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Amor de Pica, Fica...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/06/17
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  • Autoria: Nice40
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- Pra esse? Hmmmm... eu baixo a calcinha agora!




Pena que ele jamais vai saber desse meu pensamento acima. Passou por mim e seguiu seu caminho. Tenho essa coisa que faço sempre, principalmente quando estou com problemas me preocupando. Saio pela Paulista, numa caminhada tentando espairecer. Olhando e desejando os homens maduros - minha tara...- que passam.




Calma, meninas! Podem até me chamar de tarada, mas é só uma distração inconsequente. Nunca nada acontece. Minha cara, protegida pelos óculos escuros que escondem a direção de meu olhar, nada jamais revela.




Mas não sou - ou não estaria escrevendo aqui - uma santa. Sou uma senhora casada que todos imaginam séria, mas com vários segredos.




Uns 12 anos atrás, eu descobri um site de encontros, chamado "Almas Gêmeas". Chamou-me a atenção um add de um homem. Ele se dizia maduro, casado, mas que queria viver sua sensualidade com outras mulheres sem comprometer seu casamento. Dizia que não buscava uma amante, mas sim uma amiga especial. A proposta vinha bem de acordo com algo que tinha em minhas fantasias. Não queria também nenhum envolvimento, mas tinha - muita - vontade - de viver algo com o calor que não tinha em casa.




E outra coisa que me encantava: ele tinha um jeito de escrever que o diferenciava da maioria das outras propostas colocadas no site. Sabia usar com elegâncias as palavras. Demonstrava ter cultura.




Bem, após alguma indecisão, tomei coragem e escrevi para ele. Fiquei excitada como uma adolescente quando ele me respondeu. Trocamos alguns emails mais, até que marcamos um encontro para nos conhecermos. A quí­mica da atração que se evidenciava no virtual, se tornou real. Dias depois desse encontro, lá estava eu num quarto de motel, me pondo toda nua ante esse homem.




Os encontros foram se tornando mais e mais quentes. Com um uma intensidade que eu jamais tinha em casa.




Sim: passei não apenas a fazer sexo oral num homem. Mas também a ter prazer em senti-lo derramar sua seiva quente na minha boca.




Passei a me entregar totalmente. E após negar algum tempo, fui iniciada em algo que jamais fizera: sexo anal. Sábio, experiente, ele teve toda a paciência comigo. Mesmo nas primeiras vezes, a dor era pouca, logo substituí­da por uma onda de calor que me consumia num fogo de tesão.




Não esqueço daquela tarde, quando após todo nosso protocolo de lambidas, chupadas, penetrações vaginais em várias posições, quando após tudo isso, ele me enrabou. E quando me viu gritando num desvario de prazer que me tomava, culminado no momento em que ele jorrava seu tesão no meu rabo, me disse:




- Agora você é uma puta completa!...




Uma puta! Isso mesmo. Aprendi a entender o que é ser uma mulher livre. A saborear a provocação das palavras proibidas no cotidiano.




Com ele, eu me oferecia toda. Suplicava pelo seu caralho na minha boca. Que fodesse quanto quisesse minha buceta. Que cravasse aquela carne dura no meu cu. Que me desse um banho de porra.




As pessoas que me conhecem socialmente, jamais iriam imaginar esta mulher aqui, séria, empresária respeitada, escrevendo desse jeito...




Com ele, eu era outra mulher. Nosso encontros eram sempre momentos inesquecí­veis.




Mas um dia, ao sairmos do motel, um carro passou à nossa frente. Era uma cunhada, verdadeira cobra que até hoje é uma praga que - em função da famí­lia - tenho que suportar. Por muita sorte ela não me viu. Mas sensação do risco ficou. Eu não queria, ainda não quero, perder meu casamento, não sei se me entendem.




Isso me fez esfriar, tivemos talvez mais um encontro e acabou. Trocamos ainda emails algum tempo e nossos contatos cessaram.




Os anos passaram. as lembranças jamais morreram. Ficou essa coisa de sair às vezes numa caminhada, escolher algum homem e me imaginar fazendo sexo com ele. Apenas uma fantasia.




Mas, como dizem as portuguesas mais safadinhas: amor de pica, fica...




Este mês, um cliente me contratou para uma consultoria. Esse projeto abrangia várias áreas de atuação profissional. Eu teria que montar uma equipe para atendê-lo. E uma das áreas, era exatamente a especialidade do meu inesquecí­vel comedor.




Tive algum trabalho para encontrá-lo. Mas consegui. Ele ficou muito feliz quando liguei. Mas, cavalheiro, levou a conversa toda só pelo lado profissional, sem menções a nosso passado.




Levei-o a algumas reuniões com o cliente. O trabalho seguiu bem. Já eu...a cada vez que eu o deixava - ele quase nunca dirige - na porta de seu escritório, uma sensação cada vez mais forte me tomava. Nos despedí­amos com formais beijinhos na face. Enquanto eu me segurava para não agarrá-lo.




Ontem seria nossa última reunião com o cliente. Apresentação final, o projeto foi muito bem sucedido. Nos despedirí­amos, a nos rever sabe lá quando. Ou nunca mais.




Mas amor de pica fica. E se o destino ajudar...




Na volta, o rádio informava de problemas no trânsito. Indicava, para quem estivesse na nossa região, que fugisse pela Avenida Ricardo Jafet. Bem aquela onde ficavam os motéis que nós í­amos.




Talvez ele fizesse algum comentário, talvez ousasse alguma atitude. Não lhe dei esse tempo. Num sinal fechado, abracei-o. Coloquei minha mão entre suas coxas, achando o que buscava.




Busquei seu beijo, que me foi concedido. Disse a ele que não esquecia nada do que tivemos. Que queria de novo!




- Lembra daquela puta safada que você comia? Ela está aqui pra você!




O safado sorriu, me indicou que o sinal havia aberto e sinalizou:




- O Aphrodit's está logo ali no próximo quarteirão...




Nosso motel preferido.




Bem meninas, imaginem um reencontro de algo que foi muito quente.




Em instantes eu estava nua ante ele.




Logo ele me cobria de beijos. Me massageava a curvas de meu corpo, sugava meu seios.




Chamava-me safada, vagabunda, puta...E ouvir cada palavras dessas, me excitava mais e mais.




Enfio seu pau na minha boca e recebeu meu boquete lascivo, sedento. Jorrou aquela porra quente, apimentada, de novo na minha boca. Deu-me um banho de lí­ngua. Me chupou toda, me enlouqueceu chupando minha buceta, enfiando dedos no meu cu.




- Me fode toda, cachorro! Tua cadela não aguenta mais...




Ele me fodeu, meninas. Como me fodeu! Por cima, de lado, por baixo...




Perdi a conta dos gozos que tive.




Descansávamos e logo, outra metida.




Sem esquecer - e fui eu que ofereci - de colocar aquela rola deliciosa todinha no meu cu...




Depois, uma cerveja e um banho juntos.




E na troca de carinhos sob o chuveiro, o safado, mais uma vez de pau duro, enfiou dois dedos na minha buceta, me botou contra a parede. Me enrabou de novo.




Sai daquele banho com o cuzinho piscando...




Na saí­da, percebi que toda a energia trocamos, me deixou exaurida. Minha pressão deve ter caí­do, algo assim. Pedi a ele que dirigisse meu carro. Cavalheiro, claro que me atendeu.




Chegando perto de casa, dou-me conta de um problema. Moro num condomí­nio fechado. Chegar com ele lá despertaria suspeitas. Peruas fofoqueiras maldosas por lá não faltam. Pedi que me deixasse um quarteirão antes. E então: seria muito longe para ele voltar depois. Convenci-o a ficar com meu carro para poder voltar. Eu diria em casa que ficou tarde, o carro ficara no escritório e tinha voltado de Uber.




Ele aceitou, desde que viesse buscar-me no dia seguinte no mesmo ponto onde me deixava.




Meu marido estranhou um pouco:




- Nossa, você não larga aquele carro por nada...- mas não fez mais perguntas.




No dia seguinte, meu cavalheiro comedor veio buscar-me, pontualmente.




Caminho até meu escritório cheio de comentários apimentados sobre o dia anterior.




Na chegada, entramos no estacionamento do meu prédio e o convenço a subir e tomar um café comigo. Tenho uma cafeteira expressa lá, sempre pronta.




Tomamos nosso café. Uma olhada no relógio me diz que minhas funcionárias só chegam daqui a uns 40, 45 minutos.




Abraço-o. Beijo-o.




Escorrego pelo seu peito, até me por de joelhos.




Abro seu zí­per. Liberto o caralho que me dá tanto prazer.




Parece que sua glande está um pouco inchada. Trabalhou muito ontem.




Caio de boca.




Chupo, chupo, chupo.




Até ele esporrar seu leite de pica na boca.




Hora de virar mulher séria. As meninas devem chegar a qualquer momento.




Ele sai. Já com nosso novo encontro em vistas na próxima semana.




Meu dia de trabalho começa.




E creio que as mulheres que estão me lendo agora vão concordar:




Tem forma melhor de iniciar o dia que com um bom café com leite quentinho?...






*Publicado por Nice40 no site climaxcontoseroticos.com em 14/06/17.


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