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  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/06/17
  • Leituras: 1276
  • Autoria: Gatz
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Boa noite, leitores. Este é o meu primeiro conto e é uma estória real que aconteceu durante a minha adolescência.


Me chamo Rodrigo, natural do Rio de Janeiro, atualmente com 24 anos e na época dos fatos tinha 17. Sou branco, com 1.85m de altura, olhos e cabelos castanhos e porte fí­sico largo (confesso que estou um quilos acima do peso, mas nada exagerado), carismático e sempre de bom humor.


Pois bem, certa vez estava na aula do cursinho de inglês e minha melhor amiga, Bárbara, estava sentada do meu lado como sempre. Bárbara, apesar do ar de menina, já se destacava pela sua beleza; ela tem 1.65m, é branquinha, com cabelos pretos, olhos verdes e magra. Contudo, apesar de fazer o tipo ''mignon', seu corpo revela curvas bem interessantes, com cintura fina, coxas grossas, peitinhos pequenos e delicados, além de uma bunda interessante.


Neste dia, a aula ocorreu normalmente e no final, como de costume, a professora passou um daqueles joguinhos para os alunos. Era um jogo simples e bobo de adivinhação e quando chegou a minha vez acertei sem grandes dificuldades.


Ao retornar ao meu lugar, Bárbara me parabenizava de uma forma até mesmo exagerada pelo meu desempenho. Ora, não era lá um jogo muito desafiante, mas ela se mostrava genuinamente feliz e empolgada por mim, mostrando aquele sorriso com seu jeitinho meigo.


Eu agradeci e ficamos ali, cochichando ao pé do ouvido enquanto os outros alunos e professora estavam entretidos com a brincadeira. Somente depois de alguns segundos percebi que a mão de Bárbara - que tocara a minha coxa enquanto ela me parabenizava - continuava ali, passeando pela minha perna. Apesar de sentir uma atração fí­sica por ela, nunca tivemos nenhum rolinho e pra ser sincero nunca nem sequer tentei algo. Valorizava muito a sua amizade pra correr qualquer risco de perdê-la ou ficar no famoso ''friend zone''.


Entretanto, obviamente, não reclamei de sua mão estar ali e já que ela não fez menção de tirar eu também não iria. Porém, passado um tempinho, reparei que enquanto a mão dela passeava pela minha perna mais perto da parte interna da minha coxa encostava...eu fingia que era tudo normal e me controlava para não ter uma ereção bem no meio da aula. Mas Bárbara estava má intencionada. Em dado momento, ela chegou bem perto do meu pau e nessa hora foi inevitável olhar para ela que, em contrapartida, me retribuiu com um olhar que era pura excitação, perigo e adrenalina.


Como estávamos bem no canto da sala e o resto da turma estava toda entretida no jogo, ninguém dava atenção para gente. Depois do olhar que ela me deu, ela resolveu ousar mais ainda e finalmente tocou no meu pau, que ficou duro quase que instantaneamente. Olhávamos de relance para turma e para professora que agora estavam mais distraí­dos ainda vendo ví­deos na internet.


Eu, como não era bobo, aproveitei e gritei: ''Alguém apaga luz porque tá ruim de ver aqui atrás!''

Quando a luz se apagou resolvi retribuir o carinho que estava recebendo. Neste dia, Bárbara estava com um vestidinho de verão, daqueles bem soltinhos. Imediatamente coloquei minha mão na sua coxa também e de lá já sentia o calor de sua bucetinha emanava...quando finalmente cheguei na sua bucetinha, o tesão subiu mais ainda. Ela estava sem calcinha! Não sei se era hábito dela ou se naquele dia ela disposta a me provocar, mas deu certo! Sua bucetinha era pequena, delicada como a sua dona e ficava cada vez mais molhada com os meu toques...


Aquele famoso ditado do ''perigoso é mais gostoso'' é pura verdade. Aquela situação surreal deixava tudo ainda mais excitante, dois adolescentes, com hormônios à flor da pele, se masturbando em plena sala de aula! Quando comecei a tocá-la, Bárbara não se aguentou e abriu meu zí­per liberando meu pau, que a esta altura já explodia dentro da calça e latejava em sua mão.


Diferentemente dos outros contos que já li aqui, sou honesto em afirmar que não sou nenhum Kid Bengala rsrs, possuo um pau normal, que se destaca mais pela grossura do que comprimento. Reparei que ela não tirava os olhos dele e me punhetava com cada vez mais vontade. Foi exatamente nesse momento que meu coração gelou. A aluna que estava sentada do lado de Bárbara tinha retornado ao seu lugar e nós não haví­amos notado! E ela olhava fixamente para o que acontecia debaixo de nossas mesas e tinha reparado no que estava acontecendo!


Contudo, para minha surpresa, ela não esboçou nenhuma reação de indignação ou algo do tipo. Pelo contrário, ela reagiu como se fosse a situação mais normal do mundo e ficou quieta no canto dela, aproveitando o nosso showzinho. Ao repararmos aquilo a gente continuou com a nossas carí­cias até que cheguei ao meu limite e somente sussurrei em seu ouvido ''mais rápido''e comecei a gozar intensamente com a sua punheta. Gozei muito, pude ver que tinha gozo em toda sua mão e antebraço.


Para meu deleite, acelerei o ritmo dos meus dedos em seu clitóris e Bárbara gozou logo em seguida, praticamente juntos, com ela mordendo meu ombro para abafar seus gemidos...com a bagunça que fizemos peguei folhas de caderno para a gente se limpar um pouco e, além de nossa colega de sala voyeur, ninguém mais reparou na nossa pequena aventura.


Espero que tenham gostado e dependendo dos feedbacks talvez eu me arrisque em escrever mais um conto!


Gatz ;*



*Publicado por Gatz no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/17.


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