Roubo ,sexo e realização

Eu e meu namorado adoravam os fantasiar na hora do amor , e uma das minhas preferidas era um sexo bem brutal , com direito a tapa na cara e ser chamada de vagabunda , apelidinhos excitantes que só eram bem vindos na hora do amor mas sacana .

Mas jamais imaginaria que um dia ele se tornaria real.

Como a semana era corrida para nos dois por conta do trabalho e faculdade , Marcelo e eu gostávamos de ficar bem juntinhos no fim de semana para compensar, então para termos total privacidade eu ia para a casa dele porque ele morava só.

Mas um fim de semana nós , pedimos pizza abrimos um vinho, assistimos um filme e no meio do filme pega daqui , pega dali fizemos amor.

Embriagados e exausto fomos nos deitar , acordei assustada com um barulho no quarto , tatiei a parede em meio a escuridão e quando acendo a luz , o meu susto foi maior.

Dois indiví­duos armados invadiram nossa casa nosso quarto , mas como? Eu me questionava, Será que esquecemos a porta aberta?

Vulnerável apenas de calcinha eu cruzei o braço tentando esconder meus seios . Marcelo inabalável ainda dormia , foi quando um deles encostou a arma na cabeça de Marcelo engatilhou o revolver e então gritei "não" então Marcelo acordou assustado e eles só gritavam "não reage se não vai ser pior".

No quarto havia uma cadeira onde ele costumava estudar , então eles o tiraram da cama , o amarraram na cadeira amordacarao sua boca e enquanto eles estavam concentrado em Marcelo tentei correr e gritei por ajuda . Mas logo fui alcançada puxada pelos meus longos cabelos e colocada de frente ao meu namorado.

Com meu rosto banhado em lagrimas amordacarao também minha boca , e puseram minhas mãos para trás e amarram meus pulsos .

Enquanto um deles vasculhavam toda casa , o outro constantemente nos ameaçavam , e me olhava com olhos de lobo devorador , isso me dava medo , intuí­a que isso não ia prestar.

O outro volta , com tudo que pode encontrar de valor que havia na casa , e disse " vamos deixa os dois ai e vamos embora".

Quando estavam já saindo , e eu me sentindo aliviada o mesmo que me olhava disse " tenho uma ideia melhor" .

Me pegou pelo braço com forca me jogando na cama , Marcelo começou se debater na cadeira numa tentativa frustrada em me ajudar mas logo o outro colocou a arma novamente em sua cabeça dizendo " qualquer gracinha estouro seus miolos na frente dela".

Então o lobo mau com sua boca enorme começou a sugar meus seios , apernar minha costela como se a tempos não transasse com ninguém descendo sua boca por meu corpo , beijou e cheirou minha xota por cima da calcinha , a arrancando em seguida com agressividade. Tentei me levantar e fechava minha pernas dificultando a ação , acabei levando um belo bufetão na cara com o cafageste dizendo "quietinha ai sua piranha vagabunda" .

Chorando olhei para Márcelo que mesmo com a arma na cabeça estava excitado com a situação. Mas como ele se excita nessa situação pensei.

O filha da puta do cara rapidamente retira a calça e cueca juntos e como uma rola enorme e grossa sem dó invadi o meio das minhas pernas me rasgando toda , a rola do disgraçado mas parecia uma frasco de desodorante de tao grosso.

Chorando e sem poder gritar por conta da boca amordaçada , sentia aquele corpo mostro pesando em cima de mim , em um vai e vem já não tao dolorido , na verdade estava bem gostoso , meu corpo já tremia eu ia gozar ,gozar facinho pra um ladrão filho da puta que me estuprava.

Olhei para Marcelo e seu pau parecia uma rocha , desgraçado estava adorando me ver sendo Fodida por outro macho , e pior que o outro também estava excitado com minha situação.

"Ai deixa um pouquinho pra mim" disse debochando , o vagabundo saiu de cima de mim e disse " é sua" . me Encolhi e ele me puxou pela perna me virando de costas , mandando eu ficar de quatro olhando para Marcelo.

Não obedeci de primeira e tome tapa na cara , fiquei de quatro com o rosto ardendo enquanto o outro já punha o seu pau dentro de mim , mal eu pude sentir por já ter sido arrombanda por uma pica mais grossa.

Ele dizia para Marcelo.

Que putinha deliciosa você tem em amigão que vagaba gostosa, você tá excitado ne pilantra tá vendo sua vadia ser enrabada e tá todo excitado.

Marcelo negava com a cabeca de cima , mas a debaixo mostrava outra situação.

O outro apontava a arma na cabeca dele com um das mãos e com a outra se masturbava , até que levantou Marcelo da cadeira e o mandou ajoelha , colocou a arma bem no centro de sua testa e disse a Marcelo "me chupa viadinho " retirando a mordaça dele.

"Po cara ai não mano " disse Marcelo que tomou uma coronhada na cabeça que fez o sangue descer e o bandido gritava "prefere morrer seu corno é isso que tu que morrer seu filho da puta, vai mama nessa rola porra e sem chorar sem chorar caralho.

O desgraçado botou o pau na boca do meu namorado , que na hora deu aquela brochada , o bandidinho fodia com força boquinha de Marcelo parecendo uma xoxota , Marcelo engasgava lacrimejava e por um momento eu me sentia vingada por todas as vezes que ele fez isso comigo quando eu não estava afim e também por se excitar me vendo naquela situação .

Eles novamente trocaram a posição e eu novamente voltei a ser Fodida naquela torra grossa , e Marcelo mesmo com um pau atolado na boca se excitou. Vi que na verdade ele gostava de me ver tomando surra naquele pirrocão.

Ate eu já estava gostando , e ouvir ele me chamar de puta vadia piranha me excitava demais , ouvir o outro me ordenando ver Marcelo chupá-lo deixou de ser nojento e também começou me excitar.

Foi quando ele tirou Marcelo da cadeira e trouxe para cama , ficando bem mas proximo de mim. Olhei Marcelo nos olhos vi que ele estava super excitado e acho que ele percebeu isso em mim também .

Ele também de quatro mas vestido em cima da cama , chupava aquela rola agora melhor que eu , pediu para que retirasse minha mordaça e logo entendi o que ele queria e o Filho da.puta também entendeu , retirou a minha mordaça , direcionou a rola para mim e sem pensar em nada comecei a chupar , Marcelo me atiçava com palavras que me deixavam taradas então enquanto mamava comecei a rebolar naquela caceta grossa , o desgraçado agora gemia e me enchia a bunda de tapa. logo Marcelo passou a dividir aquela rola comigo ele lábia de um lado eu do outro e nos beijavamos dividindo o melado daquela pica bandida , entregues ao prazer notamos que eles já haviam largado suas armas , pensei em fazer alguma coisa , mas já estávamos todos envolvidos naquele prazer decidi continuar eu rebolava e ele socava forte até me agarrar com força o quadril e soltar um grito "ahhhhhrrr caralho que vadiazinha mais gostosa " enchendo minha xoxota de porra bem quente , logo o outro goza também com a pica na cara de Marcelo lambuzando ele todo , e após terem esvaziado os sacos os desgraçados saí­ram levando o que haviam encontrado.

Rapidamente corri para tomar um remédio não queria de maneira alguma engravidar daquele sugeito , quando retorno ao quarto vejo Marcelo limpado aquela porra toda da cara ele olhou para mim perguntou como eu me sentia e entre todas as respostas escolhi realizada ele sorriu e me disse eu também.

Ele me pegou pela mão e fomos para o chuveiro tomamos um longo banho afim de tirar o cheiro daqueles homens da gente , mas não a sabonete que possa fazer uma limpeza em nossa memoria e então desligamos o chuveiro e fomos para cama ainda molhados e muito mas excitados do que o normal ,fizemos amor com pequenas pausas para o descanso até depois do amanhecer. Se tivéssemos contratado alguem para essa realização não teria sido tão perfeito apesar do ocorrido estamos realizados e esse é o fim , ou um novo começo para aproveitar tudo de melhor que o sexo ainda pode nos proporcionar.

Vocês amigos leitores são a minha fonte de inspiração , quando deixam seus comentários abaixo já os leio logo pensando no que irei escrever . Portanto não saia sem deixar seus comentarios OK e se gostarem deixem também aquela nota valew.

A todos beijos💄💋 da rainha 👑

*Publicado por rainha no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.