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Papai não aguentou!

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 13/06/17
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  • Autoria: fofinhacasada
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Ola gente, aqui é a Carla, e hoje vou contar o relato de um amigo meu, Rafael.


Meu nome é Rafael e tenho 22 anos, assim que nasci , minha mãe faleceu no parto. Fui criado pelo meu pai, e pela minha vó. Quando fiz 8 anos minha vó faleceu , só ficando meu pai que se chama Sérgio. Meu pai nessa época tinha 30 anos e era zelador de condomí­nios no bairro de Moema. Portanto ele mesmo cuidava de mim. Ele sempre foi muito rí­gido comigo, e ao mesmo tempo que ele adorava ter um filho homem, ele também me culpava pela morte da mamãe. Quando fiz 10 anos , comecei a sentir que não era de mulher que eu gostava. Papai tinha muitas revistas pornográficas escondidas, e quando eu chegava da escola, eu subia na cama dele, e pegava em cima do guarda roupas. Tinha playboys, e várias de sexo explí­cito. Eu olhava todas, mas o que me chamava a atenção, eram os homens. Meu pequeno pau ficava duro, quando eu olhava aquelas picas grandes. Sentia tesão. E vendo uma dessas revistas, comecei a mexer o meu quadril na cama e gozei a primeira vez. Eu tinha revistas preferidas, com homens fortes e bonitos, e o tesão era tanto, que eu chegava a beijar eles no corpo todo, muitas vezes lambendo a revista. Meu pai desconfiava as vezes, porque nunca fui de jogar bola, empinar pipa e etc. Meu pai, me chamava de machão, e dizia que eu ia ter muitas garotas. Mas de machão eu não tinha nada. Pelo contrário. Quando fiz 13 anos era visí­vel o quanto meu corpo era mais feminino. Meu rosto era delicado. Minha boca era carnuda. Minha bunda era empinada e muito feminina. Meu pênis media apenas 10 centí­metros. Os meus pés eram de uma garota. Eram bonitos e delicados. Eu já media 1, 70 de altura. Meu pai era bem diferente. Alto e forte. Ele tinha 1,85 de altura e pesava uns 95 quilos. Queixo quadrado e muito peludo. Ele nunca havia levado mulher para casa. Eu sei que ele saia com muitas , pois seu telefone não parava. E ele sempre chegava cheirando perfume das empregadas dos apartamentos. Eu fingia ser normal, me mostrar macho ,mas as vezes eu vacilava. Comecei a me interessar por roupas femininas. Comecei a pegar as roupas da mamãe, e quando meu pai não estava eu vestia as saias, blusinhas e calcinhas. Me maquiava, e ficava impressionado, como realmente eu parecia uma garota. Na escola eu era zuando por muitos garotos que me chamavam de viadinho. Apertavam minha bunda, mas um garoto sempre me chamava a atenção. Ví­tor era lindo, e me olhava muito. Ele tinha 16 anos. Após uma festinha na escola, eu estava indo embora e uns garotos começaram a me xingar, e Ví­tor colocou todos para correr.Vitor veio me acompanhando dizendo para eu não ligar, e que eu era muito bonito. Ví­tor veio até a porta da minha casa, e eu convidei ele a entrar. Papai estava na portaria e olhou todo orgulhoso que eu estava com um amigo. Apresentei Ví­tor ao meu pai dizendo ser um amigo da escola, e que í­amos estudar. Assim que entramos no meu quarto, Ví­tor jogou a mochila no chão e me encarou nos olhos. Sua mão tocou meu rosto , fazendo carinho. Eu encostado na parede não sabia o que fazer. Ví­tor se aproximou mais, e senti seu hálito de halls. Ele pegou a ponta do seu dedo e beijou, colocando o dedo em minha boca, e eu espontâneo beijei seu dedo. Ele chegou mais perto e beijou meu rosto , e meu pescoço. Senti meu corpo todo arrepiar. Sua boca encostou na minha, e abri devagar. Sua lí­ngua lambia meus lábios, e entrava na minha boca procurando a minha. A boca do Ví­tor era suave e cheirosa. Vitor me beijou mais forte, me abraçando, e eu ficava na ponta dos pés pois ele era bem mais alto. Senti seu pau duro na minha barriga. Ví­tor levantou minha camiseta e olhou para meus peitos. Estavam inchados. Diferentes dos outros dias. Ele apalpou com sua mão e colocou a boca. Nossa, que sensação maravilhosa. Sua lí­ngua brincava no meu mamilo. Sua mão pegou a minha, e enfiou por dentro da sua calça de moleton e da cueca. Pela primeira vez eu sentia em minhas mão uma pica que não era a minha. Parecia ser normal, lisa e a ponta estava molhada. Apertei forte, e até mordi os lábios. Ví­tor me virou de costas e tirou minha camiseta. Sua boca macia beijava cada pedaço das minhas costas me dando mil arrepios. Ele ajoelhou, e abaixou minha calça. Sua boca beijava minha bunda inteira, e ia até as coxas. Ele abaixou minha cueca, e abriu minha bunda. Afastei as pernas facilitando. Senti sua lingua tocar meu cuzinho. Gemi de tesão. Ele lambia suavemente. Ele levantou e me ajoelhou em sua frente. Abaixei suas calças e vi sua pica sair. Era branca e lisinha. Devia ter uns 14 centí­metros. Passei a lingua na cabecinha e senti o gosto daquele lí­quido gostoso. Mas mal coloquei a boca ,e ouvi ele gemer. Senti minha boca inundar com um liquido quente. Sem saber o que fazer fui engolindo, mas era muito, e escorria pelo canto da boca. Vitor gemia alto, e isso me fazia chupar mais. Vitor me levantou e com o dedo, ele limpou o canto da minha boca e colocou o dedo dentro da minha boca. Lambi aquele leite em seu dedo. Vitor pediu desculpas por ter gozado rápido, mas que tentaria de novo. Bebi um pouco de água na garrafinha que deixava no quarto. Coloquei a calça e fui ao banheiro escovar os dentes. Quando voltei Vitor estava deitado na minha cama. Meu pai ainda estava lá fora , então fiquei tranquilo. Vitor me beijou de novo, e perguntou se eu queria ele dentro de mim. Respondi que era tudo que eu mais queria. Ele me virou de costas e deitou em cima da minha bunda. E começou a movimentar pressionando minha bunda. Mesmo ambos com calça eu já sentia seu pau endurecer entre minha bunda. Ele virou meu rosto de lado e me beijava. E foi nesse momento que meu pai entrou no quarto. Ele pegou o Vitor pelo braço e abriu a porta jogando ele lá fora no corredor do condomí­nio. Quando voltou ,vi a raiva estampada. Me xingando de tudo quanto é nome ele me bateu, e me bateu sem parar. Fiquei muito machucado. Ele me tirou da escola , dizendo que não ia passar vergonha. Eu só ficava em casa e tinha aulas com uma professora particular. Fiz de tudo para não sentir vontade de outro homem. Meu pai me mandava em psicólogos. Sentia saudade do Vitor. Mas quando fiz 16 anos novamente eu não aguentava mais. Batia papos na internet com outros homens. Alguns dias depois do meu aniversário de 16 anos, comecei a sentir uma mudança em meu corpo. Meus peitos começaram a crescer. Todo dia cresciam um pouco. Eu colocava blusas, e amarrava panos para meu pai não perceber. Papai mal falava comigo desde o acontecido com o Ví­tor. Certo dia , papai chegou tarde, pois havia saido com uma mulher. Já era 2 horas da manhã. Sai do quarto com vontade de ir no banheiro, mas quando cheguei , a porta estava aberta. Fiquei escondido observando. Papai era um cavalo. Seu pau era grosso e enorme. Ele se masturbava deliciosamente. Seu saco era enorme e tinha pelos em todo o corpo. Desse dia em diante comecei a desejar papai com nunca. Os dia iam passando e meus peitos cresciam mais. Já quase não davapara esconder. Já eram quase médios. Era bonito e empinado. Certo dia de calor, papai me vendo suar ,pediu que eu tirasse a blussa. Quando me neguei, ele mesmo arrancou de mim com camiseta e tudo. Ele parou estático olhando meus peitos. Até que perguntou?

O que é isso Rafael?

Expliquei que não sabia , e que apenas cresceram. Sem pensar ,papai ne mandou eu me vestir e me levou ao médico. Depois de muitos exames, o médico disse que eu era muito mais mulher do que homem, e que não podia fazer nada. Que meu pai tinha que aceitar, pois meus hormônios eram muito mais femininos. Papai ficou arrasado. Depois que voltamos do médico, papai ficou sem falar comigo. Meus peitos continuaram a crescer, e eu usava sutien, porém ,lavava e secava no quarto para ele não ver. Mas até que um dia não aguentei mais. Peguei todas as roupas guardadas da mamãe, e coloquei no meu guarda roupa. Dali pra frente ele ia me ver vestida de mulher. Tomei banho, e me depilei inteira. Vesti uma saia , e uma blusinha da mamãe. Me maquiei, e arrumei meu cabelo que já estava grande , e batia nos ombros. Fui fazer o jantar, e assim que ele entrou , ele me olhou, e ficou espantado. Sua voz saiu fraca quando disse:

Nossa, você está linda.

Respondi , obrigada papai.

Ele se aproximou e passou a mão em meu rosto dizendo:

Me perdoa filho, tudo que fiz, pela ignorância, pela surra que te dei, por te maltratar e não falar com você. Mas eu tinha vergonha.

Dos seus olhos escorriam lágrimas.

Respondi meia chorosa:

Claro que te perdôo papai. Eu te entendo , mas você tem que me aceitar. Não sou seu filho, e sim sua filha. Pode olhar pra mim. Fui Rafael até os 13 anos, e de lá pra cá, me tornei Rafaela.

Ele me olhou e disse:

Eu te aceito como filha, te aceito como Rafaela.

Ele se aproximou e me abraçou forte. Em meu ouvido ele dizia palavra de desculpa. O abraço dele , era de um pai arrependido. Era um abraço de amor pelo filho, ou pela nova filha.

Ma o meu abraço era de carência. De uma filha que desejava o pai. Que nunca havia sentido um homem dentro dela. A imagem dele tomando banho não saia da minha cabeça. Apertei forte meus braços em torno dele. Meus seios crescidos pressionavam sua barriga. Ele foi soltando os braços da minha cintura, e eu faleinum sussurro. Não me solta, me abraça mais papai. Ele me abraçou. Com minhas mãos puxei mais forte sua cintura contra a minha. Gemi baixinho. Com minhas mão levantei sua camisa nas costas e lhe fiz carinho. Meu estava em seu peito, e sentir seu coração acelerar. A camisa meio aberte dele deixava os pelos saindo. Beijei seu peito. Ele então ,meio que percebeu minhas intenções. Tentou soltar os braços. Mas eu segurei, e empurrei ele na parede ,encostando ele de costas.

Ele falou alto:

Que é isso filha, o que está fazendo?

Encostada perto da sua boca eu disse:

Me aceita como filha, me aceita como mulher, e me faz mulher.

Ele me olhou, e tentou sair, mas tive forças e ne virei de costas, pressionando ele na parede. Peguei suas mãos e coloquei elas em meus seios. Ele tirou na hora. Peguei de novo e com força coloquei novamente. Ele tentava tirar, mas eu segurava. Minha bunda pressionava suas partes na esperança de sentir algo crescer, mas novamente ele conseguiu tirar as mãos. Ele apenas dizia:

Para Rafa, por favor para com isso.

Num movimento rápido, consegui segurar sua mão, e coloquei por entre a minha blusinha em cima do meu peito duro. Ele sentiu a maciez do meu peito, e já não fazia tanta força para tirar. Peguei sua mão e coloquei no outro peito. Soltei as minhas , e as mãos dele agora estavam sozinhas acariciando meus bicos. Eu gemia baixinho. Senti na minha bunda seu pau crescer. Apertei mais e rebolei naquele tronco. Agora ele apertava forte meus seios. Sua boca beijou meu pescoço. Não havia mais jeito de ele parar. Ele estava entregue ao tesão. Em meu ouvido ele disse:

O que você quer filha? porque tá fazendo isso?

Virei pra ele e respondi:

Quero você em mim papai. Quero ser sua fêmea, sua puta, sua mulher. Quero que seja o primeiro macho a me comer, e me fazer uma mulher completa. Ele não aguentou e me beijou forte. Sua boca abocanhava a minha. Não era suave como a do Ví­tor. Era grosseira. Sua lí­ngua invadia toda minha boca explorando cada canto com força. Ele me levantou, e entrelacei minha pernas em sua cintura. Me levou até o quarto e me colocou na cama. Tirou minha sandália, e beijou meus pés, passando a lí­ngua em meus dedos. Me puxando forte pelas pernas ,me sentou na cama e abaixou as calças. Aquela tora pulou na minha cara. Segurando minha nuca ele forçou minha cabeça. Engoli aquela pica grande e grossa. Ele pressionava e eu engasgava. Ele dizia:

Vou foder você sua puta. Vai ser minha puta.

Ele tirava minha boca da sua pica, e me olhava, e cuspia dentro da minha boca, me colocando pra mamar mais. O cheiro do seu pau era de macho. Não como o do Ví­tor. Fiquei quase vinte minutos chupando, e minha boca já estava adormecida e doendo. Ele me colocou de quatro na cama, e arrancou minha saia com calcinha junto. Os tapas que ele dava ardiam e me deixava vermelha. Foram muitos. Até que ele cuspiu no meu vizinho, e meteu a lingua. Quase fui a loucura. A lingua dele era uma metralhadora querendo perfurar meu rabinho. Senti seu dedo grosso entrar, mas ele parou. Foi no guarda roupa e pegou um vidro. Espalhou pela minha bunda, jogando dentro do meu cuzinho. Seu dedo entrou mais fácil, e logo estava dois dedos. Ele colocou o pau na porta e pediu que eu viesse de encontro. Recuei a bunda e aquela tora foi entrando. A cabeça já havia passado. Mas doí­a muito. Mas eu tinha que superar, e fui indo pra trás, sentindo cada centí­metro entrando e me abrindo. Era muito grosso e comprido. Mas senti quando minha bunda bateu em sua barriga. Me senti vitoriosa. Ele começou a bombar devagar, e foi aumentando no ritmo. Suas bolas batiam na minhas coxas.

Quando ele cansou de bombar, ele deitou e me puxou pra cima dele. Montei aquele caralho com tudo. Ele.me puxou e me beijava na boca, e intercalava chupando e mordendo meus seis. Meu pequeno pau estava explodindo e gozei melando a sua barriga. Ele mandou eu chupar ele. Comecei a mamar e em dois minutos senti minha boca encher de leite, um leite grosso , cremoso e saboroso. Não perdi uma gota e engoli tudo. Deitei do seu lado, e coloquei linha cabeça em seu peito. Papai me deu um beijo, e acariciava meu cabelo. Eu estava feliz e realizada. Agora , eu era a fêmea do papai, a puta e a mulher dele. Mas eu tinha uma missão. Satisfazer outros homens. Tinha apenas 17 anos , e queria muitos outros machos

*Publicado por fofinhacasada no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/17.


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