Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Eu e meus genros na folga.

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 17/06/17
  • Leituras: 5678
  • Autoria: neiva
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Estava ficando complicado foder em paz. Agora tinha Bruno meu sobrinho que era uma máquina de trepar incrí­vel. Me lascava numa volúpia e saúde incrí­veis. Ia às nuvens quase desmaiava de tantos orgasmos que tinha. Tive que arrumar um jeito de poder trepar com Bruno fora de casa para não pega pelas minhas filhas ou meu irmão Juca. O jeito foi convencer Bruno a ir comigo aos cultos da igreja e assim pelo menos uma vez na semana í­amos direto a um motel e ali sim, era possuí­da por aquele menino com toda sua vitalidade. Lá eu conseguia ser a puta que todo macho precisa me doava completamente e dava vazão as suas taras e fantasias. Fomos certa noite a esse motel e lá chegando Bruno ficou a me namorar como se fôssemos adolescentes, era um chupa chupa um beija beija, ficamos três horas sem uma penetração sequer só na pegação e amassos cheguei em casa toda melada com as pernas bambas do roça roça que Bruno impôs não me deixou nem chupar sua pica numa tortura fora de serie, ele realizava suas fantasias comigo aproveitando aquilo que não conseguiu na adolescência. Apesar de ser sua tia e ter 28 anos a mais que ele me sentia uma ninfeta dos mimos e carinhos que ele me dava. Meus genros estavam me pressionando porque nunca mais nós tí­nhamos feito uma suruba gostosa, me faltava tempo e quando aparecia algum deles estava impossibilitado de participar. Consegui uma folga na empresa numa sexta-feira e procurei saber da possibilidade de cada um, o único que teria problema seria André pois trabalha em turnos e era a semana de horário administrativo, porém ele fez uma permuta com um colega e ele pagaria numa outra oportunidade. Acertei com os três os intimando a conseguirem algum lugar para que nós ficássemos a vontade por todo o dia. André que tinha veí­culo seria quem se encarregaria de nos conduzir, Flávio, ficou de conseguir um local seguro e Matheus se encarregou das bebidas para eles. Tudo resolvido, ninguém saberia que eu estaria de folga e sairia normalmente no meu horário habitual e André me pegaria em meu ponto e os demais cunhados. Me produzir para meus machos da melhor maneira possí­vel, fiz assepsia completa, depilei minha bucetona e meu cu, lingerie de puta vermelha minúscula, soutien meia taça arrochando meus peitões tudo para agradar meus machos. O local que Matheus conseguiu não poderia ser melhor, além de ser inusitado. O filho da puta convenceu nosso pastor a alugar a igreja alegando que precisaria treinar alguns funcionários e usaria apenas no horário da manhã no mais tardar até às 13:00 horas. Chegamos mais ou menos 7:00 horas da manhã estacionando o carro no anexo da igreja ficando camuflado e entramos pela porta lateral do templo levando para dentro o isopor com as bebidas e o kit foda de todo tipo de apetrechos de colchão inflável a óleos e cremes. Nos trancamos lá dentro colocamos uma gravação no som da igreja de um curso profissionalizante caso o Pastor viesse bisbilhotar armamos o colchão (que quase não foi usado) minha buceta estava em festa num fervor daqueles e meu cu piscava só de imaginar que teria aquelas picas a minha disposição. Tremia de emoção apesar de muito cedo eles levantaram um brinde a sogra mais puta que eles conheciam bebendo alegremente começaram a festa. Desfizeram-se de suas roupas com suas picas em riste cada uma com suas qualidades, ensaiei tirar minha vestes sendo impedida pois eles queria ter o prazer de me despir peça a peça eles mesmos. Fui cercada ente beijos e amassos de todos os lados roçada em minha bunda por picas endurecidas, ensanduichada pelos três sentia calafrios ao receber suas mãos em meu corpo sugada no pescoço e seios mordida na nuca e pescoço minha boca era invadida por lí­nguas que se enrolavam entre si, numa fúria incrí­vel e aos poucos foram sendo retiradas minhas roupas, levantaram meu vestido tentando tira-lo pela cabeça em vão pois na agonia eles nem sequer abriram meu zí­per alucinados, fiquei de calcinha e soutien sendo admirada por eles que partiram ao ataque me colocando no púlpito roçando suas picas em meu corpo agachei-me apressada, pois precisava desesperadamente de chupar uma pica ou muitas, procurando a primeira que aparecesse abocanhei e era a de Matheus uma monstra que quase não cabe na buceta quem dirá na boca. segurava as outra ao meu redor chupando Matheus gulosa tentando colocar dentro da boca sem êxito, mordia e lambia punhetando os outros dois cacetes sendo chamada de gostosa e cachorra, sogra puta e crente safada e vadia e quanto mais eles me insultava mais eu me excitava fazendo meu corpo arrepiar e meus mamilos ficarem ainda maiores, mãos empurravam minha cabeça em direções diversas pois todos queriam sentir minha lí­ngua ligeira e minha boca quentinha em suas varas, recebia duas picas na boca e tapas na cara, puxões nos cabelos e xingamentos mil se alguém estivesse do lado de fora iria achar que se tratava de um exorcismo tamanho os xingamentos. Gemidos se ouvia de todos tons os meus de engasgo pelas pica recebidas e deles por estarem sendo sugados em suas picas e culhões e não demorou para sentir o primeiro jato de esperma em minha boca farto e volumoso que me encheu a boca e apressada engoli não desperdiçando nada, não sei de quem foi pois de olhos fechados de prazer nem me preocupei qual foi o mais apressado. Rápido minha boca foi ocupada por outra pica fodida como se fosse uma buceta que acertava minha garganta me fazendo sentir náuseas e novamente um jato quente de gala me inundou engasguei tossindo deixando escorrer um pouco do esperma em meus seios engolindo o resto e um terceiro já se fazia presente socando na minha boca apressado avisando que gozaria também abrir o máximo possí­vel a boca e recebi seu leite em jatos grossos mamei e suguei seu pau e seus culhões. Um bom começo, logo de manhã tive meu desjejum de gala quentinha, fui levantada e tiraram meu soutien e sentir abaixo de mim uma lí­ngua era introduzida em meu rego sem ao menos tirarem minha minúscula calcinha que fora afastada de minha bunda grande e invadida por aquela lí­ngua ligeira, Matheus chupava meus peitões mais parecia um bezerro desmamado e André foi abaixando minha calcinha se posicionando no banco da igreja me puxando ao seu encontro me fez encaixar minha buceta em sua pica de frente para ele deixando meu rabo exposto para Flávio que chupava alucinado meu cu, rebolei encaixada na pica de André, Matheus subiu no banco por trás de André e me ofereceu sua pica grossa para que eu chupasse de novo, Flávio enfiava seus dedos em meu cu alargando e derramou um lí­quido (acho que óleo) e lubrificou meu reto se posicionou melhor e colocou a cabeça da pica na entradinha e foi enfiando empinei ainda mais o rabão facilitando sua introdução em gemidos era maltratada por duas picas uma na buceta outra no cu, já não gemia gritava mesmo de prazer com a pica de Matheus em minha boca me dando bofetadas. Revirava os olhos em sinal de gozo que se sucedia um após o outro em orgasmos múltiplos, o suor escorria pelo corpo e nossos gemidos e xingamentos eram ecoados juntos com a gravação do curso que se ouvia no templo. Pareceu sincronia, uma enxurrada de esperma me inundou ao mesmo tempo na boca na buceta e no cu me enchendo os intestinos, estômago e útero ao mesmo tempo, quase desfaleci em transe de tanto prazer nunca sentida, ouvia-se de tudo engole gostosa, rebola puta, vai vagabunda aperta meu pau com esse cu gostoso e um monte de putaria me diziam, apanhei na cara e na bunda o coração em disparada desabei no colchão inflável por cima de Flávio que engatou em minha anca. Arfava respirando em disparada enquanto eles apanhavam cervejas para beber comentando minha performance de puta, falavam que eu apesar da idade conseguia acompanhar o ritmo de todos em pedi arrego e diziam que era por falta de pica que eles tinham que me foder direto pois eu estava numa seca louca (mal eles imaginavam de Bruno e meu irmão Juca) eu sou é puta mesmo e fogosa e quanto mais pica melhor pra mim. Me senti elogiada procurei relaxar para mais um embate de rolas, que não demorou muito lá estavam eles em posição e Matheus chupava minha buceta cheia de esperma de André que ele sugava com gosto, André por sua vez sentou sobre minha barriga fazendo uma espanhola com meus peitos e Matheus batia uma bronha avisando que ele queria me foder o cu agora e André reclamou dizendo que se ele comesse meu cu ele levaria desvantagem devido a grossura do pau de Matheus. Acertaram então que Matheus comeria minha buceta e André meu cu e por fim Flávio comeria minha buceta. Matheus deitou-se no colchão e eu sentei naquele membro imenso e fui descendo encaixando aquele poste me arrancando lágrimas dos olhos até sentir bater em meu útero remexi alucinada tendo os peitos amassados por ele a buceta já se acostumara com sua tora e rebolei arrancando seus gemidos, André se posicionou por trás de mim e enterrou sua pica em meu cu que o agasalhou sem problema e ele estocava forte em meu rabo dando tapas na bunda. Estava imprensada em duas varas rebolativa recebia com satisfação aquelas picas, Flávio sorvia sua cerveja aguardando sua vez de e me foder a buceta alisava sua pica tranquilamente observava eu sendo encaixotada alegremente por seus concunhados. Gozei diversas vezes naquelas picas acelerava as mexidas e reboladas para os fazer gozar estava exausta e pareceu que minha preces foram ouvidas e recebi as primeiras jateadas em meu cu de André anunciando seu gozo, meu cu apertava sua pica prendendo-o dentro de mim e Matheus soltou em fim uma gozada forte me chamando de sogra putona e gostosa. Desabei no peito de meu genro Matheus com aquela mangueira dentro de mim pulsando e aos pouco meu cu expulsou a pica de André de mim, nem deu tempo do cu se contrair e senti um lí­ngua introduzida nele, era Flávio que sorvia o esperma que escorria de meu cu, coisa de louco. Me deram uma trégua de uns trinta minutos de descanso que relaxei no próprio colchão, eles conversavam entre eles e bebiam suas cervejas, acho que cochilei acordando com Flávio passando sua pica em meus lábios, abocanhei sorrindo solicita mamei sem pressa sentindo seu gosto e sua rigidez meus outros dois genros apenas observavam Flávio sendo chupado pela sogra puta, eu gosto muito de chupar pica e a cada dia me aprimoro em fazer meus machos gozarem gostoso em minha boca cara e peitos. Finalmente Flávio resolveu me foder a buceta alargada por Matheus, ele foi o que mais demorou em minha buceta pois não conseguia gozar levou uns 45 minutos metendo em todas as posições possí­veis. Por fim eles fizeram uma rodinha se masturbando me deram um banho de esperma na cara cabelo e peitos me lambuzando toda, pelo menos havia na sala do Pastor um banheiro minúsculo que me lavei e me troquei para enfim irmos para casa. Eu não poderia chegar cedo para não dar na pinta e pedi que me deixassem no Supermercado iria aproveitar para comprar alguns itens que faltariam em casa, André ainda se ofereceu em me levar para casa quando eu terminasse, mas achei desnecessário e pegaria um táxi, agradeci. Mais agradecidos estavam eles que me mandavam mensagens me elogiando e querendo saber quando iriam ter outro dia daqueles.

*Publicado por neiva no site climaxcontoseroticos.com em 17/06/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: