Rebolando no jardineiro

  • Publicado em: 11/06/17
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  • Autoria: camilla_lima
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Hoje sou solteira, mas já fui noiva. Entre namoro e noivado, foram 5 anos. E relacionamentos longos vocês sabem como é: muitos altos e baixos.


Estávamos vivendo os "baixos": ele, cheio de trabalho e estudando para concurso. Eu, começando a ficar cansada da falta de atenção. O sexo, naquela fase, deixava a desejar. E se tem uma coisa que acaba com meu humor é sexo meia boca.


Para não brigarmos, e para que ele pudesse focar na carreira, decidimos passar uns dias longe. Eu estava de férias, ele não. A famí­lia dele tinha uma casa numa praia tranquila, perto de Ubatuba, no litoral paulista. Um sobrado com gramado na frente, rede na varanda. Combinamos que eu passaria 5 dias por lá, entre livros, plantas e banhos de mar. Seria bom para nós dois.


Já na chegada, percebi que teria algum trabalho. A casa estava fechada fazia meses e o mato tomava conta do gramadinho. Falei com os vizinhos e arrumei o telefone de um rapaz que poderia dar jeito no jardim. Juliano, que disseram ser responsável e gentil. Naquela tarde mesmo ele viria e em poucas horas tudo estaria em dia: enquanto eu faxinava a casa, ele cuidaria do mato. Nos meus planos, até o fim do dia eu estaria com casa limpa, quintal organizado e teria tempo para uma cervejinha na rede da varanda antes de preparar o jantar e aproveitar minha própria companhia.


Corri no mercado, enchi a geladeira com verduras, frutas e cervejas. Botei na vitrola um sambinha, abri uma gelada, me enfiei num biquini com sainha por cima e parti pras atividade. Juliano chegou por volta das 2 tarde, bateu palmas no portão e eu quase que bati palmas também quando vi o rapaz. Moreno de praia, bronzeado, sorriso tí­mido, braços fortes, cabelo bem aparado, barba por fazer. Usava bermuda jeans e camiseta cavada. O rosto não era exatamente bonito, mas o corpo... Logo imaginei Juliano curtindo um vôlei de praia nas horas vagas.


- Boa tarde, senhora.

- Senhora, não, que eu devo ser da sua idade, rapaz. - Ele riu. - Entra.

- Dá licença.

- Toda.


Mostrei pra ele o quintal e as ferramentas e falei que ficaria dentro da casa. Caso precisasse, bastava chamar. Foi só a latinha de cerveja chegar na metade, que começaram a me bater umas ideias safadas. Lembrei dos pornôs que vi, o jardineiro comendo a dona da casa. Ri comigo mesma, pensando que era loucura. Depois, reconsiderei.... E se?


Terminei a faxina na cozinha e fui pra rede, na intenção de fazer um teste. Deitei toda esticada e puxei papo com Juliano. Perguntei das praias da região, ele respondia tudo e me fazia perguntas também:


- Veio sozinha?

- Vim, sim. Férias.

- É bom, né? Dar um tempo da vida.


Pelo jeito que ele me olhava, percebi que se eu desse corda, a coisa poderia fluir. Fazia meses que eu não tinha sexo do bom, eu estava ali sozinha, ele era gostoso e tinha um papo divertido. Por que não?

Quando parte do quintal já estava capinado, entrei na casa, peguei uma latinha de cerveja, 2 copos, uma esteira e um tubo de protetor solar.


- Dá licença, Juliano. Vou tomar um sol aqui onde você já limpou. Pode ser?

- O quintal é seu, fique a vontade. Mais uma horinha e termino tudo.

- Bom! Daí­ você chega e toma uma cerveja comigo.

- Opa! Cervejinha no fim do trabalho é sempre bom, né?


Rimos. Quando tirei a sainha e deitei na esteira sobre o gramado, Juliano parou segurando o cabo da enxada e limpou o suor da testa.


- Você malha, é?

- Não. Odeio academia - E nós dois rimos.

- Mas e esse corpão, ai? Me desculpa, tô falando isso com respeito, não leva a mal... É que não teve jeito de não olhar, viu?


Achei divertida aquela ousadia de Juliano e expliquei.


- É que fui bailarina por muito tempo e até hoje danço. Mas agora eu faço dança do ventre.

- É bonito demais aquilo, hein? O jeito que as mulheres mexem assim a cintura... Ele falou dando uma reboladinha e rindo.


E aí­ eu pensei por uns segundos se devia falar ou não o que estava na minha cabeça. Falei:


- Depois eu rebolo daquele jeito pra você ver.


Ele abriu um sorriso safado e balançou a cabeça, olhando meu corpo.


- Deixa esse tantinho de grama pra lá, Juliano. Tá sol demais, senta aqui e toma um gole de cerveja comigo.

- Sendo assim... Ele falou, tirando a camisa. - Tá calor demais mesmo, né? - E veio pra perto. Enchi o copo e dei na mão dele. Ele sentou na beirada da esteira, eu continuei deitada com o bumbum empinado pegando sol.


- Você é solteira, é?

- Sou, não. Mas tô num momento complicado, sabe? Por isso que tô aqui. Espairecendo...

- Ah! Uma mulher bonita dessa, não ia ser solteira mesmo. Dançarina, ainda.

- Para com isso, Juliano. Tem muita mulher bonita e solteira, rapaz! Que bobagem! - E rimos de novo.


Falamos do meu relacionamento, ele falou das aventuras dele com as turistas que passam por ali. Ficamos conversando entre risadas e provocações, até que resolvi usar da velha técnica que vi nos filmes.


- Juliano, passa protetor solar em mim? Aqui atrás? - E apontei pra minha bunda. Ele olhou fundo nos meus olhos, com cara de safado.

- Passo...


Assim que senti aquela mãozona na minha bunda, meu grelo pulsou. Ele espalhava devagar o creme sobre minha bunda, de um lado e do outro. Não consegui segurar um gemidinho.


- Tá bom assim?

- Tá muito bom...

- Então vou passar mais, pode?

- Pode. - Falei, e abri um pouco as pernas. Ele entendeu o que eu queria, e começou a passar as mãos nas minhas coxas, na parte de dentro, indo até perto da minha buceta. Comecei a rebolar.

- Desculpa dizer, mas você é muito gostosa.

- Você também.

- Acha, é?

- Acho sim.


Virei de frente e fiquei com o corpo apoiado sobre os cotovelos, o tronco levantado, olhando pra ele. Juliano aproximou o rosto de mim e me deu um beijo de lí­ngua. Gemi. Chupei os lábios dele. Ele me beijou o pescoço, foi descendo até meus peitos. Puxou de lado o biquini e começou lamber. Meu peito cabia todo naquela mãozona e meus mamilos já estavam durinhos. Ele chupou gostoso e nessa hora eu já tava toda molhada. Enfiei a mão no short dele e percebi que o danado tava sem cueca. Senti uma pirocona grossa pulsando na minha mão. Tava com a ponta já meladinha. Fiquei punhetando e sentindo a respiração ofegante dele.


- Tira esse short, Juliano.

Ele levantou e obedeceu. A pica pulou pra fora, dura, cabeçuda, pulsando. Cabeça roxa.

Ajoelhei e comecei a lamber aquele caralho gostoso. Mamei enlouquecida. Eu tava mesmo precisando daquilo. Babei, lambi de baixo até em cima, fiquei ali lambendo aquela cabeçona.


- Se você ficar me mamando desse jeito eu vô gozar gostoso já já...

- Não vai, não. Me chupa.


Daí­ o Juliano caiu de joelho na minha frente, puxou de lado a calcinha do meu biquini e ficou olhando por uns segundos.


- Que buceta gostosa - E passava a mão.


Quando ele caiu de boca, eu delirei. Começou nos lábios, lambendo devagar. A lí­ngua quente passeando por ali e a barba roçando tavam me deixando louca. Gemi alto e nem me importei com vizinhos. Depois ele enfiou a lí­ngua na minha xana, tirou e subiu até o grelo. Deu lambidinhas devagar, de cima até embaixo, e mamou meu grelinho.


- Se você ficar me chupando assim eu vou gozar agora.


Ele continuou e eu puxei ele pra cima.


- Senta aqui que eu vou rebolar pra você ver - falei.


Minha xana tava toda melada. Ajoelhei por cima dele, encaixei a cabeçona daquele pau na entrada da buceta e fui deslizando devagar. Ele gemeu gostoso.


Quando tava tudo lá dentro, comecei a rebolar devagarzinho. Juliano gemia e apertava minha bunda.


- Caralho, que mulher gostosa! Rebola nessa pica, vai, gostosa. - E me dava tapas na bunda. Eu rebolava mais forte e mais rápido a cada tapa que ele dava. Virei de costas pra ele e continue sentada na pica. Ele segurava na minha cintura e eu rebolava agora com a bunda virada pra ele, sentindo aquele caralho todo pulsando dentro de mim.


Juliano desceu uma mão no meu grelo e ficou dedilhando. Aquilo me deixou louca. Rebolei forte.


- Vou gozar no seu pau.


Ele não falou nada, só gemeu e começou a meter fundo em mim, enquanto eu rebolava gostoso já sentindo a xana pulsar. Gozei gostoso, gritei e ele me deu mais um tapa na bunda. Eu ainda tava gozando quando o pau dele começou a pulsar forte na minha xota. Senti a porra escorrer quente e apertei o pau dele com a buceta pra ficar mais gostoso. Ele gemeou. Cai deitada do lado dele na esteira. Ele suspirava forte.


- Deixa o resto da grama pra amanhã, Juliano. Hoje já rendeu demais.


Rimos.

*Publicado por camilla_lima no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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