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Sexo com minha melhor amiga (Parte I)

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 14/06/17
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  • Autoria: NATH
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Meu nome é Betina, tenho 20 anos, pele bronzeada, coxa grossa, bunda redondinha, peitos médios e cabelos castanhos na altura do ombro. Bom, eu sou uma pessoa de poucos amigos e amigas, gosto de sair a noite, de beber, dançar e me divertir. E em um final de semana a Paulinha que é uma das minhas amigas vinha conversando comigo sobre irmos para uma festa. Paula tem 19 anos, é loira, pele bronzeada, bunda redondinha e empinada, coxas grossas, peitos grandes e cabelos na altura das costas. Somos amigas desde o colégio, sempre saí­mos juntas, contamos segredos uma para outra, a Paula sempre foi a minha confidente. Inclusive, já me contou alguns lances que ela teve com outras mulheres. Eu sempre achei que nunca iria rolar comigo, pois eu sou louca por homem. O cheiro, a mão pesada, a pegada mais bruta, mas isso nunca inibiu a curiosidade de ficar com mulheres. Óbvio que nunca contei dessa curiosidade pra ninguém, muito menos pra Paula que, apesar de ser minha melhor amiga, já ficou com mulheres. Então sempre fiquei na minha. Então, na sexta feira, eu estava em casa sozinha e a Paula me ligou:


_ Oi amiga, ta fazendo o que?

_ Oi miga, eu to em casa, não to fazendo nada, por que?

_ Então se arruma e vamos para uma social que está tendo na casa do Ruan, aquele gostoso que é doido pra ficar com você. Ele pediu pra te levar.

_ Lá vem você querendo me tirar de casa... ta bom, vou tomar meu banho. Quando chegar é só entrar que eu vou deixar aberto.

_ Ok, beijinhos.


Me levantei da cama e fui tomar banho, assim que acabei do banho, saí­ enrolada na toalha e sentei na cama para escolher alguma roupa, enquanto não decidia o que vestir, liguei a tv e fui procurar algum filme que estivesse passando, fui trocando os canais e passei rapidamente pelo canal de filmes pornôs, onde estaria começando um episódio de lésbicas. Lá fui eu assistir, pensei: "acho que dá tempo de tocar uma enquanto Paula não chega.."

Me deitei na cama com as pernas bem abertas, chupei alguns dedos e comecei a massagear o biquinho do meu peito, enquanto analisava aquela linda cena de mulheres se beijando. Fiquei por um bom tempo olhando e acariciando meus peitos, isso me enche de tesão! Logo em seguida, com a outra mão coloquei um dedo dentro da minha buceta e percebi que eu tava muito molhada, não precisei nem umedecer os dedos com saliva. Comecei então a acariciar meu grelinho bem devagar, massageando em movimentos circulares, logo depois encaixei meu dedo na minha buceta e comecei a me dedar devagar, assistindo o casal de lésbicas pela tv, a cada cena eu me excitava ainda mais. Eu tive a sensação de ter alguém me olhando, olhei pra porta do quarto e não vi ninguém, como eu estava quase gozando, continuei... Comecei a me tocar mais rápido e com mais vontade, pressionava meu grelo que já estava bem inchado, comecei a gemer de um jeito safado, enquanto meu corpo todo se contraí­a, não demorou muito e eu gozei gostoso. Me levantei da cama e desliguei a tv e escuto a Paula com um tom de voz safado:


_ Que gozada gostosa você deu... confesso que me encheu de tesão!


Eu tomei um susto, claro! Mas logo respondi:


_ você tá louca! Como que você entra e nem chama?


A Paula percebeu o quanto eu fiquei nervosa e tí­mida, mil coisas estavam passando pela minha cabeça e eu não conseguia nem respirar direito. Comecei a procurar qualquer roupa, vesti uma calcinha preta de renda, um body (maiô) preto, sem sutiã e um short jeans curtinho. Coloquei uma sandália alta, passei meu perfume e fiz uma maquiagem bem leve. Enquanto isso a Paula não tirava os olhos de mim, e me respondeu:


_ Você disse que ia deixar aberto para eu entrar, eu sempre entro sem chamar. Mas escutei seus gemidos tão gostosos, não quis te atrapalhar... Sabe Bê, sempre fomos amigas, mas eu sempre tive atração por você. Olha só como você é gostosa e gata... Depois da cena que eu vi hoje, eu nunca mais vou tirar da cabeça.


Minha respiração estava muito ofegante e eu não conseguia nem olhar para a Paula, peguei minha bolsa e falei:


_Vamos logo, antes que eu desista!


Saimos da minha casa e fomos de uber para a casa do Ruan, chegando lá tinha bastante gente bonita, música boa, bebidas boas e comidas gostosas. A Paula já foi logo falando com todo mundo, ela é bem mais comunicativa que eu. O Ruan veio me cumprimentar, me deu uma bebida e ficamos conversando por um bom tempo, percebi que mesmo de longe a Paula não tirava os olhos de mim. O Ruan me chamou para a parte de dentro da casa para sairmos do barulho, continuamos conversando e bebendo juntos até que nos beijamos. Ruan era o tipo de homem que toda mulher sente vontade de ficar. Alto, corpo não muito musculoso, mas com aquela entradinha na cintura, tatuado, rostinho de safado, lábios carnudos, sorriso lindo, cheiroso... Enfim! Ficamos por um tempo nos beijando e marcamos de sair sozinhos para ficarmos mais a vontade. Assim que ele saiu eu fui ao banheiro, quando abri a porta dei de cara com a Paula, ela ao menos me deixou sair do banheiro e me empurrou entrando junto comigo.


_ Vai Betina, me conta, como foi?

_ Ah, Paula, ele beija bem, gostou de ficar comigo, mas quando tava começando a esquentar achamos melhor parar e marcar um outro dia.

_ Arrasou amiga, mas preciso te contar uma coisa...

_ O que?!

_ Eu não paro de pensar em você, não consigo tirar você da cabeça Bê, o que você acha de..

_ Ei Paula! Pode parando. Esquece o que você viu, não tem nada vê!


A Paula foi me encostando na pia do banheiro e passando a mão no biquinho do meu peito, a filha da puta sabe meus pontos fracos, e é óbvio que fiquei excitada. Ela ficou olhando pros meus lábios e aquilo estava me deixando cada vez mais tensa, rapidamente eu a empurrei e falei para que não fizesse mais. Saí­ do banheiro e voltei pra festa, fui curtir mais, dançar, bebi um pouco mais. Foi anoitecendo, eu e Ruan ficamos mais uma vez, dançamos juntinhos, nos divertimos. Já eram uma hora da manhã, quando a Paulinha me chamou e falou pra gente ir embora, senão depois ia ficar mais perigoso. Então voltamos pra minha casa de uber, chegando na minha casa, ela foi direto pro banheiro do meu quarto, enquanto ela tomava banho eu arrumava uma cama no chão pra eu deitar e deixar que ela dormisse na minha cama. Ela não demorou muito e saiu do banheiro toda peladinha e secando seus cabelos na toalha, ela me olhava de cima em baixo, mas não dava uma só palavra. Então eu disse que ela podia deitar na minha cama, que eu ia tomar banho pra dormir. Fui tomar meu banho e escuto uns gemidos de mulheres da tv, comecei pensar no corpo da Paulinha, aqueles peitos grandes com marquinha de biquí­ni, seus mamilos rosadinhos, minha bucetinha piscava e quando percebi já estava molhadinha. Saí­ do banho, respirei fundo e voltei pro quarto enrolada na toalha. Olhei pra Paula e ela estava com a coberta por cima dela, logo falei:


_ Escutei uns gemidos, era você?


Paula sorriu com um rostinho de safada enquanto me encarava e disse:


_ Eu? Não. Ficou interessada?

_ Escuta aqui Paul...

_ Escuta aqui você Betina, será que você não enxerga que eu to doidinha pra fuder contigo? Só sei pensar no seu corpo, sua boca, você dançando na festa tava me excitando... eu to aqui, poxa! Olha pra mim...


E eu paralisada sem resposta e sem reação, olhei pra Paula, ela tirou a coberta e eu observei cada detalhe do seu corpo, ela me chamava com as mãos e implorava pra que eu deitasse junto com ela. Então eu fui, deitei ao lado dela totalmente pelada, senti nossos mamilos se encostando enquanto a gente se ajeitava na cama e aquilo só me dava mais tesão. Paulinha segurou meu rosto e me beijou, nossos lábios se encaixavam de um jeito gostoso, minha lí­ngua roçava devagarinho com a lí­ngua dela, ela mordia meu lábio e me apertava com força. Ela encaixou uma das pernas entre as minhas e o beijo só foi ficando mais quente. Ela começou a acariciar o meu peito com uma das mãos, e eu acariciava as costas dela, até chegar a bunda, que pele macia! Ela deu um sorrisinho safado ao sentir o biquinho do meu peito durinho de tanto tesão que eu tava sentindo. Meu corpo estremecia a cada toque que ela dava, em seguida sua mão foi descendo pela minha barriga e ela encaixou seu dedo entre os lábios da minha buceta, não pude evitar e logo abri minhas pernas, ela sorriu e parou o beijo com alguns selinhos. Ficou me olhando por alguns segundos e falou baixinho:


_ Que buceta gostosa hein, bê! Você ta meladinha, que delí­cia!

_ Paulinha, é minha primeira vez, não sei se consig...

- Shhh, relaxa! Deixa rolar...


Foi ai que comecei a sentir as melhores sensações de prazer, Paulinha começou a mamar gostoso no biquinho do meu peito que já estava bem enrijecido, enquanto ela mamava sem parar, o dedo dela massageava meu grelo devagarinho, não consegui me conter e comecei a gemer baixinho...


_ Ai, Paulinha... que delicia!

_ Isso minha gostosa, geme, vai...


Aquela voz da Paulinha ecoava na minha cabeça, a cada sussurro que ela dava meu corpo se arrepiava, ela começou a me dedar com mais vontade, socava seu dedo até o final dentro da minha bucetinha molhada e não parava de mamar nos meus peitos, ela estava me levando ao delí­rio completamente, meus gemidos começaram a ficar mais altos, ecoavam pela casa inteira, quando ela de repente sussurrou:


_ Bê, goza pra mim, goza?! Deixa eu chupar teu melzinho, quero teu gostinho na minha boca..


Depois de ouvir a Paulinha me pedindo desse jeito eu não consegui mais me conter nem por um segundo, abri mais as minhas pernas e comecei a rebolar do dedo dela, sentido cada estocada que ela dava, meus peitos balançavam com o movimento e ela automaticamente mordia o biquinho do meu peito pra me deixar ainda mais excitada, minha respiração estava cada vez mais ofegante, meu corpo suado, meus gemidos altos e abafados, então comecei a gozar muito gostoso no dedo dela, gozei tanto que sentir escorrer, ela tornou a me beijar intensamente, pude sentir o gostinho da minha goza na minha boca. Paulinha sussurrou em meu ouvido:


_ Minha vez!


E eu que não conseguia nem respirar direito, comecei a me desesperar pensando em como ia retribuir todo prazer que eu tava sentindo, quando olhei nos olhos da Paulinha e vi que ela já estava montada em cima de mim. Só conseguia me deliciar e admirar aquele belo par de peitos, não tinha forças pra continuar, até que me surpreendo com um outro tipo de prazer tomando conta de mim. A Paulinha encaixou os lábios da sua bucetinha melada com os lábios da minha bucetinha toda gozada e começou a esfregar devagarinho, eu segurei em seus peitos e comecei a massagear o biquinho do peito dela, ela gemia feito uma putinha e aquilo tava me deixando louca, confesso que eu tava maluca naquela garota! Paulinha começou a implorar:


_ Ai caralho, Betina! Que buceta gostosa! Rebola pra mim, rebola!

_ Você ta me deixando maluca, Paulinha! Que tesão!


Sem parar seus movimentos, ela começou a intensificar. Rebolava mais rápido e com mais vontade, sua buceta totalmente molhada escorregava por cima da minha buceta, seus peitos balançavam e aquilo nos dava uma sensação mais que gostosa, então ela se agarrou em uma das minhas pernas e começou a rebolar com mais força, seus gemidos ecoavam pela minha casa, ela soltava aqueles gemidinhos de puta safada e batia na minha cara, eu gemia gostoso e rebolava gostoso porque sabia que ela estava ficando cada vez mais excitada, até que ela gozou com a bucetinha colada na minha, sua goza escorria e melava minha buceta.


Ela deitou do meu lado logo em seguida, estávamos totalmente relaxadas, dormimos juntinhas e peladas. Foi a melhor sexta feira que eu tive! E ainda tí­nhamos sábado e domingo pela frente. E eu mal podia esperar pra saber o que ia rolar.

*Publicado por NATH no site climaxcontoseroticos.com em 14/06/17.


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