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O Quatrilho - Um Show De Sexo A4

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 03/06/17
  • Leituras: 2814
  • Autoria: Jp43
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Apresentaçoes:

Karol, 23 anos, baixinha 1,60+/-, magra 54 kilinhos de pura delí­cia. Branquinha, mas bem bronzeada. Olhos castanhos claros, boca pequena e cabelos longos cacheados.

Patrí­cia, 28. Baixa também, mas não comparada a Karol. Deve ter 1,66, acredito. Mais gostosa, deve pesar por volta de 65, pois tem um belo par de coxas e um bumbum de encantar os olhos dos caras da faculdade. Clara, da pele bem rosada. Cabelos longos, também, mas quí­micos, com umas pitadas de vermelho na extensão dos fios.

Renato, que chamamos por Borges no time, é mais velho que a gente, 35. Formado em educação fí­sica dá aulas em pelo menos 4 escolas públicas de Americana. Jogamos juntos por anos num time da liga amadora de Sumaré. Somos parceiros de zaga e fomos campeões na última edição do campeonato.

Borges e eu somos altos. Eu tenho 1,86, o Borges deve chegar a 1,93. Eu não sou de definir corpos masculinos, mas as leitoras podem imaginar um belo corpo para nós. Além do futebol, não dispensamos uma boa maratona de exercí­cios como ciclismo, corridas de rua, capoeira e academia, no meu caso q tenho um tempo mais livre que o meu amigo. Que além da correria da profissão de professor, ainda ajuda o pai na borracharia instalada a parte debaixo do sobrado onde moram.

Sou solteiro por opção, mas Borges, coitado, recém- separado, a mulher o deixou e fugiu com o doutor do postinho de saúde onde ela trabalhava de enfermeira. Isso aconteceu tem uns 45 a 50 dias. Sinto muita dó do meu amigo. A amava, era louco por ela. Vivia a enchendo de flores e presentes. Fazia de tudo pra enchê-la de felicidades e achava que fazia isso muito bem....

Eu, Karol e Patricia somos estudantes da Unicamp, em Campinas. Eu faço Quimica e as duas estudam juntas numa mesma turma de Nutrição. Como já disse, eu e Borges moramos em Sumaré. Já Karol mora em Paulinia e Patrí­cia é mineira de Nepomuceno, uma cidadezinha do interior de Minas, e aluga um apartamento no centro de Campinas. Um belo de um apartamento, por sinal. Onde vou relatar a parte mais gostosa deste conto verí­dico que aconteceu em Agosto do ano passado.


Bem, Karol e eu nos pegamos há certos 2 anos, mas não nos consideramos namorados. Nos encontramos sempre no clube e frequentamos quase todas as sexta-feiras, após as aulas, um barzinho com videoke, num bairro há menos de 2 km da faculdade. Transamos com frequência em um motel na entrada de Paulinia, quando não tomamos outro caminho e praticamos sexo em um outro motel, que ela acha super aconchegante na estrada de Souza, uma das saí­das de Campinas. Nunca marcamos nada, mas sempre que nos encontramos, fazemos rolar essa pegação gostosa que nos viciamos.


Texto:


Indo ao que nos interessa, num sábado de sol muito quente, raro em agosto nessa região, eu estava lavando o carro quando Karol me ligou no celular. O aparelho estava no interior e antes desta chamada já haviam sido registrado outras duas, que eu não teria ouvido devido ao som alto dos auto-falantes. Desliguei a música para atender.

-Oi Karol! Desculpe eu estou lavand.....

-Aaah Dinho, me poupe das suas desculpas! Eu já me acostumei a insistir uma tarde toda ligando... Por que você não tem ido ao clube? Tá sumido de lí .

-A gata tá com saudades?

-É... Já que você está interessado em saber, digamos que sim. Na verdade, tô doidinha pra tirar o atraso. Faz uns 20 dias que não me encho daquela coisinha deliciosa que você guarda nas calças.

-Ah é? E como vai ser? Antes ou depois do Barzinho?

-Acho que é melhor rolar depois, por que na verdade estou com uma amiga, e ela vai precisar de uma carona pro apartamento dela. É Patricia, aquela minha amiga q te falo sempre e q você já me viu com ela no shopping. Ela tá afim de sair pra tirar um pouco a tensão do excesso de estudos e eu acabei a convidando pra curtir uma musiquinha.

-Sei. Aquela que não dá bola pra ninguém. Narizinho empinado.

=Dá um desconto, Dinho! Ela tem um noivo, e eles vão se casar no final do ano, lá em Minas.

-Noivo? O cara deve meter o maior galho na cabeça dela.

-Coitada Dinho!

-Coitada? Você duvida que ele não tá trepando com outra?

-Sinceramente, acho que você tem razão. Mas eu não sou doida de zumbizar isso no ouvido dela. Tenho coragem, não. Tadinha!

-Já sei. Tu me deu uma idéia. Vou chamar Borges pra curtir o barzinho com a gente.

-Quem é Borges?

-Ah Karol! Tá com amnésia? Aquele meu amigo, que eu te contei que a mulher chifrou e largou ele pra morar com um médico.

-Ah, sei! Lembrei.... Tô meio desconfiada da sua idéia. Acho que vamos frustrar o cara, Patrí­cia é super fiel.

-Vamo ver no que dá! Se não der em nada, pelo menos não teremos uma vela solitária.

Karol concordou depois de rirmos do provável improvável. Assim que desligamos, liguei para Borges. Foi difí­cil convencê-lo. Borges não é de beber e não se liga muito nesse lance de bares. Ele é reservado e um cara mais famí­lia, tal. Colocou obstáculos, como ter de corrigir provas, dormir cedo para acordar cedo, acompanhar os pais na missa antes de irmos ao futebol disputar mais uma partida difí­cil do campeonato. Mas com toda essa labuta, consegui fazer o cara aceitar a minha proposta. Mas impôs que fossemos com o seu carro, pois se demorássemos para voltar, ele deixava eu com as meninas e ele voltaria quando assim quisesse.


Borges e eu chegamos no bar, passados 15 minutos das 22. A casa tava cheia. Um ambiente muito bom. Borges correu os olhos em todo o interior, muitas mesas com casalsinhos, outras com colegas de trabalhos, jovens bem vistos, lindas mulheres, e se sentiu bem mais tranquilo agradado ao ambiente. Pegamos nossas comandas e adentramos. Da entrada do salão já pude ver a Karol com o microfone na mão, no palco de madeira, ao fundo. Ela logo me viu e apontou para uma mesa ao centro onde Patricia estava sentada de costas para o corredor tomando uma água mineral. Ao vê- la Karol apontando o dedo, Patrí­cia se virou mas não esbossou nenhum sorriso e voltou a tomar a água de canudinho. Olhei para Borges e senti um certo desaprovamento no rosto barbeado dele. Dirigimos até a mesa. Aquela era a primeira vez que eu me encontrara com a Patricia. Ela só fazia companhia a Karol até a gente se ver. Patricia era amiga só do circulo de conhecidos de Karol. Ela não se levantou. Então apenas me inclinei e dei um beijo no rosto dela como cumprimento. Fiz a apresentação do Borges a ela e eles apenas se pegaram na mão para formalidade. Acho que ele esperava que ela se levantasse, mas a moça mal se mecheu da cadeira. Karol terminou de cantar "I Have Nothing" de Whitney Houston e o povo a saudou com longas palmas. Aposto como se surpreenderam ao ouvir aquela voz de canto firme num corpo tão pequeno e magro. As cordas vocais de Karol são sensacionais. Eu me levantei para presentea-la com maior moral, mostrando que ela merecera todo aquele calor nas palmas. Aplaudi e assobiei e gritei no salão.

-Podem aplaudir a minha garota. Ela merece!

Karol chegou a mesa, nos cumprimentamos com um beijo bem gostoso, o que fez a platéia ovacionar mais ainda. Olhei para Borges e Patricia sentados e eles estavam avermelhados, meio que espantados com o sucesso que eu e Karol fazí­amos juntos. O que eles não sabiam é que por volta de 70% daquela galera presente já são frequentes no local. Nós e eles somos clientes de carterinha da casa. Tem até fotos nossa numa das paredes laterais do bar. Apresentei Borges a Karol e eles se cumprimentaram com um abraço e beijos nos rostos. Patricia permanecia calada, dando goladas na água e nos olhando.

Pedi 3 cervejas. Logo a garçonete trouxe as long necks e os copos. Eu dispensei o copo para tomar no bico. Borges dispensou a cerveja e disse a garçonete que prefiria tomar um suco de laranja.

-Eu acho que logo o Emerson, o DJ, vai te chamar. Eu ja adiantei a sua primeira ficha. - Disse Karol no meu ouvido. Karol é viciada em cochichos no ouvido. Tem momentos que eu acho que é o que ela mais gosta de fazer. Karol se referia a ficha musical que a gente preenche com nome, número da mesa e da música conforme sua página no catálogo. Cada mesa do bar possuí­a um catálogo musical com quase cinco mil nomes de músicas disponí­veis entre sertanejos, mpb, rock, samba, pop internacionais, forró, bregas e outros gêneros.

Dito e feito! O DJ anunciou o meu nome e o nome da música que eu cantaria "O íšltimo Romântico" de Lulu Santos, a minha preferida e sempre faço questão de cantar de primeira. Não diferente de Karol, fui muito bem aplaudido quando terminei a canção, claro que com um pouco menos de calor, afinal a baixinha é show de bola em talento, beleza e simpatia. Agradeci as palmas ao voltar a nossa mesa.

-Você não canta? -indagou Karol ao meu amigo.

-Não, não! Não sou bom nisso como vocês.

-Aqui não precisa ser bom em nada. Você logo vai ver uns embriagados se desafinar.

-Imagino. rsrs! -Ali surgiu o primeiro sorriso da noite de Borges. Aos poucos ele se soltava e se enturmava aos sons de músicas variáveis cantadas pelos boêmios presentes.

Eu e Karol repetí­amos as cervejas, sempre chamando a gostosissima garçonete. Uma loira alta, de corpanzil sadio e vistoso. Dos homens que ali frequentava, não teria um que negasse bater uma punheta em casa com aquela musa no pensamento. Eu não escapo dessa tese. E aposto que no meio de semana, na seca que deve estar, Borges também não lembre dela e bata uma até gosar. Pedí­amos alguns tira gostos também.

Patricia, com ajuda das tentativas incansáveis de Karol, demorou quase 1 hora para entrar no clima da casa. E uma vez solta e confiante, abandonou as mensagens do celular que certamente trocava com sua familia e seu noivo distantes na sua cidade de origem. Mas logo ela estava entrosada com a gente e se deixou liberar conversas e risos. Na maioria das conversas dispersadas em cochichos aos ouvidos, claro, entre ela e Karol.

A essas alturas, ja próximo a meia-noite, Karol e eu tentávamos aproximar os dois afim de que eles se sentiam mais ligados e entrosados.

Num instante em que Patricia se levantou e afastou do salão para atender uma ligação, Borges também levantara para ir ao banheiro. Karol, no nosso primeiro momento a sós, me contava as investidas dela para animar a moça a se interessar pelo Borges. Eu afirmei a ela que consegui tirar do amigo uns elogios sobre a garota, o que seria um bom sinal. Logo, Karol me surpreendeu com um repente comentário:

-Você não sabe o que foi que ela me disse.

-E o que foi? Diga!

-Ela me disse que apesar da fidelidade que ela passa ao noivo, se você não fosse produto meu, ela te pegaria.-Karol gargalhou ao contar isso.

Eu fiquei meio sem jeito. Não esperava. A menina era toda fechada de difí­cil entrosamento. Ela mal olhava nos olhos da gente.

Acendi um cigarro e chamei a loira pedindo uma dose de San Remy com azeitona e gelo. Apenas Borges retornou. Patricia ainda estava ao telefone. O DJ nos chamou para mais uma cantata. Desta vez eu e Karol farí­amos um dueto em "Pingos De Amor" regravação de Kid Abelha. Mas, quando pegamos no microfone, Karol olhou pelo vidro e viu Patricia desligar o celular aos choros. Karol cochichou no meu ouvido, abandonou o palco e se dirigiu até a amiga para consolar. Eu apaguei o cigarro e pedi para Emerson que trocasse a musica. Enquanto Karol levava Patricia para conversar com ela no banheiro feminino, atitude costumeiro das mulheres nestas horas, eu cantei "Mais Uma Vez" da banda Jota Quest.

Quando voltei a mesa, Borges tomava um terceiro copo de suco e palitava a porção de filezinhos com batatas que haví­amos pedidos. Karol voltou com Patricia e me contou nos ouvidos o que acontecera com a moça. Eu peguei o copo de San Remi para ouvir dando umas goladas, fui surpreendido pela menina me roubando o copo da mão e virando toda a bebida numa golada só, e chamando a garçonete para pedir outra dose. Karol me contou que ela e o noivo discutiram e ele ameaçou a desfazer a espera por ela.

Patricia mudou todo o seu comportamento, inclusive, tomando 3 diferentes bebidas alcoólicas num intervalo de 15 minutos. Karol, preocupada pediu para ela parar de beber e relaxar. Ela se negava. Levantou-se da mesa e desinibida dançou um sertanejo universitário que um desconhecido cantarolava no palco. Ela voltou e puxou Borges pela mão. A princí­pio, meu amigo tentou se segurar na cadeira, mas ao que ela forçou a puxada, ele acabou cedendo. E não é que valeu a pena!! Em poucos eles embalaram uma dança, sorrisos, olhares, abraços. Acabou a música, esperaram a próxima, desta vez um pagode romântico, o que não intimou-os, colaram os corpos e dançaram agarradinhos. Acreditem! Aquilo fez tão bem ao meu amigo que quando ele voltou, até se rendeu a tomar um gole da minha cerveja. Agora sim ficou tudo como devia ficar. Borges passou a beber, Patricia solta à alegria do bar, eu e Karol trocávamos beijos e amassos entre as canções. Até que o bar começou a se esvaziar e lá pelas duas e meia da manhã decidimos a deixar o local. A idéia certa era entregar a moça no ap dela, Borges se dirigir sozinho como planejara e eu e Karol procurarmos um motel para encerrar a noite com chave de ouro.

Lá fora, a moça voltou a surpreender a todos, quando pediu a Borges que a levasse. Todos achávamos que ela seguriria no carro de Karol.


Feito o pedido da moça, os dois carros chegaram juntos na frente do prédio que ela mora e estacionamos um atrás do outro. Eu estacionei o Corsa Classic de Karol a frente e, logo atrás, Borges parou o seu Honda Fit e desligamos os carros e saí­mos para despedir da moça. Para surpresa minha e de Karol, Borges educadamente abriu a porta do carona de seu carro e ao sair do carro, Patricia laçou o pescoço do rapaz e esboçou um beijo que nos deixou de queixo caí­do. Borges, sem palavras, não conteve os sorrisos quando voltaram a si nos olhando. Já nao mais pareciam desconhecidos, pelo contrário, parecia que eles seriam o enamorados e eu e Karol os estreantes. Eu e Karol estávamos abraçados.

-Bom pelo jeito, alguém aqui vai voltar mais tarde para casa. -Karol riu ironicamente se referindo ao meu amigo que começara tí­mido aquela noite e voltava com um prêmio inesperado. -Vamos nessa amor! - Karol virou-se para mim, me convidando a se retirar com uma deliciosa pegada nas minhas calças envolvendo as minhas bolas nos seus cinco dedos.

-Vamos! -Concordei e me aproximei para se despedir do meu amigo com um abraço e um tapinha nas costas, o parabenizando pela conquista.

-Negativo! Vamos subir os quatro e tomar mais umas no meu ap. A noite não pode acabar assim. -Nos convidou, Patrí­cia, sem dar chances para recusas.

Então, fechamos os carros e subimos ao quarto andar do prédio, onde ficava o seu pequeno apartamento alugado.

Estavamos todos os quatro na cozinha. Patricia nos serviu latinhas de Skol Beats e conversávamos descontraidamente enchendo o apartamento de gargalhadas. Karol estava sentada no meu colo quando começou a sentir calor e Patricia a permitiu que tirasse a blusinha, ficando só de sutiã, uma peça vermelha que só não era mais atraente que os seus próprios pequenos seios. Borges ficou sem jeito, tentou não olhar. Eu ri e disse que como éramos amigos há mais de duas décadas, crescemos juntos, eu não me importaria que ele olhasse para a minha garota semi nua. Lembrei em voz alta uma experiência que passamos juntos quando tí­nhamos por volta de quinze anos, da garota que comemos juntos na beira de um ribeirão próximo a nossa casa. Karol, gostou da nossa lembrança e passava a rir, quando eu disse que Borges, naquela ocasião, demorou a se excitar... Borges começou a se sentir envergonhado, querendo me assassinar com os olhos, eu quase pedi desculpas pro meu amigo pela bringadeira, quando Patricia nos surpreendeu mais uma vez.

-Mas hoje ele não vai demorar para entrar no fogo, não!

Patricia, vestida numa calça branca bem apertada, encostou o seu corpo de costas em Borges apertando o seu bumbum na pica do meu amigo, laçando os teus braços ao pescoço do cara oferecendo os teus lábios ao beijo.

Borges também me surpreendeu correspondendo ao beijo segurando a cintura da menina que mascarou a fidelidade ao noivo e de repente se mostrou uma safada. Ela passou a esfregar a bunda no pau de Borges.

Karol e eu passamos a gostar da situação e assistiamos abraçados com ela acariciando o meu cassete já duro e eu comecei a soltar o seu sutiã e apalpar carinhoso os seus peitinhos.

Patricia se virou e desabotoou botão por botão, de baixo pra cima, tirando a camisa de Borges e ao encarar aquele peitoral duro passou a lamber os mamilos do peito do rapaz.

Eu tirei a bermuda de Karol e enfiei a minha mão em sua calcinha procurando o seu clitóris.

Borges ainda tí­mido com aquele momento de loucura de nós quatro, pegou nas mãos de Patricia e a levou para a sala do apartamento. Eu e Karol continuamos ali, terminando de nos despir em seguidos beijos de alto teor de tesão. Levantei Karol e a sentei na mesa. Afastei todas as garrafas de Beats e deitei o corpo dela na mesa, deixando as pernas penduradas balançadas ao ar. Abri as pernas finas dela e comecei a chupar o seu clitóris com volúpia fazendo ela sentir os primeiros prazeres e soltar os primeiros gemidos incontroláveis.

Borges e Patrí­cia se pegavam na sala e aos poucos fomos ouvindo os sussurros de Borges misturados ao som de chupadas imaginando um boquete que ela certamente fazia deixando o meu amigo louquinho.


Karol agarrava forte os meus cabelos, eu sentia como ela pretendia arrancá-los de tanto tesão que a minha lí­ngua proporcionava a ela. Eu segurava com força as suas coxas magras mostrando a ela que o meu tesão também aumentava a cada chupada que eu aplicava no teu grelinho que se enrigidessia com a minha lí­ngua. Karol, ainda puxando os meus cabelos volltou a se sentar na mesa e só me libertou quando eu abandonei a sua xana para chupar os teus mamilinhos... Logo karol me ordenou para que levantsse e a atendesse com um beijo.. ela então passou a mão no meu pau, duro feito um mármore, e em meio a algumas punhetas, roçava a cabeça dele na entrada da sua gruta sem permitir a invasão, apenas brincando com a excitação e a fome que ele sentia de penetrá-la. Juntei e separei os cabelos dela beijando e chupando o seu pescoço em várias áreas do seu contorno fazendo com que ela se enlouquecia mais e mais. Tirei ela da mesa pelo colo, soltei ela perto da pia, onde ela se abaixou e me presenteou com uma bela mamada no pau. Eu me enclinei, dei uns tapinhas na bundinha dela e introduzi o meu dedo na sua xana fazendo ela gemer de prazer sem vontade nenhuma de libertar o meu pau que ela abocanhava por inteiro. Era muito fascinante para mim olhar para mim e ver toda a baba que pingava da sua gulosa.

Logo que interrompermos aquela primeira sessão de sexo oral. Tomei a liberdade de abrir a geladeira da anfitriã e peguei uma última garrafa de beats e abri com os dentes. Ambos em pé, Karol, toda sensualizada e tarada sorria para mim, abraçada ao meu corpo e mexendo no meu pau com a mão. Demos um gole e em passos lentos fomos até a sala onde deparamos o casal numa trepada gostosa no sofá. Borges sentado segurando os cabelos de Patricia e ela cavalgando oncansavelmente em sua pica, de costas para ele, frente para a TV que rolava um filme porno no canal da sex zone. Ou seja, aquela santidade da menina era pura farsa.

Chegamos perto dos dois e oferecemos a bebida. Derramei na boca de borges que tomara álcool pela primeira vez nos teus 35 anos de vida. Ao me encantar com o volume dos seios de Patricia, molhei a minha mão com a bebida e tomei a liberdade de lambuza-los atrevidamente.. Ela adorou aquilo e em meio aos afagos sorriu pra mim com a cara mais safada do mundo... Karol deu um gole no gargalo e segurou umas gotas na lí­ngua oferecendo na boca do meu amigo..

-Do santo que o Dinho te vendia você não tem nada hein amigo... -ironizou ela ao meu amigo irmão segurando o queixo dele com uma mão e descendo a outra no seu peito, passando pela barriga e chegando até a mm de seu pau que ainda estava dentro da sua parceira que mesmo sessando os movimentos estavam bem cheios de tesão. Patricia, encostou a sua mão no meu peito e me agradeceu por eu ter dado um macho de presente pra ela naquela noite. E vagarosamente começou a rebolar em movimentos sexy sob a rola do meu amigo.

Esvaziada a garrafa, agora era hora de voltar a pegar a minha putinha que subira no sofá inclinando o traseiro para mim. Como ela é magrinha, a visão naquela sua posição era maravilhosa pois com pouca bunda a sua buceta realçava mais tamanho e se tornava ainda mais atraente e convidava a minha rola a bagunçar a gruta. Segurando o seu popô de puro osso enfiei o meu cassete devagar até entrar todinho e passei a foder com força assim que ela fodia... Agora, o som da sala era a mistura deliciosa de sete gemidos diferentes entre nós quatro, dois casais transando lado a lado naquele sofá quase apertado para nós e os três atores do filme porno.

Patricia ainda cavalgando no meu amigo, estendia a mão acariciando o seio de Karol e Karol recebia as minhas estocadas sempre pedindo mais...

-Vai Dinho, me fode, meu puto!! Me arregaça!

Com tanto prazer estocado na buceta, Karol soltou uma das mãos que agarrava o sofá e levou até a sua própria bunda invadindo com o dedo indicador o seu cuzinho. E eu não deixava de estocar delirando com aquela parceria na sala. Borges levantou Patricia desfazendo aquela posição e colocou ela a chupar a sua rola rigida... Karol ainda com o seu dedo enfiado ao seu cu e a minha vara a estocando se contorceu lateral e passou a beijar o meu amigo que pela minha cabeça passava a tese de que ele se libertava da sua culpa pela cornisse da ex esposa descontando o chifre todo em mim. Mas eu não me importava com isso naquele instante. Apesar da alta paixão entre eu e Karol, a nossa relação era só sexo mesmo. Sexo que deixava a gente sempre buscando novidades e o que acontecia naquela madrugada era o nosso auge. Não era planejado mas estava sendo muito maravilhoso para nós dois, e, visí­vel era, para os nossos amigos também. Borges estava amando e Patricia parecia aproveitar bem a sua distância perante ao beijo noivo. Ela não tinha nada de iniciante, mostrava a todo momento ser tão fogosa quanto a amiga de curso.

Eu e Karol poucos decidimos trocar de posição, desta vez fui eu quem sentei no sofá e abri as minhas pernas pro meu pau não perder a ereção, ela subiu no topo do sofá e de uma pose parecendo coque agachou oferecendo a buceta para a minha boca voltar a a chupa-la... A transa ficou ainda mais gostosa quando Patricia deixou o pau do Borges e resolveu punhetar o meu e depois de segundos abocanhou tão gostoso que eu passei a gemer dentro da Karol. Que boquete gostoso aquela mineira me ofereceu... E ainda elogiava a minha rola com sinceros votos. Borges deixou ela se ajoelhar no chão e invadiu por tras dela, abrindo as suas nadegas com as mãos e passou a comê-la na visão de sua parceira me chupando e eu lambendo o cu e a buceta deliciosa da minha putinha. Karol olhava para trás e gemendo indagava.."Que cena linda! Que foda gostosa meu Deus!!" e desceu devagar oferecendo a sua xana também para Patricia que passou a penetrá-la com o dedo, sem parar de me chupar a não ser para gritar quando Borges empurrava com força..

De repente, Patricia molhou o cuzinho de Karol com cusparadas e encaixou-o no meu pau todo babado, Karol desceu dançando me enxendo de prazer.. Karol delirou gemidos no meu ouvido me beijando em seguida e passei a fode-la em minha pica deixando Patricia com mais taradices ainda.

Borges levantou um gemido alto, parecendo querer gosar.. Patricia soltou-se dele, se afastando e assistiu a ele manusear o seu cassete na frente dela. Ela olhava sexymente para a cara do seu parceiro e ele segurou a sua cabeça pedindo uma mamada o de ela passou a lambé-lo carinhosamente.

Karol continuava cavalgando o seu cu no meu cassete gritando de dor e satisfação.

Borges sentiu sede, se afastou de Patricia e se serviu de um copo de água guardado no rack da TV. Depois veio por trás do sofá e beijou a minha putinha.. Eu me sentia mais excitado com aquilo. Resolvi soltar Karol de lado e deixei os dois se beijando e acariciando. Patricia tirou um lenço umedecido do rack e passou a limpar o meu pau do anal que terminei com Karol.

-Agora eu quero sentir um pouco da sua pica. Karol me fala dele todas as aulas que me dava água na boca.

-Então vem mineira! Deixa eu te foder gostoso.

Nos beijamos até deitarmos no carpete macio da sua sala. Ela virou-se de ladinho fizemos a posição conchinha ela pegou o meu pau com a mão e enfiou ele na sua buceta passando a rebolar e eu estocava bem gostoso na sua gruta. Que coisa gostosa.. Que minieirinha apetitosa. Passei a comer tão gostoso aquela menina que da forma mais gostosa traia o seu noivo com duas rolas. A minha e a do meu velho e inseparável amigo. Parceiro de esportes, bairro e que depois de tantos anos, voltávamos a transar juntos as mesmas garotas.. Estocando freneticamente aquela delí­cia mineira, procurei o meu amigo e a minha putinha magricela e vi ele sentado no sofá recebendo as chupadas gulosas dela, da maneira que ela mais gostava, engolindo inteiro o cassete deixando ele socar forte a goela fazendo com que ela libere grandes porções de babas.

Quando vi Borges aumentar os seus sussurros e gosar tudo na boca de Karol, sem chances de ela se recusar a engolir... Pensei: "Que vadia fdp! Em dois anos de trepadas ela jamais deixou eu gosar na boca!" mas no fundo fiquei tão feliz por ver o meu amigo se libertando da paranoia de sofrimento pela vadia da sua esposa achando que um dia ela se arrependeria e voltasse a sua casa. Karol parecia que adorou aquela porra entrando goela abaixo.. Finalizou lambendo todinho o meu amigo.

Patricia continuava me dando aquela buceta carnuda, gritando e ne pedindo mais.. Mesmo deitada ela era incansável e rebolava demais na minha pica. Só saiu para muda de posição e deitar-se por cima de mim.

Karol abaixou-se me beijando a testa.. E se levantou levando Borges ao banheiro e os dois tomaram banho juntinhos.

Patricia sobre mim, metia deliciosamente a sua buceta na minha pica e presentava aquele prazer mutuamente com muitos beijos.. Até que gosamos os dois juntos e senti minha porra pingando da buceta dela em minhas coxas. Patricia ainda deslizou-se no meu corpo e finalizou a nossa foda com uma gostosa chá de chupadas.

Sentei-me no sofá com ela no colo me enchendo de carinhos enquanto esperamos nossos amigos voltar do banho.

Eu e Borges nos vestimos e despedi-mos das garotas voltando pro nosso bairro já com o sol surgido ao céu, as 7 da manhã.

Naquele domingo eu e meu amigo, mesmo sem ter dormido e cansados da bebedeira e da deliciosa foda grupal, ainda fizemos boa partida e ajudamos o nosso time a mais uma vitória. No final do jogo ainda vimos as nossas putinhas nos saudar com aplausos e acenos no alambrados.

*Publicado por Jp43 no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/17.


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