Surpresinha pt. 2
- Publicado em: 13/06/17
- Leituras: 1653
- Autoria: escarlate
- ver comentários
Ele a encostou na parede fria do box, mordendo-o do pescoço até à cintura, detendo-se nos seios por longos segundos, apalpando-os, sugando-o ferozmente. Suas mãos aplicavam-lhe tapas ruidosos na carne branca das coxas, deixando-lhes marcas avermelhadas e ainda mais excitada ela ficava. Beijou-lhe a virilha, abrindo-lhe as pernas de supetão. Primeiro sua língua desceu em suaves movimentos, desenhando uma linha circular em toda a abertura de sua vulva. Ele a sentia quente e úmida.
Abri-la com a ponta da língua foi apenas o início. Os gemidos dela apenas lhe encorajavam a ir mais longe. Com os dedos, abriu-lhe os grandes lábios com os dedos e observava-a pulsar de tesão. Mordiscou-lhe sem dor o clitóris úmido, fazendo-a tremer e ter pequenos acessos espásmicos. Sugou-a, insistentemente, esfregando os próprios lábios, penetrando-a com a língua e os dedos, alternadamente. Não pôde contar quantos orgasmos aquela vadia sentira. Ela tremia encostada na parede, agarrada aos cabelos escuros dele.
Ele a puxou, virando-a de costas, puxando-lhe os cabelos, forçando-a a erguer a cabeça. Juntou suas mãos, segurando-as rente à parede.
- Empina esse rabo para mim, cachorra!
Ela obedeceu. Sem dó, Ele a espalmou na bunda. As marcas dos seus cinco dedos assomaram à pele branca. Repetia os tapas, alternando os lados.
- Vadia... Diz que gosta de apanhar... Implora por meu cacete vai...
Quando ela lhe pediu por favor, Ele não se conteve. Entrou sem dó e sem hesitar, todinho, nela. Ela gritou, arqueando o corpo, sentindo-se invadida e completamente preenchida. Agarrando-a ainda pelos cabelos, Ele a penetrava ferozmente. Sentia suas bolas baterem e serem espremida contra aquela buceta melada. Quando sentia as contrações orgásmicas, penetrava-lhe mais profundamente, até que gozasse, enxarcando-lhe o cacete.
Puxou-a pelos cabelos, obrigando -a a colocar as mãos no chão. Sentia seu cacete sendo apertado dentro dela. Agarrando-a pela cintura, bombou quanto mais forte pôde. Alucinados, gritavam em êxtase pelas sensações que explodiam em seus corpos molhados, quentes, colados. Até que ele mesmo explodiu, num ímpeto dentro dela, forçando o cacete para mais profundo ainda. Sentiu gotas de porta quente escorrerem para fora quando retirou o cacete de dentro dela. Abraçaram -se como se pudessem se tornar um só, tamanha a fúria do desejo que havia entre eles.
*Publicado por escarlate no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.