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Entrando sem bater

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 03/06/17
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  • Autoria: MorenoJovemBA
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Essa história que vou relatar aconteceu quando tinha apenas 17 anos, nessa idade, meu pai já havia aposentado e se mudado para o sitio, me deixando na cidade para estudar e trabalhar, ou seja, aos 17, já morava sozinho.


Nessa época uma prima minha que era de uma cidade a 150km da minha, ao se casar com um rapaz da cidade que eu moro, resolveu vim morar na minha cidade, porém a casa que eles iriam morar estava alugada com um contrato inicial de 6 meses, com essa situação, ela me pediu par passar uma temporada na minha casa com o esposo, até que a casa deles estivesse liberada, como eu morava sozinho, aceitei sua proposta e cedi um quarto para os dois.


Ela era uma mulher muito bonita, branquinha, gostosa, peitão, bunda grande, cintura fina, cabelos lisos e loiros, uma delí­cia de mulher de 22 anos, por diversas vezes ela saia do banho só de toalha, despertando em mim um desejo nela, mas eu a respeitava, afinal ela era casada, nunca cogitei fazer nada com ela, mas confesso que já havia me masturbado algumas vezes homenageando ela, principalmente quando ela deixou a porta do quarto aberta e ao passar vi ela com os peitões de fora, nossa... que delí­cia, peitos grandes, branquinhos com os biquinhos rosadinhos, ficava imaginando que sua bucetinha devia ser rosadinha também.


O marido dela era vendendo autônomo, vendia peças de carro e viajava sempre para fazer compras e repor o estoque, então, eu e ela ficávamos muitas vezes sozinhos, ele não se preocupava comigo, pois eu era um garoto de 17 anos punheteiro, ele não me via como ameaça, e se dependesse de mim realmente não seria uma ameaça.


Em uma noite de sábado, estávamos eu ela sozinhos em casa novamente, seu marido havia viajado para comprar mais equipamentos, tudo corria normalmente, eu em casa só de samba canção, porque é assim que eu fico em casa, e como já era anoite, ela também estava à vontade, só de roupa de dormir, estávamos assistindo altas horas quando iniciou no programa a participação da Laura Miller, respondendo o pessoal da plateia perguntas sobre sexo.


Após isso, rimos das perguntas que eram feitas e continuamos nós dois ali, falando de sexo também, ela me perguntava algumas coisas como, "se eu já havia transado?", "se já havia feito sexo oral em uma mulher" e por ai vai, o papo foi rolando e ela foi ficando mais à vontade, quando ela sem perceber já estava falando de sua vida intima com seu marido. Bem, eu fiquei meio desconcertado, a essa idade, eu havia transado umas 2 ou 3 vezes, eu era um cara bem devagar tinha pouca experiência. Antes que o programa acabasse, eu que estava excitado com a conversa, tive que disfarçar e aguardar um tempo até meu pau ficar novamente mole, para não constrange-la ali, pois eu estava apenas de samba canção.


Ela se levantou em direção ao banheiro e foi nessa hora que aproveitei e disse:


- Boa noite prima, vou dormir.


- Há! Já vai dormir, vamos ver o filme que vai passar depois do altas horas?


- Estou meio cansado - Na verdade eu queria era ir para o quarto, bater uma e gozar - Vou dormir um pouco mais cedo.


- Ok, boa noite negão


Eu não sou negão, mais desde pequeno meu pai me chama de negão, pois sou moreno, e todos acabaram me chamando assim também. Entrei no meu quarto, fechei a porta e liguei o computador para acessar algum site pornô de minha preferência e bater aquela bronha. Bem estava eu ali, excitadão, assistindo um ví­deo pornô top, pelado em cima da cama, bem à vontade com a minha privacidade, quando de repente a porta do meu quarto se abre:


- Primo você sabe...


Era minha prima abrindo minha porta sem bater querendo saber de alguma coisa, mas sua fala foi interrompida ao ver a cena, eu pelado de pau duro, assistindo um ví­deo pornô.


- Aaa! Então era por isso que você não queria assistir o filme comigo né? - A essa altura eu estava puxando o travesseiro da cama para me tampar todo assustado - Não precisa se assustar, deixa eu ver o filme com você? Já que você não quis assistir o da televisão comigo.


Perguntou isso e já foi entrando e fechando a porta do quarto. Eu estava desconcertado, sem saber bem o que fazer, mas ainda excitado, o susto não derrubou o "soldado". Ela se sentou na cama ao meu lado.


- Coloca do começo, Por favor! - Eu peguei o lençol, sem falar uma palavra, me enrolei meio desajeitado para levantar e colocar no iní­cio, e quando estava levantando, ela puxou o lençol dizendo.


- Pode ficar à vontade primo (risos), você está no seu quarto, é sua privacidade, eu que tenho que pedir permissão aqui.


Ela estava excitada com a situação, seu marido havia viajado a alguns dias, pois havia ido buscar mercadorias longe dessa vez, e ela estava com muita vontade de transar. Coloquei do iní­cio e me sentei na cama, ao lado dela, eu de pau duro, e ela olhando para a tela fixamente, como se tivesse bem concentrada no filme, notei os biquinho do peito dela durinhos e ela passava a mão em sua virilha.


- Nossa essas histórias de filme pornô é forçada né primo? - Falava isto olhando fixamente para tela, sabia que eu não estava mais olhando o filme - O cara chega no lugar e em poucos minutos já está transando com a mulher.


- Anham - Estava com agua na boca com vontade de chupar aqueles biquinhos do peito dela que estavam durinhos.


Ela sabia que eu já não estava assistindo porra nenhuma, e ainda concentrada no filme ela tirou um de seus seios para fora, abaixando a alça da blusinha de dormir que ela estava vestindo. Putz, que delicia, eu não acreditava, mas também não tomava iniciativa nenhuma, só olhava e o pau ficava ainda mais duro. Fiquei olhando aquele peito gostoso uns 40 segundos.


- Nossa! Olha isto primo! - eu me virei para ver o que era e ela pegou no meu pau, olhei para o meu pau, depois para o rosto dela, e ela estava me olhando com uma cara de safada - Vou fazer o que aquela mulher está fazendo, não aguento mais ver esse pau duro.


Ela abaixou e pronto, estava ali começando uma transa gostosa, ela botou meu pau na boca dela e foi chupando ele de cima a baixo, lambia a cabecinha, chupava as bolas, lambia ele de baixo para cima, e eu estava ali, recebendo um boquete delicioso. Ela deitou, apoiando sua cabeça sobre meu umbigo, batendo uma bronha para mim, sempre pausando e levando meu pau até sua boca assistindo ao filme. Eu estava muito excitado, o filme, ela, tudo estava muito bom.


Ela parou um estanto de brincar com meu cacete e ainda deitada, tirou o shortinho juntamente com sua calcinha, e olhei com uma cara de interrogação e ela foi logo se justificando.


- Não é justo só você ficar pelado né?!


A essa altura, eu que não havia dito ainda uma palavra...


- Tira gostosa, quero ver essa buceta rosadinha - Ela ao ouvir essa frase se entusiasmou, levantou e tirou ainda mais rápido, aproveitou a situação e tirou a parte de cima também - Que delicia! Mais cedo você me perguntou se eu já havia chupado uma bucetinha, né?!


- Sim.


- Então, deite aqui que eu vou lhe mostrar, aí­ você tire suas conclusões.


Ela se deitou e abriu as pernas, e eu contemplei aquela buceta rosada, lisinha cheirosa. Cair de boca naquela delicia, ela já estava toda meladinha e foi nessa transa que eu aprendi a gostar do melzinho das mulheres. Eu sugava tudo, lambia de baixo para cima, chupava o grelinho dela e quando fazia isso, ela dava um pulinho e soltava um gemidinho gostoso, então fazia isso repetidas vezes, lambia em baixo, ia subindo e dava uma chupadinha no grelinho dela. Enfiei meu dedo em sua buceta que estava quente e continuava chupando, fiquei alí­ por uns 5 minutos, pois estava muito gostoso.


Ela me pediu para parar, eu sair da cama e fiquei em pé, e ela se sentou a beira da cama e chupava meu pau, só que agora, ela chupava com muito mais vontade, pois estava bem atiçada.


- que delicia primo, vou ficar de 4 para você - falou isso apontando para a tela do computador - igual àquela puta, e você vai meter essa rola bem forte, igual aquele gostoso.


Ela ficou de 4 para mim e meti ali mesmo, sem camisinha, e com muita vontade, socava naquela buceta com muita vontade, e ela gritava, gemia alto, pedia mais forte, era uma loucura. Mudei ela de posição e continuei a socar gostoso, passava a mão no corpo dela enquanto metia, foi quando coloquei ela deitada de barriga para cima, metendo nela num papai mamãe gostoso. A essa altura, ainda não havia beijado ela, serio, estávamos tão tarados que já fomos para os "finalmentes". Fui metendo nela deitada ficando rosto com rosto, quando olhei nos olhos dela, ela avançou segurando em minha cabeça e me deu um beijão de uns 10 segundos, só parou para gritar de prazer e gozar. No êxtase do gozo dela, ela que estava com a mão em minha cabeça, apertou meu rosto contra seu pescoço enquanto gozava, eu apenas dava umas tocadas mais fortes para que ela gozasse gostoso.


- Que delicia primooo, - me empurrou, tirou meu pau de sua buceta, deu uma chupada gostosa para lubrifica-lo ainda mais e disse - Tá vendo esse cuzinho rosadinho?


- Sim meu anjo.


- Goza dentro dele? Por favor?


- Agora, prima safada.


Passei a lí­ngua no cuzinho dela, todo depiladinho para dar aquela lubrificada e fui colocando meu pau, quando entrou a cabeça, sentir ela apertando e relaxando o cuzinho, que delicia, fui metendo devagar até que entrou tudo, ela gemia e pedia mais. Comecei o vai e vem no cuzinho quente e apertado da minha prima, até que o cuzinho foi relaxando e ficando fácil de se meter, quando o vai e vem já estava mais rápido, segurei ela pelo cabelo, dei uns tapas na bunda branca dela e ela soltava uns gritinhos em cada tapa, quando percebi, vi que a bunda dela estava vermelha com as marcas da minha mão pois ela era branquinha, fui metendo gostoso até que não segurei, gozei dentro do cuzinho dela. Quando tirei meu pau, vi minha porra escorrendo do cú arrumbado por mim, dela, ela estava com o rosto vermelho, havia gozado quando sentiu a porra quente dentro de seu cú. Caí­mos exaustos na cama, sem dizer uma palavra para o outro por alguns estantes.


Após uns 2 minutos de silencio, só aproveitando a sensação.


- Nossa primo, que transa deliciosa em?


- Sempre sonhei com ela prima.


- E eu nunca imaginei que você poderia me ajudar nesses momentos de carência, será que as marcas dos tapas sai antes de meu marido voltar?


- Espero que sim, senão você terá problemas.


Rimos um pouco, tomamos um banho separados, quando ela saiu do banho me disse.


- Acho que vou entrar mais vezes sem bater em seu quarto - Falou isso, deu uma risadinha safada, me deu um beijo no rosto e correu para o quarto dela.


Eu tomei meu banho, todo feliz e fui deitar. No domingo pela manhã, tomamos café juntos e ela me disse que foi para o quarto e que não parava de pensar na nossa transa e acabou se masturbando na cama lembrando do nosso sexo, eu perguntei por que ela não havia então voltado para o quarto, se estava com tesão ainda, ela deu uma risadinha e disse:


- Eu queria guardar energia para hoje.


Naquele domingo, ninguém me viu, nem a minha prima, ficamos em casa, trepando mais algumas vezes, e desse dia em diante, foram várias as vezes que ela aparecia no meu quarto "sem bater", e os meses que ela ficará lá em casa, foram meses deliciosos, e sempre que o marido viajava, ela já começava a me provocar, andando pela casa apenas de calcinha.


*Publicado por MorenoJovemBA no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/17.


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