QUARTO FALSO 3 caso

  • Publicado em: 12/06/17
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  • Autoria: Rosca
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Uma vez aconteceu uma situação que eu nunca imaginei. Minha mulher Renata me disse que achava o Lúcio muito atraente como homem e que uma amiga dela falou que ele era um fodedor, que ele era muito discreto, mas que não gostava de compromissos. Era como se ele botasse uma coisa na cabeça e lutava para conseguir, mas depois de conseguido, aquilo era virava passado. O mais curioso é que ele também tinha um amigo que às vezes saiam juntos com uma mulher. Sua amiga disse que ela saiu com os dois e que foi demais, mas que depois eles nunca mais se viram.

O Lúcio não era um colega de departamento, mas trabalhava na mesma empresa que eu. Eu fiquei pensando porque a Renata tinha me contado aquilo. Eu conhecia o Lúcio e sabia da fama dele, mas nunca ele falou o nome de qualquer mulher que tinha ficado com ele. Perguntei então à Renata porque ele tinha me contado aquilo e ela me disse que uma vez ele ficou olhando muito para ela e por isto ela o tinha achado atraente e com olhar sexy.

Pensei alguns dias e decidi tentar dar um presente à minha amada mulher se conseguisse com o plano que bolei.

Um dia, durante o almoço na empresa eu procurei ficar perto do Lúcio e, como estávamos sozinhos na mesa eu fiz uma cara de muito preocupado e ele me perguntou o que acontecia. Comecei a me desabafar com ele dizendo:

- Cara, não sei nem se devia te contar, mas acho que estou com problemas com minha mulher.

- Porque? Ele perguntou.

- Minha mulher é um vulcão na cama e eu fiz uma pequena cirurgia para tirar a fimose e não estou podendo ter relações sexuais com ela e sinto que ela sente muita falta.

- E daí­ Rafael? Ela tem que esperar.

- Este é meu medo, porque não sei se ela não vai ser tentada pelo primeiro bonitão que fizer uma gracinha para ela.

- Fica tranquilo amigo. Procura relaxar e logo você vai estar cuidando dela de novo.

- Obrigado amigo pelo estí­mulo, mas ainda tenho 1 mês de recuperação. Vou ter que viajar na semana que vem, mas vamos nesta.

Mexeu com o diabo..., e ele atacou.

Contei toda esta história para a Renata para que ela estivesse sabendo e ele me abraçou e me beijou quase chorando.

- Rafael, eu sou a mulher mais feliz e sortuda deste mundo. Que mulher tem um marido que tenta até arrumar um macho para ela que ela achou atraente.

Um longo beijo terminou com uma foda maravilhosa antes de dormir.

No dia seguinte, eu não sei como, ele telefonou no escritório dela e puxou um longo papo. Como ela sabia e deu corda eles combinaram de almoçar.

No almoço a conversa começou de leve, mas logo estava mais sensual com a Renata se fazendo de preocupada em que alguém a visse ali com ele e depois o marido dela soubesse. Como ela iria explicar?

- Fique tranquila, qualquer coisa inventamos uma desculpa de trabalho.

O papo continuou se aprofundando e as mãos se tocavam, assim como as coxas por baixo da mesa. O "fodedor" do Lúcio acabou dizendo que a achava muito atraente e que tinha tesão por ela. Ela baixou a guarda e fingindo olhar para os lados para saber se tinha alguém vendo, disse:

- Lúcio, eu também tenho tesão por você, mas se acontecesse alguma coisa isto não poderia ter continuidade, porque nunca tinha muita folga e o marido dela era ciumento.

- Fica tranquila Renata, eu te juro que isto é só entre nós.

- Então acho que se o destino nos aproximou, ele também vai criar uma chance.

- Como assim? Perguntou o Lúcio

- Na próxima semana o meu marido tem que viajar e se você for lá em casa na quarta no iní­cio da noite, quando eu volto do trabalho, podemos conversar e ver o que acontece.

- Nossa, isto é que é destino generoso...

A conversa continuou agora mais sacana e ele - já com más (ou boas) intensões - contou uma história, no meio de uns casos que saí­ram, que às vezes saia com ele e alguma mulher que queria ficar com dois homens e fazer dupla penetração. Eu tinha dito a ele que a Renata era um vulcão e ele queria que ele entrasse em erupção. Não deu outra

- Mas ele é da empresa de vocês?

- Não, ele trabalha e mora em Valinhos aqui ao lado de Campinas.

- Nossa, disse a Renata fingindo que não conhecia dupla penetração. Deve ser uma coisa muito excitante.

- Se você quiser eu posso convidar ele também. Ele é de muita confiança e ele é casado e não quer rolo de espécie nenhuma.

- Uhmmmm.... Será que vai dar certo?

- Se você quiser tentar eu levo e se você não gostar dele ele simplesmente vai embora e ficamos só nós dois.

- Não sei se devo, mas vou arriscar. Pode ser na quarta-feira às 19:00 horas?

- Pode. Levo o meu amigo?

- Leva.

Eles se despediram e ficamos esperando a quarta-feira. O trabalho profissional que eu tinha era em São Paulo e eu costumava ficar lá para não ficar indo e voltando, mas não poderia perder aquela quarta-feira.

No dia e na hora combinados lá estavam os dois sendo recebidos pela Renata que como sempre se colocava em trajes super eróticos.

Nesta noite ela estava com um vestido leve e curto que se colava ao corpo e o deixava bem visí­vel. Não usava sutiã e, por isto seus seios eram perfeitamente visí­veis. A sacana tinha se raspada toda e não estava usando calcinha. O que se deduzia pelo vestido que não mostrava as marcas da calcinha no seu quadril. Quem resistiria?

O Lúcio e o José a cumprimentaram e se sentaram na sala para conversar um pouco. Ela serviu uma dose de whisky e quando e abaixou para pegar a garrafa de whisky ela fez de propósito e ao se curvar para pegá-la eles puderam ver sua bunda e buceta à mostra...

Em menos de um minuto a Renata viu que o Zé estava ajeitando o pau que começava a crescer dentro da calça. Para surpresa deles foi ela quem deu a partida:

- Nós três sabemos porque estamos hoje aqui e como anfitriã eu convido vocês a tirarmos nossas roupas, liberarmos nosso corpo e irmos para o meu quarto.

É interessante ver como os homens ficam desorientados quando não são eles que têm o comando e que isto é feito por uma mulher...


A Renata me contou depois que os três tiraram a roupa ali. Renata olhava e gostava dos corpos dos machos que estavam ali à disposição dela, enquanto eles a olhavam em todos os detalhes. Ela se virou e os convidou de novo a irem para o quarto e saiu andando lentamente pelo corredor até aporta do quarto. Quando parou e olhou para eles. Eu não vi, mas imagino os olhares dos dois vendo o movimento da bunda da Renata andando na frente deles. Ela então provocou:

- Vocês não vêm?

Entraram no quarto iluminado com a luz de 2 abajures e eu via tudo muito bem. Eles se aproximaram da Renata já com sues paus super duros. Nesta hora eu sempre fico pensando o que passa na cabeça deles. Será que pensavam ciosas como como esta mulher é gostosa, será que o marido dela sabe que ela é uma puta, eu quero foder esta mulher todinha... E ela o que estaria pensando..., mas como eu a conheço bem existia certamente uma mistura de exibicionismo para mim ver que mulher putinha eu tinha e também, quando ela dava aqueles olhares na direção do quarto escondido, eu via o carinho e a gratidão dela estampados.

Ela se abaixou e puxou os dois paus para próximo do seu rosto e passou a lamber os dois paus. Depois eles a conduziram para a cama e passaram a beijá-la e a lamber todo o seu corpo. Logo ela estava deitada de barriga para cima e chupava o pau do Zé enquanto o Lúcio lambia sua buceta. Mais um pouco e o Lúcio encostou seu pau na buceta dela e passou a fodê-la, mas com movimentos lentos como se quisessem prolongar muito o prazer que estavam sentindo com aquela mulher que se dava completamente para eles.


A luz era suave, mas eu via bem a cena.


Depois de um tempinho eles inverteram a posição e agora era o Zé que a fodia e ela lambia o pau do Lúcio. Eu, dentro do meu quartinho via o quadril do Zé socar forte a buceta de minha mulher que balançava sobre a cama à medida que ele socava para a frente. Inverteram algumas vezes até que ela começou a gozar gemendo:

- Isso, me fodam seus putos. Eu estava precisando de uma pica, mas agora quero as duas. Uhmmmm..... estou gozando..... Puta que pariu que delí­cia......


Renata gozou e os dois não aguentaram muito tempo e logo a cobriram com porra sobre seu rosto e corpo.


Caí­ram todos sobra a cama e ficaram um pouco em silêncio recuperando o fôlego depois foi o Lúcia quem falou:

- Renata, você é demais. Teu marido é um sortudo podendo te comer todos os dias. Você tem um corpo lindo, mas o que eu e o Zé queremos é comer a tua bunda. Você vai deixar?

- Não só vou como quero isto. Quero sentir estas duas picas socando dentro de mim, mas o próximo gozo eu quero na minha boca. Gozo de quem fodeu um cú é mais cremoso de tanto tesão que isto provoca nos homens.

- Nossa Renata, falou o Zé, nem puta fala assim com tanta vontade...

- É que eu sou mais puta que a maioria das putas. Eu dou por prazer e não por dinheiro. Aproveitem porque será só esta vez.

Sua mão buscou os dois paus e começou a acaricia-los. Depois que eles ficaram novamente completamente duros ela os lambeu. De repente ela falou:

- Olhem para o espelho e vejam como o pau de vocês está duro entrando e saindo da minha boca. Vejam o que vai entrar na minha buceta e no meu cú até nós gozarmos... (Imaginem como eu fiquei atrás do espelho...)


Eles a ajeitaram de quatro na cama e o Lúcio começou a lacear o cú dela com os dedos, mas já com a pistola na mão pronta para foder o cú dela. Depois foi enfiando até que encostou o saco na bunda dela. A partir daí­ ele passou a fodê-la com ela sempre pedindo mais e mais. A Renata gemia:

- Vai me fode. Você não queria me foder, então fode o meu cú.

Lúcio fez sinal para o Zé e trocaram de lugar. Agora era ele que comia o cú da minha mulher. O pau dele era um pouco mais curto, mas era bem grosso e isto dava mais tesão na Renata como eu sabia. Ela gostava mais da grossura do que do comprimento.

Ele meteu por um bom tempo até que a minha putinha pediu:

- Agora eu quero os dois me fodendo ao mesmo tempo.

O Zé deitou de costas e a Renata foi por cima dele e encaixou seu pau na sua buceta e desceu até que ela tivesse toda enterrada nela. Depois o Lúcio veio por traz e foi enterrando lentamente seu pau no cú da minha mulher.

A partir dali eles passaram a meter forte e sincronizado. Eu escutava gemidos e estí­mulos de sacanagem para que fodessem sem dó o cú e a buceta dela e eles paravam e pediam para que ela rebolasse com os paus enterrados nela.


Estavam metendo a quase duas horas desde o começo e não aguentavam mais. O gozo dela foi explosivo e o deles encheram o seu rosto e a sua boca com a porra "cremosa" como ela tinha sonhado.

Primeiro foi o Zé que estava deitado por baixo e gozou com ela punhetando e chupando.

Depois a puta da Renata ainda limpou a ponta do pau do Zé com o dedo e a cada limpada ela levava a boca para saborear aquele presente que foi produzido pelo tesão que ela despertou no outro macho.

Depois foi o Lúcio. Ele estava em pé e ela sentou-se na cama e se preparou para receber toda a porra que queria.

Minha mulher, curtindo cada sacanagem que podia fazer, foi até o espelho sabendo que eu estava atrás e ficou se olhando falando para os dois, mas na realidade era para mim:

- Nossa como minha cara está toda esporrada!

Eles tinham ido até o paraí­so e agora tinham que voltar para suas realidades.

Tomaram banho, se despediram com beijos e foram embora.

Eu saí­ ainda com o pau duro e quase gozando e a minha querida mulher me fez deitar na cama e me falou cheia de sacanagem

- Deixa eu concluir o teu tesão pelas sacanagens que eu fiz e que fizeram comigo:

Tomei banho e dormimos abraçados.


Aguarde o 4º caso.....

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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