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Gata Irresistí­vel!

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 18/06/17
  • Leituras: 4604
  • Autoria: Solanjalarissa1
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Quando comecei a anunciar em revista eróticas achava que essas histórias só aconteceu um com os outros... Mas aí­ recebi uma carta perfumada, a letrinha bem feitinha e delicada, e mudei de opinião.

A gata Irresistí­vel era do Mato Grosso. No iní­cio ficamos no namoro, troca de correspondência sexo a distância. Surgiu a oportunidade e me enfiei em um ônibus, cai no mundo.

Valeu o esforço!

Ali mesmo na rodoviária demos um jeito de ir ao banheiro. Trocamos um beijo gostoso e cheio de tesão. Só não ousei mais porque ela me afastou:

- Estou sozinha em casa, temos um final de semana inteiro pela frente.

Queria logo abraçá-la e levá-la para a cama, mas estava suada e cansada da viagem, precisando de um banho. Em baixo do chuveiro esfregando, a minha bocetinha, lavando bem lavadinho o cuzinho, quando ela bateu:

- Posso entrar?

Meu coração disparou. Lara estava nuazinha. Veio até o box e me abraçou. Ficamos coladinhas Seios nos seios, pele na pele. Beijos carregados de ternura e tesão.

Encantada com os meus peitinhos, chupou-os demoradamente. Depois me ofereceu os dela. Sua mãozinha se perdia em minhas coxas e encontrava meu sexo aberto. Eu apertava sua bocetinha e dedilhava o clitoris, alisava a bunda e beijava a nuca, a orelha, a boca quente e gulosa. O tesão era imenso:

- Vamos para a cama, quero muito gozar na sua boca!

- Antes vamos comer! Aqui no Mato Grosso a gente costuma dizer que saco vazio não para em pé... Iara era muito doce. Morena-Clara, olhos verdes, cabelos longos, castanhos pernas torneadas, 1,75m, puro tesão.

Bebemos e beliscamos a comidinha que havia preparado com carinho. Falamos amenidades, coisas da viagem e da sociedade local.

Iara confessou:

- Quando era adolescente sai três vezes com uma garota. Sempre soube que era bissexual, mas nunca tive coragem de encarar. Beijei sua boca, não quero ouvir mais nada.

Enquanto a gente se beijava as toalhas caí­ram e ela riu, mostrando o caminho do quarto, me dizendo:

- Você é mesmo uma tarada!

Iara subiu na cama e admirei seu sexo raspadinho. Só uma mulher gostosa se prepara assim para o prazer. Beijei-a bem no centro das coxas. Ela se contraiu toda. Soltou um suspiro e se abriu.

Beijei sua boceta como quem beija uma boca. Enfiei a lí­ngua procurando a lingueta dela. Iara gemia e me chamava de gostosa, anunciava o gozo, que não demorou. Foi lindo ver a bocetinha se contrair, fechar e se abrir involuntariamente.

Suguei e saboreei o doce lí­quido saí­do dali. Iara era tão úmida que o mel escorrer pelas pernas. Ela empurrou minha cabeça ficou de bruços. Admirei a bundinha: Não era simplesmente uma bunda, mais uma obra de arte. Quando passei a mão ficou arrepiada. lambi a penugem dourada.

Os gemidos de Iara revelaram que ela era muito sensí­vel naquela região.

- Você gosta?

Não me respondeu. Afastei suas nádegas e vi o cuzinho virgem...

- Aí­ não!

- Só um beijinho, deixa!

Beijei, tornei a beijar, beijei de novo e aí­ ousei lamber. Iara parecia que tinha tomado um choque. O corpo se contorceu. A bunda se retesou.

Deixei-a descansar, relaxar. Voltei a beijar e a lamber o rabinho. Dessa vez aceitou e se revelou mais gostosa do que eu esperava:

- Paulistinha doida, me mata de prazer, me chupa, me fode...

Enfiei dois dedos na xaninha... Voltou-se com o corpo, passeio a chupar o grelinho e a meter na boceta com os dedos. Juntei três dedos. Metia-os febrilmente. Entravam e saí­am com velocidade. Chupava o clitóris, e fodia a boceta.

Iara estava toda molhada e isso facilitava. Parecia que eu ia arrancar sua boceta com a mão. Iara era um tesão e eu sentia que í­amos gozar juntas. Explodimos as duas em um gozo só. Ficamos abraçadinhas, trocando beijos e esfregando as bocetas.

Quando recobramos as forças fomos tomar banho. A felicidade tinha a cara da gente. Embaixo do chuveiro voltamos a nos acariciar. Ela sussurrou:

- Adorei você ter chupado o meu cuzinho. Você é muito safadinha, sabe dar tesão a uma mulher.

Coloquei-a contra a parede e fiz uma chupetinha no seu cu que a deixou enlouquecida. Depois, com ajuda do sabonete, arrebentei as preguinhas.

Enfiei primeiro o indicador. Ela pirou. Com dedo no cu e outro na boceta ficou passada. Quando enfiei dois dedos quase desmaiou:

- Está doendo, mas não tira não!

O Termômetro do prazer eram seus gemidos. Passei mais sabonete e enfiei três dedos:

- Sua louca, tarada, fode a puta adoro você, gostosa! O melado escorreu. Gozou esfregando a boceta na minha cara.

Iara disse que estava sem forças e foi aquecer uma sopa.

Eu estava zonza de prazer, a esperei na cama. Queria continuar fodendo, mas o cansaço me venceu.

Acordei no dia seguinte, uma bandeja ao meu lado repleta de frutas. Iara estava feliz e eu mais ainda. O dia apenas começava...

- Um final de semana marcante, muito forte em minha vida. Sempre que me pedem para contar uma história envolvendo sexo, essa é a primeira que vem a mente. Mas existem outras felizmente se quiser saber me escreva.

Sou branca, tenho 57 anos, livre solteira, moro sozinha, sou sou ativa passiva, discreta sem ví­cios. Posso viajar receber para um iní­cio de amizade ou algo mais. Você mulher lésbica, bi, casada, viúva, desquitada, solteira, enrolada, curiosa, tico-tico no fubá todo tipo de mulher somente mulher, vem me conhecer...

Adoro coroa, madura e sinto um tesão enorme em poder iniciar uma gata no segredos do sexo entre iguais.

Um grande beijo as leitoras e principalmente as leituras dessa nova paginá que tenho certeza será um sucesso.

Você encontra este relato na antiga revista (ABUSADA).


Solange Larissa


+5511959241589 Tim


solangelarissajacana@gmail.com


*Publicado por Solanjalarissa1 no site climaxcontoseroticos.com em 18/06/17.


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