Surpresinha pt. 2

  • Publicado em: 13/06/17
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  • Autoria: escarlate
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Ele a encostou na parede fria do box, mordendo-o do pescoço até à cintura, detendo-se nos seios por longos segundos, apalpando-os, sugando-o ferozmente. Suas mãos aplicavam-lhe tapas ruidosos na carne branca das coxas, deixando-lhes marcas avermelhadas e ainda mais excitada ela ficava. Beijou-lhe a virilha, abrindo-lhe as pernas de supetão. Primeiro sua lí­ngua desceu em suaves movimentos, desenhando uma linha circular em toda a abertura de sua vulva. Ele a sentia quente e úmida.


Abri-la com a ponta da lí­ngua foi apenas o iní­cio. Os gemidos dela apenas lhe encorajavam a ir mais longe. Com os dedos, abriu-lhe os grandes lábios com os dedos e observava-a pulsar de tesão. Mordiscou-lhe sem dor o clitóris úmido, fazendo-a tremer e ter pequenos acessos espásmicos. Sugou-a, insistentemente, esfregando os próprios lábios, penetrando-a com a lí­ngua e os dedos, alternadamente. Não pôde contar quantos orgasmos aquela vadia sentira. Ela tremia encostada na parede, agarrada aos cabelos escuros dele.


Ele a puxou, virando-a de costas, puxando-lhe os cabelos, forçando-a a erguer a cabeça. Juntou suas mãos, segurando-as rente à parede.


- Empina esse rabo para mim, cachorra!


Ela obedeceu. Sem dó, Ele a espalmou na bunda. As marcas dos seus cinco dedos assomaram à pele branca. Repetia os tapas, alternando os lados.


- Vadia... Diz que gosta de apanhar... Implora por meu cacete vai...


Quando ela lhe pediu por favor, Ele não se conteve. Entrou sem dó e sem hesitar, todinho, nela. Ela gritou, arqueando o corpo, sentindo-se invadida e completamente preenchida. Agarrando-a ainda pelos cabelos, Ele a penetrava ferozmente. Sentia suas bolas baterem e serem espremida contra aquela buceta melada. Quando sentia as contrações orgásmicas, penetrava-lhe mais profundamente, até que gozasse, enxarcando-lhe o cacete.


Puxou-a pelos cabelos, obrigando -a a colocar as mãos no chão. Sentia seu cacete sendo apertado dentro dela. Agarrando-a pela cintura, bombou quanto mais forte pôde. Alucinados, gritavam em êxtase pelas sensações que explodiam em seus corpos molhados, quentes, colados. Até que ele mesmo explodiu, num í­mpeto dentro dela, forçando o cacete para mais profundo ainda. Sentiu gotas de porta quente escorrerem para fora quando retirou o cacete de dentro dela. Abraçaram -se como se pudessem se tornar um só, tamanha a fúria do desejo que havia entre eles.

*Publicado por escarlate no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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