Renata

  • Publicado em: 16/06/17
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  • Autoria: boavida
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Subi e ela esperava na porta. Trocamos olhares e sorrisos. Abriu a porta deixando o seu corpo na passagem, entrei levando-a no meu braço. Agarro o seu corpo, rodo-a como se fossemos dançar. Pôs as mãos na parede e afastou os pés, ajoelho-me entre as suas pernas, subo as mãos por baixo do seu vestido, ao longo das suas coxas até agarrar a bunda. Tiro a sua calcinha e fico naquela meia-luz a ver o seu corpo.



Novidade, depois de tanta conversa virtual, era o momento de nos tocarmos. Ainda não tí­nhamos aberto a boca, somente era audí­vel a nossa respiração cada vez mais ofegante. O tempo parecia ter parado, mas na realidade nem um minuto ainda tinha passado, desde a minha chegada. Parecia um sonho, finalmente toco no corpo da Renata, ela existe, está aqui entre as minhas mãos.



Levanto-me deixando cair as calças, toco a sua pele das costas, por baixo do vestido, nada vejo, somente sinto como é macia. Toco com o meu sexo nas suas nádegas, dobro o meu corpo para pousar a cabeça nas suas costas, beijo-a em cima da roupa. Deslizo as mãos para o seu ventre, toco o seu sexo, umido, o meu sexo lateja. Levo os dedos molhados aos meus lábios para sentir o sabor do seu sexo, com a outra mão conduzo o meu sexo para tocar no dela. Recebe-me como se estivesse desejosa de me sentir. Inicio movimentos ritmados de entrar e sair logo de seguida, agarro os seus seios sobre o vestido. Movimentos fortes e ritmados, longos e lentos, carinhosos, e, violentos quando menos espera. Queria poder parar o tempo e ficar ali, quieto dentro dela. Toco-lhe no sexo outra vez, sinto o seu cheiro e lambo os dedos. Tenho o sabor do seu sexo na minha garganta, queria sentir os seus lábios nos meus.



Quis dizer: Desejo ouvir-te! Mas nada faço, retomo o meu movimento, mais rápido e volto a parar, saio e volto a entrar. Ouço o meu sexo a mover-se dentro dela. Sinto os movimentos do corpo da Renata a apertar o meu pau e as nossas respirações muito ofegantes, sinto-me flutuar e com um ai prolongado venho-me. Sinto falta de ar e as pernas a tremer. Paramos cinco segundos, soltou a parede e o meu sexo, rodou e ficamos abraçados, ainda em silêncio até às nossas respirações se acalmarem. Agarrou a minha mão e convidou-me para uma ducha fresca, finalmente nus observando os nossos corpos, como adolescentes, extasiados por aquela novidade.



Fechada a água, Renata atirou-me uma toalha enquanto se embrulhava noutra. Ainda eu limpava a face e já ela me agarrava a mão, conduzindo-me até junto da sua cama. Sentou-se, ficando eu em pé, com o meu sexo bem perto da sua boca. Ela procurou os meus olhos e sorrimos.



- Quero mostrar um segredo, só para ti e que vais guardar para sempre!



Sem esperar uma resposta, puxou uma caixa debaixo da cama e abriu, era um pequeno tesouro... Muitos brinquedos, de vários tamanhos e cores, alguns quase nem dava para imaginar como funcionavam e outros metiam medo tal era o seu tamanho.



- O meu preferido é este!



Disse Renata, pegando numa coisa enorme, de cor azul. Tinha vergonha de comparar o meu sexo com aquela... sei lá o que posso chamar aquilo! ARMA?! Renata levou uma ponta à boca e começou a lamber e a enfiar na boca, olhando-me nos olhos e sorrindo:



- Ajudas-me?



Eu sem saber bem o que fazer, estava excitado com toda aquela cena. Ela deitada e com as pernas abertas, de joelhos levantados, começou a enfiar aquele big pau na xaninha, bem devagar, deitou a cabeça na cama e suspirava. Via aquela face de prazer e o meu sexo estava cada vez mais entusiasmado. As suas mãos começaram a dobrar aquele brinquedo azul para entrar também no seu cuzinho. Percebi o que ela queria e conduzi aquela ponta enorme para o buraquinho. Estava difí­cil de entrar, deixei cair saliva e tentei outra vez. Começou por ser difí­cil mas depois, foi engolido! Não percebia como aquele corpo conseguia esconder tanto azul.



Parecia algo sem fim, o brinquedo saí­a de um buraco da Renata e entrava no outro, ela de olhos fechados e a lí­ngua a passear nos seus lábios dominava o prazer. Acariciei-lhe uma perna, agarrei o seu pé e comecei um percurso de beijos, mas quando passei o joelho, senti a sua mão a puxar o meu cabelo, querendo levar o meu corpo para junto dela. Ainda vejo a sua outra mão a brincar com aquela coisa enorme perdida na sua buceta e no cu, parecia que Renata fazia ginástica com o pulso, para a frente e para trás. Fixei os seus olhos e Renata estava a olhar para mim, enquanto me puxava. De joelhos junto dela, largou-me o cabelo e pegou no meu sexo, bem duro e começou a punhetar. Passou a lí­ngua na cabeça do meu pau, e encostou os seus lábios como se quisesse dificultar a minha entrada naquela boca. Sentia a sua lí­ngua a acariciar a cabeça do meu sexo, e, num só movimento estava a tocar no interior da sua garganta. Queria sair dali mas estava a ser sugado, sentia a sua vontade de me engolir todo, rodo ligeiramente a cabeça e fico a ver o movimento da sua mão a conduzir o brinquedo azul para dentro de cada buraquinho, cada um por sua vez, cu e xaninha. Ainda aguento um pouco mas nunca é quanto quero e venho-me na sua boca, bem no fundo da sua garganta. Acabamos por adormecer bem agarrados depois de trocar beijos com sabor e cheiro ao meu esperma.



Acordo com Renata a cavalgar em cima do mim, e diz que quer uma rapidinha no meio da noite para depois ficar a sentir o meu pau a voltar ao seu tamanho normal. Deixei-me ficar deitado a ver o movimento dos seus seios enquanto me comia. Começou a diminuir os movimentos de subir e descer, e tremeu apertando muito o meu sexo. Abriu os olhos, sorriu e eu pedi para ela continuar enquanto lhe acariciava as coxas e comecei a brincar com o seu grelinho.



- Por favor, continua!



Não precisas de repetir, respondeu a Renata, sorriu e recomeçou a mexer-se para cima e para baixo, movimentos firmes e ritmados, mais rápido, para começar a ser mais lento e de repente muito rápido, e a falta de ar e o aperto que sinto no meu sexo foi o necessário para explodir dentro do seu sexo. Ficamos quietos depois de ela se deitar sobre mim. Imóveis, de corpos bem colados, a sentir as batidas do coração do outro. Sinto o meu pau a diminuir de tamanho e sinto o meu lí­quido a escorrer na minha pele.



- Hoje, vamos jantar com um casal amigo muito louco que eu quero que conheças. Disse a Renata. Eu posso cozinhar! Respondi. Ela riu, mas não se mexeu de cima de mim.



Não há fim para esta história, por sorte haverá mais sexo, fodas sem fim e sempre sem repetição de posições e com muitas surpresas. Nesse mesmo jantar com o casal amigo aconteceu... Bem, vou contar noutro texto este já vai muito grande, até breve.

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 16/06/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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