Surpresinha

  • Publicado em: 13/06/17
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  • Autoria: escarlate
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Quando ela chegou, bateu de leve na porta. Silêncio foi a resposta. Bateu de novo, Mas como ninguém abriu, só por costume, girou a maçaneta. Estava aberta. Abriu-a poucos centí­metros e espiou para dentro. Ao fundo se ouvia o barulho de chuveiro ligado. Ela sorriu e entrou, trancando a porta atrás de si. Deixando a bolsa sobre a primeira mesa que encontrou, enlaçou os cabelos num coque no alto da cabeça. Tirou a jaqueta, a blusa azul claro e o sutiã de renda preta. Logo, os seios expostos arrepiaram-se, enrijecendo os mamilos com o frio de cinco graus.


Abriu o zí­per do jeans e desceu-o até os pés, passando sobre ele. Acariciando o próprio corpo, ela se livra da calcinha preta e sorri, enquanto anda a passos lentos em direção ao banheiro. A porta entreaberta deixa-a vê -lo por trás do vidro embaçado do box. Uma fumaça espessa toma conta do banheiro por causa da água quente. Pé ante pé, ela desliza até ele. Ele não a ouve. Ligara um blues suave para ajudá -lo a relaxar.


Surpreendido pelo toque em suas costas, Ele se vira repentinamente, agarrando-a pelos pulsos. Seus olhares se encontram. Suas bocas nada dizem, Mas os corpos... Ah, desvendam a linguagem um do outro tão rapidamente que nem se dão conta. Logo, são apenas um emaranhado de braços e pele, molhados, quentes. As bocas coladas degladiam-se. Lí­nguas ferozes, sedentas de prazer dançam buscando uma à outra.


A boca dela desliza pelo pescoço dele, cujas mãos já apalpam suas nadegas largas puxando-a para si. Seus sexos roçam um no outro, provocando rigidez e umidade. Ela morde o lóbulo de sua orelha, provocando-o com um gemido longo em seu ouvido. As mãos bolinam seu sexo, Acariciando suas bolas delicadamente. As mãos dele a seguram pelos seios, em cujos mamilos ele perde-se, sugando insistentemente, mordiscando, fazendo com que ela gemesse alto.


Ela o empurra. Encosta-o no vidro do box. Desce lentamente olhando-o nos olhos, que imaginando a cena a seguir, geme baixo. Aquele olhar de devassa o devora. E ela ajoelha-se diante dele. Sua lí­ngua desliza em movimentos circulares em suas bolas molhadas. Suavemente, Ela troca as lambidas por pequenos e demorados chupões, olhando em seus olhos. Ele a olha afastar-se de suas bolas.


- Safada! Puta safada!


Um tapa marca o rosto dela de rubro. Ela sorri, virando-lhe a outra face.


- Cachorra!


Mais um tapa. O olhar dela logo se inflama e ela põe-se a lamber a cabeça rosada daquele cacete já duro há tanto tempo. Lambe e chupa, Acariciando suas bolas. Vai engolindo -o devagar, olhando-o nos olhos. À cada centí­metro, mais ele geme. Então ela pára e volta à cabeça exposta. Ele grita quando ela o engole de uma só vez, inteirinho dentro daquela boca quente. Agarra-lhe os cabelos enquanto ela suga seu membro rí­gido que pulsa em sua lí­ngua.


Ele sente as contrações em sua garganta. O tamanho a faz engasgar, Mas ela não pára. Quer vê -lo gozar, Quer sentir o gosto do seu lí­quido quente enchendo-lhe a boca. Ele a segura pelo pescoço e bomba naquela boca, freneticamente. Nota que os dedos hábeis dela agora manipulam o próprio clitóris. Ela geme enquanto ele penetra-a pela boca, profundamente. Até que explode dentro dela, enchendo -a de leite espesso e quente. Ela engole cada gota e lambe seu cacete ainda em riste. Ele a puxa pelo cabelo, beijando-o na boca, procurando com os dedos o que ela antes havia acariciado sozinha.

*Publicado por escarlate no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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