Um Final de Semana Muito Quente(Final)

  • Publicado em: 28/05/17
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  • Autoria: Silviadestroier
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Desperto com o cheirinho do café que sua Mãe preparava. Encontro Gabriela sentada à beira de sua cama, mexendo no celular e esperando, pacientemente, que eu acordasse.

- Bom dia! - me abre aquele sorriso lindo.

- Maravilhoso dia! - respondo - Afinal, não é todo dia que eu acordo com um par de olhos verdes acompanhados de um sorriso tão encantador. - beijo-lhe o rosto com ternura e busco minha mala a fim de preparar-me para o banho.

No mesmo instante em que me afasto de Gabriela, sua Mãe abre a porta do quarto para nos avisar que o café da manhã já estava posto.

Tomo um rápido banho em seu quarto, enquanto ela usa o banheiro social.

Ao chegarmos na mesa, sua Mãe muito simpática, nos aguardava para a refeição. Serviu-me de café delicioso e conversávamos sobre as coisas da minha terrinha: clima, as praias, passeios, culinária...

Ela sorria com algumas coisas que eu falava e o papo corria bastante agradável quando adentra à cozinha um Amigo de Gabriela.

- Bom dia, Leandro! Que bons ventos o trazem aqui a esta hora? - questiona a Mãe de Gabriela.

Ele a cumprimenta com um cheiro na testa, abraça Gabriela e se dirige a mim, tomando-me a mão e beija-a.

- Vim buscar as senhoritas para um passeio. - responde olhando para Gabriela e abrindo um sorrisão.

Leandro usava uma barba bem desenhada que lhe atribuí­a certo charme. Aparentava seus 28 anos e tinha um bí­ceps trabalhado.

- Levem biquini, meninas. Vamos até a cachoeira.

Nos preparamos e, em poucos minutos, estávamos no carro com Leandro.

- Mas me conte, Silvia, o que veio fazer em São Paulo? - olha-me pelo retrovisor curioso.

- Apenas um passeio, um aconchego, fugir da loucura das grandes metrópoles e, quem sabe, viver uma aventura.

Percebo um sorrisinho no canto de sua boca quando Leandro olha para Gabriela que ia ao seu lado, no banco do passageiro.

Andamos por alguns minutos e chegamos a um lugar de mata muito bonito. Ao descermos do carro, nos deparamos com um cenário de flores de diversas cores espalhadas por todos os lados, sombras de árvores frondosas, um barulhinho de água caindo que parecia vir de muito perto. Pegamos nossas coisas e adentramos a mata, nos guiando pelo som da água. Era uma queda discreta, mas formava uma pequena lagoa de água limpinha e calma, nos convidando ao banho. Ficamos numa parte rasa, que nos permitia conversar enquanto nos banhávamos.

No meio da conversa, Gabriela me surpreende com um beijo que mais parecia querer entrar pela minha boca. Ao abrir os olhos, vejo que Leandro assiste à cena com a mão dentro da sunga e faço-lhe um sinal, convidando-o a participar. Beijamos os três de forma tão ardente que já dava para imaginar o que se passava por nossas cabeças. Sinto uma mão correndo pelas minhas costas, era Gabriela soltando o laço que segurava meu biquini. Em seguida, ela lambe meus seios, desliza a ponta da lí­ngua pelos bicos já entumecidos. Sugiro que saí­amos da água e subimos numa pedra plana que ficava bem próxima. Nos secamos e estendemos nossas toalhas e preparando aquele que seria o nosso ninho dos prazeres. Deito por cima de Gabriela e começo a passear minha lí­ngua por todo o seu corpo. Leandro, não perde tempo e logo posiciona-se bem atrás de mim. Sinto seu volume pulsando, buscando penetrar-me num vai e vem delicioso. Gabriela estremece inteira num gozo maravilhoso com a minha lí­ngua, enquanto Leandro me devora fazendo gozar no seu pau delicioso que, em seguida, lateja jorrando muita porra nas minhas costas. Nos amamos ali, os três, apenas a Natureza como testemunha e o som da água que, vez ou outra, se misturava aos nossos gemidos.

Na volta, conversamos sobre toda a loucura que acabávamos de fazer, confessando esta e outras vontades que ainda não haví­amos realizado. Paramos num restaurante que ficava à beira da estrada, onde passamos todo o restante da tarde. Na volta para a casa de Gabriela, paramos num lugar um pouco esmo e fizemos um pouco mais de sacanagem: uma dupla chupada que Leandro com certeza nunca mais esquecerá. Ele era um bom rapaz, fez por merecer.

Nos deixou em casa, onde eu logo prepararia a mala, pois meu vôo seria bem cedinho no domingo. E claro, Gabriela e eu tivemos uma noite muito quente.

Um final de semana para não ser esquecido.

*Publicado por Silviadestroier no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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