minha nova submissa, não quero que ninguém lhe toque e nem sequer pensem nela, estamos entendidos?" Ouviu-se um burburinho e ela dispensou-os.


"Agora nós" disse enquanto olhava para mim.


Pôs-me uma coleira no pescoço, mandou-me tirar os sapatos e ficar de quatro. Descemos umas escadas, um pouco a custo da minha parte, que sentia o chão gelado na minha pele. Entrámos numa das divisões, tinha pouca luz, tirou-me a coleira e afastou-me as pernas atrás, senti os dedos dela inspeccionarem-me, enfiou-me um, depois dois, depois tirou-os e deixou os lábios e o clitóris todos melecados


"Bem molhadinha para mim" senti algo frio e escorregadio a entrar na minha vagina


"Não estás autorizada a deixar cair esse plug, estamos entendidas?" Fez com que me levantasse e prendeu-me os pulsos a umas argolas que vinham do teto, elas eram altas o suficiente para que ficasse em bicos dos pés, ela afastou-me as pernas e prendeu-me também os pés para que não os conseguisse juntar, pôs-me uma venda nos olhos


"Quando eu voltar quero-te bem assim como estás agora" e depois ouvi uma porta.


Era dificil concentrar-me, estava muito excitada e o plug escorregava um pouco. Passado um bocado senti os meus mamilos apertados com força e puxados, ouviu-se um barulho, o plug tinha caí­do.


"O que é que eu te disse?"


"Desculpe, minha senhora" enquanto eu falava já sentia uma vara no meu rabo


"Conta"


"1...2..." contei até 15 e ela parou, a nádega ardia.


Soltou-me e debruçou-me sobre o que devia ser uma cama e voltou a enfiar-me algo desta vez mais fino, senti-o rodar, entrar e sair e depois uma pressão mais acima, a tentar furar


"Sei que a Carla nunca violou o teu cuzinho, foi uma das razões para te escolher, virgem em alguma coisa. Este vai ser o teu castigo" estava difí­cil entrar, mandou-me subir para a cama e empinar o rabo, afastou-me as nádegas e senti um lí­quido frio a escorrer entre elas, depois o insistente objeto, enfiou a ponta, que era mais fina do que o resto, depois tirou-a e voltou a enfiar, empurrando o resto devagar, sentia um misto de dor e prazer, estava todo. Esperou um pouco para o puxar e enfiar novamente, desta vez mais depressa e outra vez.


"Agora esse vai ficar aí­, certo?"


"Sim, minha senhora" tirou-me a venda e deitou-se na cama com as pernas abertas para mim


"Vais fazer-me vir sem usares essas mas sujas"


Caí­ de boca na buceta dela, estava muito molhada, já. Lambi o sumo dela, o clitoris, enfiei a lí­ngua na vagina o mais que consegui e acabei por ficar a fazer movimentos circulares no clitóris, a mão dela agarrava a minha cabeça, até que gemeu, satisfeita.


Sentou-se na cama, encostada à cabeceira. Agarrou num objeto que imitava um penis não muito grosso que tinha na mesinha e enfiou-o dentro dela, molhou-o bem e disse


"Agora vais virar esse cuzinho para mim. Podes até gritar, hoje não me importo"


Voltou a brincar com o plug, até que o tirou, senti o pénis molhado que tinha estado dentro dela, junto ao buraquinho apertado, forçou-o a entrar bem até ao fundo, gemi com dor mas não queria que ela parasse, moveu-o devagarinho, ia aumentando o ritmo, batia com o pulso entre as minhas nádegas conforme o enfiava até ao fim, a outra mão veio direta ao meu clitoris, dois dedos a pressiona-lo, fazendo cí­rculos, aproveitando o quão molhada eu estava, sabia que não me podia vir sem ela dar ordem


"Minha senhora, a sua permissão, por favor" implorei


Ela só aumentava o ritmo sem dizer nada e eu não aguentava mais, o meu corpo cedeu ao prazer enquanto gemia alto.


"Não te autorizei isso!" sabia que era o meu cuzinho que ia pagar, ela puxou o que lá estava e trocou-o por um ainda maior


"Depois disto não te vais sentar durante uma semana" forçou-o a entrar, gritei, apanhei com um tapa na nádega dorida, engoli em seco e tentei conter-me, fodeu-me bem forte, enquanto o enfiava no meu cu, puxava-me fortemente a trança, deixando o meu corpo arqueado. Senti novamente aquele lí­quido fresco, o que me deu prazer. Ela continuava a arremessar aquele pau grosso dentro de mim


"Vem-te para mim"


Começou a enfiá-lo mais depressa e a puxar-me o cabelo com mais força, desta vez gritei enquanto me vinha, era demasiado intenso, caí­ em cima da cama mas ela deu-me outro tapa, não me deixando adormecer.


"Não vais ficar aqui minha putinha, agora vamos lá para cima" amarrou-me os pulsos atrás das costas e não me deixou vestir nada voltou a colocar-me a coleira mas desta vez não me mandou ir de 4. Subimos as escadas, tinha dificuldade em andar, as empregadas que estavam nas divisões por onde passávamos davam risinhos disfarçados quando olhavam para mim, os empregados olhavam com um sorriso maldoso e com desejo.


Quando entrámos no quarto não me deixou ir para a cama, manteve os meus pulsos atados e prendeu a coleira na parede junto a um tapete.


"Como te portaste mal, hoje vais ficar aí­, toda melecada e presa"


Deitei-me no tapete e adormeci depressa.




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*Publicado por MissM no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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