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Daniel - 1° encontro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/06/17
  • Leituras: 1132
  • Autoria: lilih
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Obs: Meu primeiro conto. Sejam bonzinhos rs. Esse conto é fictí­cio. Os nomes foram alterados por questões de privacidade.


Lembro de ter 14 anos e termos o mesmo grupo de amigos músicos. Tocava com o seu primo, o Pablo que era um excelente guitarrista, mas sempre implicava com ele. Mas ele... Ah, por ele eu tinha uma queda, um tombo... Torcia pra ele aparecer, esperava ele chegar. Um dia ele sentou ao meu lado numa reunião de amigos e sentou ao meu lado. Eu, na ingenuidade dos meus 14 anos, esticava a mão bem pra pontinha da cadeira, pra ver se ele também se aproximaria. Não se aproximou e eu achei que ele não queria nada comigo. Fiquei chateada, mas desencanei.


Um pouco mais de 20 anos depois, nos reencontramos num grupo de amigos em uma rede social. Um dia, altas horas da noite, começamos a trocar mensagens. A conversa fluiu e descobri que ele também teve uma queda por mim na época que éramos crianças, lembrando inclusive de um dia em que eu, tecladista, dividira o teclado com ele e ele se sentira o máximo.

A conversa foi esquentando, indo para um lado mais í­ntimo e, quando percebi, estávamos trocando fotos sensuais. Ele descrevia cenas í­ntimas nossas por mensagens de texto capazes de me fazer molhar a calcinha. Ele me mandava fotos do seu pênis, grande, grosso, duro, e eu só conseguia imaginar a minha boca naquele pau ali, duro pra mim, por mim.

Marcamos um encontro para uma semana depois.


Entrei no carro e antes mesmo que pudesse dar boa tarde, ele pegou meu pescoço, me puxou para ele e me beijou com fome, com desejo, com vontade. Eu vestia uma camiseta fina, um cardigan, uma saia jeans e uma sapatilha. Por baixo da blusa, um sutiã turquesa, mas que não tinha a peça inferior combinando: a calcinha do conjunto estava na minha bolsa, cuidadosamente retirada para surpreendê-lo. Ele, de camisa do Flamengo e calça jeans, estava incrivelmente cheiroso...

Aquela barba roçava no meu rosto enquanto me beijava,me causando arrepios. Sua boca percorria cada centí­metro da minha, descendo para o meu queixo, pescoço, enquanto suas mãos deslizavam pelas minhas costas. Meus dedos percorriam o seu cabelo, o seu rosto, seu pescoço, desciam pela sua costela e voltavam pelo seu peito.

Ele começou a acariciar meus ombros, descendo as mãos pelo meu colo até chegar aos meus seios, onde seus polegares por cima da minha blusa brincavam de provocar meus mamilos, eriçados, durinhos, pedindo por carinho. Deixei escapolir um gemido baixinho, e na mesma hora percebi a sua pegada mais forte. Libertou uma das suas mãos dos meus seios e subiu pelas minhas costas até a nuca, puxando de leve o meu cabelo. Mais um gemido fugiu da minha boca, enquanto ele respirava fundo.

Joguei minha perna no colo dele e pude perceber o volume na calça. Seu pau estava sob as roupas da mesma forma que se mostrava em fotos para mim: grande, duro, faminto, meu, me esperando, desejando, pedindo por mim. Eu queria enlouquecê-lo por mais tempo, mas as imagens daquela rola passavam na minha cabeça, me excitando mais ainda. Comecei a acariciá-lo por cima da calça. Ele respirou mais fundo e sussurrou no meu ouvido: "Você não vai esperar sairmos daqui?"

Respondi abrindo a calça dele e passando a mão por toda a extensão daquele pau por cima da cueca, arranhando com a pontinha da unha, passando o polegar de leve na cabeça. Ele gemeu rouco e baixo, puxando a minha blusa pra baixo e expondo os meus seios dentro do sutiã. Desceu a boca, passando a lí­ngua em todo o seu contorno enquanto os massageava com as mãos e eu o acariciava por cima da cueca, uma boxer preta que marcava deliciosamente todo aquele volume.

Ele tirou a taça do meu sutiã com os dentes, expondo completamente os meus seios. Sua lí­ngua tocou de leve o bico de um deles, e foi como se uma onda de choque me percorresse o corpo todo. Gemi um pouco mais alto, puxando o pau dele da cueca e esfregando o polegar na cabeça, já úmida, babada. Ele chupava meu peito enquanto enfiava uma das mãos no meio das minhas pernas. Foi quando percebeu que eu já tinha entrado no carro sem calcinha. Ele me olhou, mordeu de leve meu lábio inferior...


- Vadia! - disse ele sorrindo.

- Sua vadia! - respondi buscando os lábios dele com os meus.


Ele conseguiu colocar dois dedos dentro de mim com facilidade. Minha buceta escorria, encharcada de tanto tesão. Ele metia dois dedos e com o polegar esfregava meu clitóris de uma forma maravilhosa. Minha respiração acelerada, entrecortada, eu gemia baixo.


- Goza pra mim, vadia!


Foi como se ele apertasse um botão. Uma onda de tensão se espalhou por todos os meus músculos, liberando uma descarga de energia no meio das minhas pernas e eu, num gemido alto, explodi numa gozada fenomenal. Um orgasmo com mais de 20 anos de espera. Ainda em êxtase, gemi seu nome baixinho, tentando me conter.


- Daniel..


Ele colocou os dedos encharcados do meu gozo na minha boca pra eu sentir meu gosto. Me beijou carinhosamente, me dando tempo para me recuperar, mas eu não queria tempo: eu o queria.

Ele ainda estava com o pau para fora da cueca. Eu desci a mão pelo seu tórax, pelo seu abdômen, sentido cada detalhe, cada centí­metro do seu corpo. Passei as unhas de leve em todo o tronco, até chegar ao seu umbigo. Ele deu um gemido baixo, quase um suspiro e me olhou, com os olhos repletos de lascí­via e luxúria. Ele estava do jeito que eu queria, que eu precisava. Comecei a usar a minha boca para explorar aquele corpo que por tanto tempo eu desejei.


- Você não vai esperar sairmos daqui? - perguntou com a voz entrecortada pela sua respiração ofegante. Eu respondi da melhor forma que consegui, sabendo que isso o levaria à loucura.


De um só golpe, enfiei o seu pau inteiro na minha boca. Ele era macio e estava cada vez mais duro, latejando, ao ponto de sentir cada uma das veias por baixo da pele macia e quente. Chupei com força até chegar à cabeça e o olhei, com a melhor cara de puta que consegui fazer. Lambi cada centí­metro daquele pau e, com ele suficientemente úmido, comecei a masturbar, enquanto lambia suas bolas lentamente. Depois passei a chupá-las enquanto o masturbava mais rápido.


- Assim eu não vou durar muito tempo.

- Esse nunca foi o meu plano...


De novo, engoli seu pau. Chupava violentamente tudo o que coube na minha boca e dava atenção ao que não coube com as minhas mãos. Ele agarrou meus cabelos, puxando a minha garganta mais pra baixo, me fazendo engasgar e eu já estava pronta para gozar de novo nesse momento. Mas decidi apenas olhar pra ele, com cara da vagabunda, a vagabunda que há tantos anos atrás eu não conseguiria ser. Abri um pouco a boca, e ele bateu com o pau na minha cara, me chamando de puta. Eu gemi e o abocanhei de novo, enquanto ele enfiava três dedos em mim. Desse jeito, eu não me controlaria por muito tempo.


- Eu vou gozar na sua boca, sua puta.

- Goza pra mim, pra sua vadia. - disse eu gemendo, esperando para gozarmos juntos.


Foi quando ele explodiu em jatos de porra na minha garganta enquanto minha buceta soltava fogos de artifí­cio em um orgasmo muito mais intenso, vindo em ondas desde a barriga até a vagina. Ele urrou, me puxou pelo cabelo, enterrou o pau na minha garganta com força. Eu engoli tudo o que ele havia me dado, lambi a cabeça e chupei delicadamente até que ele parou de tremer. O beijei. Depois de alguns minutos para nos recuperarmos, eu deitada no ombro dele e ele brincando com a pele da minha coxa, ele sussurrou no meu ouvido:


- Vamos sair agora daqui, ou eu vou te foder no banco de trás.

*Publicado por lilih no site climaxcontoseroticos.com em 17/06/17.


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