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Aventuras de uma casada

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 04/06/17
  • Leituras: 4776
  • Autoria: lialeo80
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Olá, me chamo Léo e sou casado com uma bela mulher a quem vou chamar de Lia. Tenho 35 anos e minha esposa 36. Ela é branca, tem 1,55 m de altura e pesa 65 kg. Pernas grossas, seios fartos e uma bela bunda. Antes de casar, minha esposa só teve um outro parceiro sexual. Sempre pergunto a ela como foram suas outras experiências, mas ela fala que nunca permitia que os caras fossem muito longe. Segundo ela, exceto o caso acima relatado, nunca nenhum outro chegou a pegar em sua xoxota ou ele em um pau. Confesso que não acredito muito, pois como pode uma mulher tão atraente e que teve seus ficas nunca ter ido um pouco mais adiante? Ainda segundo ela, apenas dois caras foram um pouco mais atrevidos, sendo que um deles um turista que veio a uma festa em nossa cidade. Esse, segundo ela, até insistiu bastante para ir mais "em frente", mas ela diz ter resistido às suas investidas, embora confesse certo arrependimento em não ter ido mais adiante na "brincadeira".

Gostamos de bastante de viajar e o fazemos sempre que possí­vel.

Quando estamos nas nossas horas de sexo, sempre imaginamos uma terceira ou quarta pessoa, sempre desconhecido. Ela diz fantasiar sair com alguém que conhecesse em uma festa, mas sem minha presença. Eu brinco e digo permitir, desde que em uma de nossas viagens e que ela me conte todos os detalhes ocorridos na noite.

Numa de nossas viagens propus ficar com nossos dois filhos (í  época com dois três e quatro anos) uma noite para que ela pudesse curtir um pouco a boate que ficava a uma quadra do hotel em que nos hospedamos. É claro que na noite seguinte ela deveria ficar com as crianças. Falei a ela que ela estaria livre para fazer o que quisesse, inclusive realizar sua fantasia, mas ela, com medo, não topou.

Após isso, sempre comentamos essa proposta e imaginamos o que cada um poderia aprontar em sua noite. Isso sempre rende belas gozadas.

Em nossa última viagem, fomos a Salvador. Após um dia bastante agitado subimos para o quarto. Ela lembrou que estávamos sem água e resolver descer para comprar. Fique assistindo TV e comecei a observar que ela estava demorando um pouco. Resolvi olhar na janela, tendo em vista que sempre comprávamos água em supermercado que ficava em frente ao hotel. Observei que ela estava saindo do supermercado ao lado de um homem alto e que conversavam. Ví­ que ele entregou um cartão a ela. Em seguida entraram no hotel. Pouco depois ela entrou no quarto um pouco desconfiada, mas bem animada. Não comentei que tinha visto ela sair do supermercado, tampouco reclamei da demora. Ela disse que iria tomar banho e que iria demorar, pois iria lavar o cabelo. Estranhei, pois ela tinha lavado na noite anterior. As crianças, cansadas, já haviam dormido. Ao sair do banho, ela deitou toda cheirosa ao meu lado. Eram aproximadamente 20h. Já deitada, ela começou a puxar assunto e a pegar no meu pau. Pensei, essa alma quer reza! Pouco depois ela estava falando da viagem em que propus a saí­da à sós. Logo imaginei que naquele dia, ela iria querer. Estava certo, ela perguntou com uma carinha de safada se a proposta ainda estava de pé. Já de pau duro, disse que sim, mas que só aceitaria caso ela me falasse o que a fez mudar de idéia. Ela disse que sempre quis conhecer a noite de salvador. Sabia que a verdade estava sendo omitida. Então eu falei que não e ela perguntou o motivo. Respondi que o motivo é que sabia que ela estava me escondendo algo, e que por conta disso ficava difí­cil confiar. Ela, notando que eu estava com raiva, disse que iria falar a verdade, mas não sem antes de eu prometer não ficar com raiva. É claro que disse que não ficaria. Foi então que ela perguntou: - Você lembra que te falei um dia fiquei um turista em uma festa?

- Lembro sim! Lembro inclusive que você se arrependeu de não ter ido adiante com ele. "“

- Isso mesmo. Mas... - Respondeu ela maliciosamente.

- Conclua.

- Mas... quem sabe hoje posso terminar o que deveria ter terminado antes. - Ela falou.

- Era com ele que você falava ao sair do supermercado? - Perguntei.

- Sim! Você viu?

- Sim. Ví­ inclusive que ele lhe entregou esse cartão. - e entregue o cartão que tinha tirado da roupa dela.

- Posso? - Perguntou ela.

- Só se você prometer me contar todos os detalhes da noite.

- Todos? Olha que tem coisa que talvez você não queira saber. - ela falou com um sorriso no rosto e pegando em meu pau.

- Todos! Inclusive o que você pensava.

- Fechado.

- Mais uma condição. - falei.

- Qual?

- Lembra que sempre quis uma segunda mulher em nossas transas? - perguntei.

- Sim.... pode ser... - Falou ela sem muita convicção.

- Não senti segurança em sua resposta.

- Fechado. Você vai ter o que quer. - Ela respondeu, dando um longo e prazeroso beijo.

- Vibrei ao ouvir a resposta e saber que logo estaria realizando a minha maior fantasia. Nessa hora meu pau lateja de tanto prazer. Um misto de ciúmes e prazer.

Ela levantou, pegou o cartão que a pouco recebera e mandou uma mensagem pelo celular. Pouco tempo depois o telefone dela tocou. Combinaram de sair em uma hora. Rapidamente ela levantou da cama e foi olhar todas as roupas que estava em sua mala. Separou uma saia curta com uma blusa e um vestido, também curto e que com um lindo decote. Perguntou minha opinião. Sabia que aquele decote faria sucesso, e por isso falei que o vestido seria a melhor escolha.

- Qual calcinha você vai usar? - Perguntei.

- Nenhuma. - Respondeu ela rindo.

- Safada! - Pensei. Sempre pedia isso e ela só fez uma vez! Agora seu "amiguinho" estava prestes a ter o que eu precisei de muita insistência para conseguir.

- Após uma hora, lá estava ela, linda, sexy, cheirosa e cheia de pensamentos maliciosos em sua cabecinha. Pronta para realizar a fantasia que mais a excitava.

- Nesse instante o telefone toca. Era o "amigo" dizendo que já estava a esperar por ela na recepção do hotel. Ela atendeu, mandou um beijo e disse que já estava descendo.

- Puxei-a para junto de mim, dei um beijo, passei a mão em sua xoxota que já estava encharcada, só de imaginar o que viria a seguir. Despediu-se e disse que teria cuidado, referindo-se ao pacote de camisinhas que pegava da mala e guardava na bolsa.

- Ela saiu. Senti o friozinho na barriga, um aperto no coração e um misto de medo e tesão.

Em seguida, fui até a janela e pouco tempo depois vi-os entrar em um dos táxis que ficava estacionado em frente ao supermercado. Comecei a assistir televisão, mas era difí­cil se concentrar. Dormir só depois das 3 da manhã, não sem antes bater duas punhetas imaginando como estava sendo a noite dela. Mal conseguia me lembrar que no dia seguinte teria meu vale-night.

As seis da manhã, acordo com o barulho da porta. Era ela. Ao deitar me abraçou, beijou-me e perguntou se eu queria saber como tinha sido a noite. Eu que pouco dormira, respondi que sim, já com o pau em riste e preparado para dar-lhe mais um pouco do que ela confessou ter levado muito naquela noite. Mas o que aconteceu naquela noite vai ficar pra outro conto, dessa vez narrado por ela.

lialeo80@outlook.com

*Publicado por lialeo80 no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/17.


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